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Malditos sejam os Pecadores

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Filosofando... 

No idioma aramaico , que Jesus e seus apóstolos falavam, uma mesma palavra significava dívida e pecado.

Dois milênios depois, os pobres do mundo sabem que a dívida é um pecado que não tem expiação.

Quanto mais você paga, mais você deve; e no Inferno está está à sua espera o castigo dos credores.

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(Eduardo Galeano, no livro Os Filhos dos Dias, Pág. 236)


Mais Galeno:

E os dias se puseram a andar.
E eles, os dias, nos fizeram.
E assim fomos nascidos nós,
os filhos dos dias,
os averiguadores,
os buscadores da vida.


Parlamentares que disputarão o Prêmio Congresso em Foco 2022

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Vote em quem esteve ao lado do Povo. Vote contra o Negacionista. Vote contra os armamentistas. Vote contra o preconceito e todas as formas de intolerância. VOTE PELO BRASIL. VOTE PELA VIDA.

VOTE CONTRA BOLSONARO,  O CENTRÃO E SEU GADO!




"Nesses 18 anos de existência do Congresso em Foco (sim, isso tudo!), jamais deixamos de mostrar os problemas do Congresso Nacional e da política. Basta dizer que fomos o primeiro veículo do país a monitorar sistematicamente as acusações criminais contra congressistas – algo que fazemos até hoje.

Logo percebemos, porém, que o tom negativo de grande parte das matérias sobre o Legislativo, inclusive as nossas, induzia involuntariamente a sociedade a ver o Parlamento de modo algo deformado. Câmara e Senado não são casas onde "nada funciona", "ninguém presta" ou "todos são bandidos", como virou lugar comum se afirmar.

Daí a exótica ideia de um jornal digital independente premiar parlamentares. Exótica, mas vitoriosa. De ano a ano, o prêmio cresce em interesse, impacto e aceitação. Acreditamos que em 2022, quando o Prêmio Congresso em Foco chega à sua 15ª edição, não será diferente. Ao contrário. É possível que a proximidade das eleições contribua para aumentar a participação cidadã na escolha dos premiados. Sim, porque damos o prêmio, com a ajuda dos nossos apoiadores, mas o público, um júri especializado e os jornalistas encarregados da cobertura do Congresso é que escolhem os parlamentares a serem homenageados.

Fiel à vigilância que sempre tentamos fazer, excluímos da participação congressistas prejudicados por situações muito específicas, como o fato de serem condenados ou réus em processos criminais. Por isso mesmo, a lista que você verá é preliminar, de modo que eventuais equívocos por nós cometidos possam ser corrigidos. A lista final estará publicada no dia 24".

Leia mais e vsja a lista no site do Congresso em Foco

É amanhã! Não se esqueça: Somos Muitos

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Ivan Lins, MPB4 e João Bosco
“Somos muitos” é o nome do show que irá ao ar amanhã, sexta-feira (17), a partir das 20h, para arrecadar recursos a profissionais da música no Rio de Janeiro. Por enquanto, a apresentação virtual tem mais de 20 nomes confirmados. Entre eles, Chico Buarque, Francis e Olivia Hime, Ivan Lins, João Bosco, MPB4 e Toquinho.

No caso de Chico, ele não irá cantar. Segundo a organização, o cantor e compositor fará um apelo em favor dos colegas. A diversificada lista de artistas se completa com André Mehmari, Ayrton Montarroyos, Carlos Careqa, Celso Viáfora, Duofel, Gabriel o Pensador, Jaime Alem, Nair Cândia e Jurema de Cândia, os irmãos Kleiton & Kledir, Maria Alcina, Nei Lopes, Paulo Cesar Pinheiro e Vicente Barreto.

O projeto foi organizado por Aquiles Rique Reis, do grupo vocal MPB4. O show será transmitido pelos canais do site Ziriguidum, ou Facebook.com/ziriguidum ou da produtora Bateia Cultura.

Doações

Durante a transmissão, serão divulgados um link e uma conta para quem quiser fazer doações. Trabalhadores interessados em fazer jus ao auxílio devem se inscrever em um site criado para essa finalidade (www.somosmuitos.rio.br). O total arrecadado será dividido por R$ 600, o que definirá o total de pessoas beneficiadas. O Retiro dos Artistas terá direito a 10%.

