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A capacidade e inteligência são incolores e indolores

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E a oportunidade irá demonstrar que a tese está correta, em que pese a intolerância e a resistência dos setores políticos contrários.

Os estudantes de baixa renda e os que se declaram pretos, pardos ou indígenas terão prioridade no caso de não preenchimento das vagas reservadas às escolas públicas em instituições de ensino superior e técnico. A determinação é da nova Lei de Cotas, regulamentada pelo Decreto nº 7.824/12, pela presidenta Dilma.

Pelo texto, 50% das vagas disponíveis nas instituições de ensino superior devem ser destinadas a quem cursou integralmente o ensino médio em escolas públicas. Metade das vagas das escolas técnicas será reservada a quem cursou o ensino fundamental.

As cotas serão preenchidas de acordo com as notas dos alunos. As vagas remanescentes estarão disponíveis aos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, seguindo a ordem de menor renda. Em seguida, terão prioridade os demais estudantes de baixa renda.

A renda será calculada com base nos três meses anteriores ao da inscrição no processo seletivo, e a portaria estabelece exclusão do cálculo os programas sociais, como o Bolsa Família, Pró-Jovem e demais programas de transferência de condicionada de renda implementada por estados ou municípios.

É...
Não adiantou nada o esperneio do PSDB-DEM.

Martelo batido!

Ainda bem.

5 comentários:

Eu sou contra essas regras, apesar de está casado com uma mulher de origem negra e com filhos declarados pardos, é que eu tenho a ligeira impressão que com capacidade os recursos de entrada numa instituição de ensino seria o ideal, porém tem as controvérsias sobre de quem se declara, pobre preto da periferia, fica encolhido em cada um.
Boa a sua matéria, fica como um legado de reflexão.
Abraço

Olá Beth! Boa tarde querida!
Você sempre com temas palpitantes amiga! E esse sim, está dando e vai dar muito o que falar ainda!!!

O problema das cotas é o que vem em sequência: uma série de pessoas forjando e dizendo-se pardo, negro ou índio para obter os benefícios advindos da lei! Já está acontecendo isso, acredita?

A educação tem que ser da base e e na base que esses problemas devem ser solucionados, sem exceção,para que não haja diferença posteriormente.

Pode ajudar muito por um lado, mas atrapalha do outro. Mas é um assunto polêmico demais que ainda vai dar pano pra manga!!!

Abração e um tarde maravilhosa!!!

Oi Adriana,
Que bom receber o seu comentário, que só reforçou a minha convicção que a medida está complementarmente correta.
O problema é: onde há ser humano, há problema. Só o tempo e a mudança cultural e comportamental responderá as nossas inquietações.
Para mim, o conteúdo é mais importante que a forma, especialmente em estados onde há comunidades quilombolas, tão excluídas historicamente, como é o caso do Espírito Santo e o seu Jucú.
Beijo querida.

Oi Lu,
Por favor, aceite como resposta o comentário que fiz, em atenção a minha querida Adriana.
Apenas acrescento: devemos tratar a regra e não as exceções.
Um abração e obrigada pela travessia.

Ola querida Beth!
Sinto-me muito bem em seu blog, compartilhamos opiniões bem parecidas! Eu sou a favor das cotas e sempre serei a favor...Em alguns aspectos devido a minha arrogância já conhecida entre meus amigos e membros da minha família de não temer pelas pessoas que estarão sendo beneficiadas...Não tenho medo de perder concorrência com ninguém! Também devido ao fato que nada é perfeito...Que os ditos ex-escravos negros foram confinados em favelas desde a abolição, seguindo a a guerra dos canudos, depois pela vinda dos imigrantes pra substituir a mão de obra escrava e causa toda essa discriminação absurda, sem criar condições para os negros e estrangeiros de forma igual aos nascidos aqui dentro do mercado de trabalho...Se o governo quer compensar isso que o faça! Também não vou ficar controlando as pessoas que se beneficiam das leis, pois todas fazem parte de meu povo! Tem índio no meio, meio índio meio branco, mulato, meio índio ou europeu..dane-se! Povo é povo! Sou descendente de índio, tenho sangue italiano e português, se ele se acha negro, se eu me acho índio, e dai? Que diferença faz? Terá que estudar e se dedicar do mesmo jeito, segundo eu entendi do texto...
Prefiro controlar os políticos..
abração!

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