“Desde o dia 13 de março de 2020, quando os teatros, casas de show e cinemas foram fechados no Rio de Janeiro para o combate ao coronavírus, a indústria da música carioca começou a viver a pior crise de sua história”, afirma a organização do show. “São milhares de técnicos de som, técnicos de luz, roadies, cenotécnicos, músicos, produtores e vários outros trabalhadores da música que, de uma hora para outra, viram suas receitas reduzirem a zero.”

A situação tornou-se “insustentável”, levando os artistas a organizar um show em solidariedade a esses trabalhadores. No início de junho, o Senado seguiu a Câmara e aprovou a chamada Lei Aldir Blanc, de auxílio emergencial ao setor de cultura. O projeto foi posteriormente sancionado.

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Da redação do RBA)))

Alienação para Sobreviver ao Mundo

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https://jornalggn.com.br/sites/default/files/2020/07/melancolia-munch.jpg
“Se queres, amontoa em tua própria casa riquezas mil e vive com a magnificência de um rei; mas, se isso não te traz contentamento, eu não daria nem a sombra da fumaça por todo o resto, pois não há para os mortais nada que seja comparável ao prazer”
(Antígona – Sófocles)

Dizer o que não é comum, normal e corriqueiro, ou transformar o corriqueiro, o normal em algo incomum, é o maior desafio ao se escrever, ou ao falar, contar uma história, enfim, em qualquer lugar.

As palavras saltam dos dedos, rememorando algo assim, nem sempre “engenho e arte”, ou as musas do Tejo, do Hélicon, inspiram.

As armas e barões, tanto já cantadas, as enormes histórias, que nós teimamos em não ler, conhecer, o que nos faz repetir erros, até mesmo sobre elas, pelas orelhas de livros  não lidos, as citações errôneas, sempre assustam ao colar uma delas aqui, ou acolá, não pela vaidade, apenas rigor e um desejo de não errar, às vezes a tentação de mostrar algo que não tens, vira-se contra si.

Ora, algumas vezes disse aqui que Marx era um bruxo, sua enorme capacidade de leitura e de produção literária fez dele um colecionador de citações, algumas vezes ele não punha aspas, ou as traduções não as incluía, por essa tradição de não ler o que lia, ele, Marx, virou “dono” de frases famosas, muitas delas de Shakespeare, de quem ele era profundo conhecedor.

Marx tinha um “google” próprio, quem não leu o Capital, por pensar que é complexo do ponto de vista da economia política, vale a leitura pela quantidade de referências literárias, para entender como é importante conhecer a literatura, as obras fundamentais da humanidade, pois sem elas, nenhuma teoria política e/ou econômica se sustentariam.

A fluência de um texto complexo, de um tema árido, só é possível através do uso de outras artes, para ganhar o leitor pelo desejo, pela curiosidade, despertar seu interesse por um conhecimento mais amplo, que una Dante ao Pink Floyd, Homero ao Led Zeppelin, ou simplesmente uso de uma fábula que explica um conceito abstrato de filosofia, matemática.

Esse homem/mulher total, aquele do Fausto, ou de Porcia, é o que teremos que buscar, que pode ir além das possibilidades e probabilidades que a alienação lhe reserva, que lhe consome,

A liberdade reside no conhecimento, no que consegue ver para além do mundo cinza, concreto, que não sabe distinguir uma mamadeira de piroca, de uma pandemia.

O horror de hoje é um dívida pelo ontem, e a dor do que virá amanhã.

Ainda daria tempo. Teremos coragem de ir atrás?

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Era ilusão pensar “que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente”

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Na Praça São Pedro completamente vazia, chefe da Igreja Católica fala em esperança contra o sofrimento e diz que todos estão no mesmo barco

Era ilusão pensar “que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente”, disse nesta sexta-feira (27/3) o papa Francisco, em uma impressionante cena: a Praça São Pedro completamente vazia. No momento de sofrimento e medo, em que “o mundo cai de joelhos pela pandemia”, diz o Vaticano, o chefe da Igreja Católica propõe “fé e esperança”.

“Na nossa avidez de lucro, deixamo-nos absorver pelas coisas e transtornar pela pressa. Não nos detivemos perante os teus apelos, não despertamos face a guerras e injustiças planetárias, não ouvimos o grito dos pobres e do nosso planeta gravemente enfermo. Avançamos, destemidos, pensando que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente”, afirmou o papa.

Na oração aos fiéis, ele escolheu um trecho do Evangelho segundo Marcos, que fala sobre uma tempestade. “Há semanas, parece que a tarde caiu. Densas trevas cobriram as nossas praças, ruas e cidades; apoderaram-se das nossas vidas, enchendo tudo de um silêncio ensurdecedor e de um vazio desolador… Nos vimos amedrontados e perdidos.” Mas, ao mesmo tempo, lembrou, isso faz lembrar que estão todos no mesmo barco, “chamados a remar juntos”, enquanto se questiona o atual modo de vida. “Sozinhos afundamos”, afirmou o papa.


O Brasil sabe onde está o dinheiro para proteger as pessoas e a economia. Falta governo
Solidariedade.

“A tempestade desmascara a nossa vulnerabilidade e deixa a descoberto as falsas e supérfluas seguranças com que construímos os nossos programas, os nossos projetos, os nossos hábitos e prioridades. Mostra-nos como deixamos adormecido e abandonado aquilo que nutre, sustenta e dá força à nossa vida e à nossa comunidade”, prossegue o papa. Segundo ele, “o Senhor interpela-nos e, no meio da nossa tempestade, convida-nos a despertar e ativar a solidariedade e a esperança”.

Ele também destacou as pessoas que, neste momento, estão arriscando suas vidas. “Médicos, enfermeiros, funcionários de supermercados, pessoal da limpeza, transportadores, forças policiais, voluntários, sacerdotes, religiosas e muitos -  mas muitos - outros que compreenderam que ninguém se salva sozinho.”

No final, Francisco concedeu a bênção Urbi et Orbi (“À cidade [de Roma] e ao mundo”), que só é dada em duas ocasiões, na Páscoa e no Natal. Fora isso, apenas quando é eleito um novo papa. Desta vez, a bênção foi concedida em caráter extraordinário.

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Só a Bailarina que não tem

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Diário, um dos grandes mistérios do momento é: "Eu estou ou não com coronavírus?".

É que nem "Quem matou Odete Roitman?". Todo mundo quer saber.

Mas nem precisa ser detetive pra isso. É só usar a cabeça.

Primeiro: Por que eu não quero mostrar meu exame? O Trump mostrou?. Eu ia perder a chance de imitar ele? Não ia.

 Segundo: Por que que eu ia falar que, por conta do meu histórico de atleta (um malvado disse que minha especialidade é "salto em distância de debate"), a gripe em mim ia ser uma "gripezinha", um "resfriadinho"? Só pra me exibir? Bom, só por isso já ia ser bom. Mas tá na cara que eu peguei o treco e não foi tão forte.

E terceiro: Por que o hospital em que eu fiz o exame se recusa a fornecer os resultados de apenas dois pacientes? Tipo eu e a Michelle?

Olha, Diário, não tem mistério nenhum. É claro que eu peguei o treco. Mas não posso falar nada. E por três motivos:

Primeiro: Iam me chamar de irresponsável porque eu fui nas manifestações do dia 15 e encostei em todo mundo.

Segundo: Iam dizer que o vírus se espalha tanto que pegou até o presidente.

E terceiro: Eu não ia parecer um super-homem, um escolhido. Alguém já ouviu dizer que Maomé espirrou, que Jesus teve hemorroida, que Moisés pegou escarlatina? Nunca, pô! Nós, os messias, não podemos passar a imagem de fracotes.

Por isso que eu vou manter a minha versão. Uma mentirinha não faz mal a ninguém. Quer dizer, mais uma, kkk!

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Por José Roberto Torero, Ontem.


Papa marca encontro com jovens economistas em março de 2020

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O ideal de Francisco.

Lembrando o nome do encontro - “Economia de Francisco” - que evoca claramente o Santo Homem de Assis e o Evangelho que ele viveu em completa coerência, o Papa revela que tendo assumido seu nome, é uma fonte constante de inspiração:

“São Francisco nos oferece um ideal e, em certo sentido, um programa”.

Evento de Assis se chamará “Economia de Francisco” e reunirá jovens interessados em cultivar sonho de um novo humanismo, que responda às expectativas dos homens e mulheres e ao projeto de Deus.

Em maio de 2019, foi divulgada uma carta escrita pelo Papa Francisco em que ele convida jovens economistas e empresários de todo o mundo a participarem com ele de um evento e de uma ‘aliança’ a ser consolidada em Assis, de 26 a 28 de março de 2020.

Assis, segundo o Pontífice, é o lugar apropriado para inspirar uma nova economia, pois foi ali que Francisco se despojou de toda a mundanidade para escolher Deus como bússola da sua vida, tornando-se pobre com os pobres e irmão de todos. Sua decisão de abraçar a pobreza também deu origem a uma visão econômica que permanece atual. 

Uma visão que pode dar esperança ao nosso futuro e beneficiar toda a nossa família humana. É uma visão necessária também para o destino de todo o planeta, nossa Casa Comum, "nossa irmã Mãe Terra", nas palavras de São Francisco em seu Cântico do Irmão Sol.

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Economia de Francisco no Tucarena

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O Encontro Nacional da Economia de Francisco*, o primeiro no Brasil, ocorreu nos dias 18 e 19 de novembro de 2019, no Tucarena, o acolhedor anfiteatro circular da PUC/São Paulo, palco de tantos acontecimentos em prol da emancipação popular. Foram muitas mesas com convidados e convidadas de muita qualificação teórica e prática militante. Mas, acima disso, o mais energizante foi o clima que exalava muita confiança e determinação por mudanças na Economia e, acima de tudo, a serenidade da qual nos encharcou a justa razão e a possibilidade concreta do que almejamos. Ao longo da minha vida, já nada curta, participei de dezenas de seminários e congressos sobre os mais variados temas. Nenhum me ensinou e emocionou tanto e me deu tantas esperanças como este, de que podemos fazer uma nova economia, centrada na justiça social, oposta a que vem sendo aplicada na maioria dos países do mundo, Brasil à frente.
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O Movimento da Economia de Francisco está sendo gestado e impulsionado pelo Papa Francisco, mas estavam lá, além de Católicos, também Evangélicos, Mães de Santo, agnósticos etc. O nome de Francisco a essa nova Economia remete diretamente a São Francisco de Assis, o Santo dos pobres motivo, aliás, que levou o Papa a assumir esse codinome.

O entusiasmo do Papa por uma nova economia, parte do princípio, verdadeiro, de que o mundo está num estágio em que seria possível proporcionar bom padrão de vida a todos os habitantes da Terra. Em termos mundiais, como demonstra o Prof. Ladislau Dowbor, a produção de bens e serviços, o PIB, equivale a uma renda mensal de R$ 15.000,00 para uma família de quatro pessoas. No entanto, 800 milhões de pessoas passam fome, a mais degradante das condições de vida. No Brasil, a renda familiar média é semelhante, algo como R$ 12.000,00/mês. Convenhamos, é um valor que pode oferecer vida digna para todos. Todavia, o IBGE informa que metade da população ocupada, 45 milhões de trabalhadores, ganha, em média, R$ 820,00/mês ou, para aquela família de quatro pessoas, R$ 205,00/mês per capita. Ao mesmo tempo, o presidente da Vale do Rio Doce, ganha R$ 1,5 milhão/mês. O trabalhador (um daqueles 45 milhões), se não gastasse absolutamente nada dos R$ 820,00, levaria 145 anos para acumular o salário que o executivo ganha em um único mês. E, na hora de pagar impostos, o pobre paga muito mais, relativamente, do que os ricos. Mais: ao devolver, o sistema o faz, em parte, como juros para 1% das famílias mais ricas.

O problema, portanto, não é de falta de recursos, não é econômico. É única e simplesmente político. Mas economistas como Paulo Guedes, o Ministro da Economia, teimam em defender teorias e aplicam planos econômicos que justificam e fortalecem o absurdo político. O pior, é que é muito difícil cortar esse ciclo porque quem elege os políticos é justamente o poder econômico que, depois, lhes cobra a “doação” de campanha.

É essa situação de injustiça social que o Papa, por um lado, está denunciando e, por outro, procura romper, com o movimento Economia de Francisco, para levar, como dizia a saudosa Irmã Dolores, “vida em abundância para todos”, que a Terra, desde que respeitada, e a inteligência, desde que orientada para o bem comum, nos possibilitam.

Para isso, o Papa vai levar à cidade italiana de Assis, a do Santo, jovens de até 35 anos de idade, preferencialmente economistas, para que comecem a pensar uma nova economia e disseminem a crença de que ela é viável para todo o Planeta. O Encontro da PUC São Paulo foi uma preparação para Assis, a exemplo do que está ocorrendo em várias partes do mundo.

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*José Pascoal Vaz é Economista Social, doutor em História Econômica, com a tese “Desigualdade social e produtividade sistêmica no Brasil, 1960 a 2000”/USP-FFLCH, 2004.

Confira também o site da Economia de Francisco.



Para que serve um Bilionário?

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Rita Von Hunty é uma conspiradora. Há quem diga que foi presa por Getúlio Vargas e teria sido a ministra de Afazeres Subversivos do João Goulart. Que foi presa durante o período de Ilegalidade do PCB. Que era amiga da Olga. Namoradinha de Marighella. Ela não nega, nem confirma.

Rita Von Hunty é também ensolarada, mas suas opiniões são claras demais para tempos obscuros. Resultado: precisa viver nas sombras, nos porões. Ela é uma conspiradora.

É assim, sussurrando verdades indigestas, que ela estreia no YouTube de CartaCapital com seu O Gabinete. O primeiro programa, disponível desde quarta-feira 20, é uma análise cortante sobre os bilionários e o papel que eles desempenham na economia deste país que ama abraçar os ricos e cuspir nos pobres.

Ele/Ela
A cada 15 dias, Rita Von Hunty retorna com um novo olhar, uma nova aula. Aula, sim. Dizem por aí que ela é professora. De assuntos clandestinos. O Gabinete está aberto, ativo, operante. Que os agentes da repressão não o descubram.

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O Gabinete com Rita Von Hunty
Estreias: quartas-feiras, a cada 15 dias.

A velhinha de Taubaté, Paulo Guedes, a Mídia e os Pobres...

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Duvivier ironiza a Folha: é uma velhinha de Taubaté que crê em Paulo Guedes.


Em artigo publicado nesta quarta-feira 6, o escritor Gregório Duvivier ironiza a Folha de S. Paulo por defender ardorosamente a política econômica de Jair Bolsonaro, representada pela figura de Paulo Guedes. "A cúpula do jornal continua acreditando no governo até debaixo d’água. O que é um naufrágio pra quem vive no aquário? A velhinha de Taubaté que escreveu o editorial segue confiante e esperançosa de que o governo está 'na direção certa'. Faltou dizer pra onde. Pro quinto dos infernos, talvez", diz ele.


"Paulo Guedes não se aliou a Amoêdo, Alckmin, Marina, ou qualquer liberal 'republicano' e tem um motivo pra isso: ele sabe que não se cortam direitos sem um projeto autoritário e moralista. Não à toa, o modelo de Paulo Guedes pra “modernizar o Estado” é o Chile de Pinochet. 

Ninguém nunca conseguiu tirar direitos sem prender oposição e matar pobre. 

Quando os direitos somem, logo logo começa a sumir gente", escreve ainda Duvivier.






A reforma da Previdência vai começar a afetar sua vida: entenda como

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Texto-base passou no Senado e só depende de mais duas votações para seguir à promulgação. Mudança institui idade mínima para aposentadoria de homens e mulheres.

O Mercado agradece.

Pensão por morte
O valor da pensão de morte, que hoje é integral, passará a ser de 60% do benefício mais 10% por dependente. Se o dependente for inválido ou tiver grave deficiência mental, a pensão será de 100%. Tanto para servidores quanto para trabalhadores da iniciativa privada, a pensão não poderá ser inferior a um salário mínimo.

BPC
A regra do Benefício de Prestação Continuada (BPC) foi mantida. Hoje, o benefício é um pagamento assistencial de um salário mínimo para idosos a partir dos 65 anos ou para deficientes físicos que tenham renda inferior a um quarto do salário mínimo.

Abono salarial
O abono salarial passará a ser pago para quem recebe até 1.364,43 reais (cerca de 1,4 salário mínimo). Atualmente, trabalhadores que recebem até dois salários mínimos têm direito a receber um abono anual equivalente ao salário mínimo vigente (em 2019 é 998 reais).

Regras de Transição
Serão cinco possibilidades para os segurados do INSS e duas para servidores públicos. Cada trabalhador poderá escolher a regra que for mais vantajosa.

Mulheres no Regime Geral (não servidores públicos)
A idade mínima para as mulheres se aposentarem será de 62 anos. Já o tempo mínimo de contribuição no regime geral ficou em 15 anos, e não 20, como previa o texto inicial do Governo Bolsonaro. A partir desse tempo, elas passam a ter direito a 60% do benefício e, a cada ano a mais de contribuição, será possível receber 2% a mais do valor. Por essa regra, elas terão direito de receber 100% do benefício quando atingirem 35 anos de contribuição.

Homens no Regime Geral
A idade mínima para os homens se aposentarem será de 65 anos e o tempo de contribuição será de 20 anos (15 anos para homens que já estão no mercado de trabalho) A cada ano a mais na ativa, será possível somar 2% a mais no benefício. Mas, diferentemente das mulheres, para conseguiram o valor integral do benefício, os homens precisarão contribuir por 40 anos.

Leia o artigo completo em o Em País

Os Tigrões e os Gatinhos na "Reforma" da Previdência

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Substitutivo do relator é aprovado na Comissão Especial da reforma da Previdência.

A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a reforma da Previdência (PEC 6/2019) aprovou, nesta quinta-feira (4/6), por 36 votos a 13, o texto-base do parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP).

Na sequência, ainda precisam ser votados os chamados destaques – pedidos de partidos e deputados para que uma parte específica da proposta seja analisada separadamente. Dos 40 Destaques para Votação em Separado (DVSs), 21 foram retirados e outros 19 poderão ser apreciados.

A ANFIP lamenta a aprovação do relatório na Comissão Especial sem antes haver uma profunda discussão sobre o impacto das mudanças, principalmente para as classes com rendas mais baixas. “80% da economia que se pretende com a reforma da Previdência vem do trabalhador urbano e rural, com renda de até dois salários mínimos”, ressalta o presidente da Entidade, Floriano Martins de Sá Neto.

Depois de aprovada em comissão especial, a proposta de emenda à Constituição (PEC) seguirá para o Plenário da Câmara, onde terá de passar por dois turnos de votação e necessitará do apoio de ao menos 308 dos 513 deputados. Após isso, se aprovada, ainda precisa ser analisada pelo Senado Federal.


↓↓→Parecer do Relator←↓↓

Veja os Votos SIM e NÃO

”Agro é Tec”, “Agro é Pop”, “Agro é Tudo”

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Desmatamento, trabalho escravo, latifúndios, agrotóxicos, commodities, bancada da bala. Estas são apenas algumas das ferramentas que o agronegócio utiliza para criar uma verdadeira rede de exploração do meio ambiente e da vida humana. Você conhece este  sistema?.

Os vídeos que sugerimos a seguir segue como um pequeno guia para você entender melhor como estes assunto está presente desde o café da manhã até a água antes de dormir.

O Veneno está na Mesa - parte I e parte II (Brasil/2014).

Dois filmes que vem mostrar como estamos nos alimentando mal por conta de um modelo agrário baseado no agronegócio. O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para toda a população do campo e das cidades, que consomem os produtos agrícolas com agrotóxicos. Série de documentários dirigidos por Sílvio Tendler.

Parte 1


Parte 2

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Da Página do MST. Que a direita quer destruir, assim como está destruindo as nossas reservas naturais, como Angra dos Reis/RJ.


“Tem duas formas de lidar com o passado: uma como âncora que te prende e fixa e outra como uma bússula que te orienta e te guia para a vida.”

Silvio Tendler




Alvo fácil

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Com pais despreparados para encarar a Sociedade de consumo.

Na Era do Ter... Ter Tudo.

o Ser, pouco importa.


Autora de Monstro Rosa e Em Família, entre outros, a espanhola Olga de Dios terá seu livro Os Três Irmãos de Ouro (acima) publicado pelo Boitatá, selo infantil da Boitempo, no fim de junho. Ela começa contando a velha história da galinha dos ovos de ouro, e continua, mostrando o que aconteceu com os tais ovos.

Tudo isso para falar sobre o valor das coisas no mundo contemporâneo.


E nos levar a uma necessária reflexão sobre os valores necessários e imprescindíveis para a formação das futuras gerações.


O quanto você sabe sobre biodiversidade?

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Em Época de aumento do uso e da Pulverização dos Agrotóxicos pelo Agronegócio, com o aval do atual presidente, o Dia da Biodiversidade, proclamado pela Organização das Nações Unidas (ONU), convida diferentes nações a conservar a diversidade do planeta, já que é um dos pilares da vida humana.

Pelo andar da carruagem, não tardará será editado um Decreto permitindo definitivamente a destruição do Meio Ambiente, já que o Homem, está sendo destruído nos seus pilares e valores republicanos, à passos largos.

Então o Ciclo se fechara: Nem Meio Ambiente, nem Homem.





Quanto tempo faltará para a sua aposentadoria?

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Com a "reforma" de Bolsonaro? 

O DIEESE responde.


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O que o governo Bolsonaro está fazendo não é uma reforma da Previdência, mas sim um ajuste fiscal que põe na conta do trabalhador os problemas contábeis do país. 

Essa Proposta de Emenda à Constituição (PEC 9/2019) criada pelo presidente Jair Bolsonaro, pelo ministro de Economia, Paulo Guedes, e por sua equipe econômica, desmonta totalmente a lógica do sistema previdenciário brasileiro, desde as aposentadorias, até toda a seguridade social (saúde e assistência também).

Ou seja, essa reforma desrespeita a Constituição que consagra um modelo de proteção social responsável por garantir aos trabalhadores, especialmente aos mais pobres, alguma condição de sobrevivência para quando ele não pode mais trabalhar. 

Essa lógica de seguridade é baseada num modelo de solidariedade (governo, empresas e trabalhadores pagam por quem já não pode trabalhar) respeitado na maioria dos países civilizados do mundo. Praticamente toda a Europa mantém um modelo como o brasileiro.

Era essa a Mudança que você esperava?!

Se era, CHEGOU!!!



Capitalização: o verdadeiro ‘Cavalo de Tróia’ da reforma.

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Está disponível na TV DIAP, o vídeo completo da palestra “Sistemas de Capitalização da Previdência Social: Vantagens e Desvantagens”. São 2 vídeos – parte 1 - https://youtu.be/_waM1p-PlEE, e parte 2 - https://youtu.be/UvhGSfi_vgs


O evento, realizado dia 21 de fevereiro, foi iniciativa da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip) e da Delegacia Sindical Brasília.

Leia também na página do DIAP:

- OIT: capitalização não deu certo em nenhum país do mundo.
- Capitalização: o verdadeiro ‘Cavalo de Tróia’ da reforma.
- Reforma da Previdência: modelo chileno é alerta aos brasileiros.
- Previdência e capitalização.
- Estudo mostra vantagens e desvantagens da capitalização.

Na ocasião, foi elaborada profunda análise técnica do atual cenário previdenciário e a reforma prevista na PEC 6/19, que propõe a adoção do regime de capitalização, encaminhada para análise do Congresso, no dia 20 de fevereiro.

Nova palestra

Para aprofundar o debate, a Anfip a Delegacia Sindical Brasília promovem, na próxima quinta-feira (21), às 9h30, na sede da DS, a palestra “Sistemas de Capitalização da Previdência Social: Vantagens e Desvantagens”.

O evento é aberto aos interessados e será transmitido ao vivo nas redes sociais da Anfip. 

Informações pelo (61) 3328-3292.

O seu futuro foi o cardápio do Banquete

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Governo apresenta novo texto à reforma da Previdência.

Seguindo a premissa que é “melhor alguma reforma, do que reforma alguma”.

Em jantar para mais de 200 deputados, o governo apresentou, na quarta-feira (22), a nova proposta para discussão e votação na Câmara dos Deputados.


O deputado Arthur Maia (PPS-BA), relator da reforma da Previdência, apresenta novo texto aos deputados durante jantar com o presidente Michel Temer no Palácio da Alvorada.

Trata-se de texto mais “enxuto” e, na visão do Planalto, com mais viabilidade de ser aprovado antes do recesso parlamentar, pela Casa. A ideia é tentar votar a matéria, em 1º turno, até o dia 6 de dezembro.

Saem do novo texto, uma Emenda Aglutinativa Global à PEC 287-A/16, que é resultante da aglutinação do texto original (governo) com o substitutivo adotado pela comissão especial e emendas, todas as alterações que diziam respeito ao segurado especial (pequeno produtor rural) que:

1) continuará aposentando-se aos 60 anos de idade, se homem, e 55 anos, se mulher, com 15 anos de tempo de contribuição; e

2) continuará contribuindo a partir de um percentual sobre a comercialização de sua produção.
E saem também todas as alterações que diziam respeito ao Benefício de Prestação Continuada (BPB). 

Isto é, vai:

1) continuar garantido o valor de 1 salário mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.

Alterações no texto

Na emenda aglutinativa, as contribuições sociais não serão mais submetidas à DRU. Além disso, o tempo mínimo de contribuição para aposentadoria no Regime Geral de Previdência Social (RGPS) foi diminuído de 25 para 15 anos.

O tempo mínimo de contribuição para aposentadoria do servidor público, no Regime Próprio de Previdência dos Servidores (RPPS) permaneceu em 25 anos.

A regra de cálculo do benefício nos dois regimes ficou assim:

A regra de cálculo do benefício nos dois regimes ficou assim:
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (ANOS) RGPS
RPPS

15 60% da média Não aposenta
20 65% da média Não aposenta
25 70% da média 70% da média
30 77,5% da média 77,5% da média
35 87,5% da média 87,5% da média
40 100% da média 100% da média

O que ficou do “velho” no “novo” texto: as idades mínimas de aposentadoria no futuro
CATEGORIA RGPS (mulher/homem) RPPS (mulher/homem)
Regra Geral 62/65 62/65
Professores 60/60 60/60
Policiais 55/55 55/55
Condições prejudiciais à saúde 55/55 55/55
Pessoas com deficiência Não há limite mínimo Não há limite mínimo
Segurado Especial 55/60 (como é hoje) 55/60 (como é hoje)

Conselho Federal de Medicina reitera críticas à criação de planos populares de saúde

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A autorização da venda de “planos populares” apenas beneficiará os empresários da saúde suplementar, setor que movimentou, em 2015 e em 2016, em torno de R$ 180 bilhões, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
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O Conselho Federal de Medicina (CFM) reitera sua posição contrária à proposta de criação de planos populares de saúde, elaborada por Grupo de Trabalho organizado pelo Governo Federal, encaminhada para análise da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Para o CFM, a autorização de venda de “planos populares” apenas beneficiará os empresários da saúde suplementar e não solucionará os problemas do Sistema Único de Saúde (SUS). 

A autarquia também informa que, ao contrário do que foi divulgado pelo Ministério da Saúde, nunca enviou representante para participar de reunião que tratou do assunto. Vários convites foram encaminhados, mas todos foram recusados, pois o CFM não acredita na pertinência e na eficácia dessa proposta. Para o CFM, tais planos, limitados a consultas ambulatoriais e exames de menor complexidade, “não evitarão a procura pela rede pública". 

Após divulgação da nota do CFM, o Ministério da Saúde admitiu que errou na divulgação dos fatos e informou que o Conselho Federal de Medicina não participou do Grupo de Trabalho e nem ofereceu contribuições à proposta encaminhada à ANS. Confira aqui o texto retificado do MS.

O tema foi tratado em nota divulgada à sociedade, em 5 de agosto de 2016, quando a autarquia advogou a adoção de medidas estruturantes, como o fim do subfinanciamento, o aperfeiçoamento dos mecanismos de gestão, a criação de políticas de valorização dos profissionais, como uma carreira de Estado para os médicos, e o combate à corrupção. 

“Somente a adoção de medidas dessa magnitude será capaz de devolver à rede pública condições de oferecer, de forma universal, o acesso à assistência segundo parâmetros previstos na Constituição de 1988 e com pleno respeito à dignidade humana”, defendeu o CFM na ocasião, em posição reiterada nesta quarta-feira (8). 

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