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Mostrando postagens com marcador Esportes. Mostrar todas as postagens
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Como entender...

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Que coisas boas durem tão pouco, enquanto as ruins se perpetuam?

Que sonhos tão jovens sejam precocemente interrompidos?

Não há muito o que falar... Apenas sentir,

😥Muito!😔

Mostra, de caráter permanente, pode ser visitada de quinta-feira a domingo com entrada gratuita em um dos edifícios da Esma, que desde 2004 funciona como um Espaço para a Memória e para a Promoção e Defesa dos Direitos Humanos.

A Escola de Mecânica da Marinha (Esma), localizada no bairro de Núñez, em Buenos Aires, foi um dos principais centros de detenção, tortura e assassinato durante o último período de ditadura na Argentina (1976-1983). Transformada em museu, apresenta agora uma nova mostra que busca relacionar esporte e direitos humanos.

Obras sobre os principais feitos esportivos do país, que têm Lionel Messi, Diego Maradona, Emanuel Ginóbili e Luciana Aymar como alguns dos protagonistas, funcionam quase como uma desculpa para lembrar e homenagear os atletas desaparecidos durante a ditadura e reivindicar "Memória, Verdade e Justiça".


"Há uma linha de tempo política e esportiva desde os tempos da colonização que explica o contexto social em que ocorreu cada evento", disse à Agência Efe Claudio Morresi, ex-secretário de Esportes da Argentina (2004-2014) e um dos incentivadores da exposição.

O "Espaço do Esporte e Direitos Humanos", criado pelo grupo Familiares de Desaparecidos e Detidos por Razões Políticas, que Morresi integra, percorre as principais conquistas do esporte argentino através de fotos, vídeos, áudios, revistas, cartazes, figurinhas e videogames. Também há uma enorme pintura do artista plástico Sergio Tosoratti, em forma de semicírculo, na qual estão retratados os fatos mais marcantes de cada esporte. Do outro lado, uma linha de tempo relaciona cada evento com o contexto sociopolítico.

Brasil em jogo

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O que fica da Copa e das Olimpíadas?

"Ter um olhar crítico sobre os megaeventos no Brasil não é patriótico, nem antipatriótico. É apenas o necessário olhar crítico". 

(Juca Kfouri)

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Ao conquistar o direito de sediar a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, o Brasil aceitou o desafio de realizar dois megaeventos esportivos globais, que ao mesmo tempo despertam paixões e desconfianças. Há argumentos que defendem os eventos como uma janela singular e histórica de oportunidades, mas, longe do consenso, também surgem críticas que consideram tais projetos excludentes, potencializadores da desigualdade social nas cidades-sede e do endividamento público.

A polêmica abre espaço para um amplo debate sobre o que significa para o Brasil sediar os megaeventos esportivos mais simbólicos do mundo na atual conjuntura política, econômica e social. É nesse sentido que a Boitempo Editorial publica a coletânea Brasil em jogo: o que fica da Copa e das Olimpíadas?, editada no calor da hora, com contribuições de Andrew Jennings, Luis Fernandes, Raquel Rolnik, Ermínia Maricato, Carlos Vainer, Jorge Luiz Souto Maior, José Sergio Leite Lopes, Nelma Gusmão de Oliveira, entre outros. O livro de intervenção foi lançado na primeira semana de junho e traz perspectivas variadas sobre o papel contraditório do esporte na sociedade brasileira entre a construção da identidade nacional, os impactos urbanísticos e as transformações dos megaeventos esportivos ao longo da história.

Brasil em jogo é o terceiro título lançado na já consolidada coleção Tinta Vermelha, em parceria com o portal Carta Maior.  A obra segue a linha do livro Cidades rebeldes: passe livre a as manifestações que tomaram as ruas do Brasil (2013), com o mesmo formato e preço (R$10,00 o impresso, R$5,00 o e-book). Para tornar o livro acessível ao maior número de pessoas, autores cederam gratuitamente seus textos, tradutores não cobraram pela versão dos originais para o português, e fotógrafos abriram mão de pagamento por suas imagens, o que possibilitou deixar o volume a preço de custo. A proposta tem dado certo, como mostra a venda dos mais de 20 mil exemplares de Cidades rebeldes, em menos de um ano desde a publicação da primeira tiragem.

Ficou interessado (a)? Leia mais aqui.

A redenção de Rafaela Silva: Mulher, Negra, Favelada e Medalha de Ouro

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E Viva a Comunidade!

Em quatro anos, a judoca experimentou a depressão e gosto da vitória, em casa.

A medalha de ouro conquistada pela judoca Rafaela Silva nesta última segunda-feira (8) marca o fim de um ciclo que começou no dia 30 de julho de 2012. Cotada como favorita nos Jogos de Londres, Rafaela foi eliminada nas oitavas de final naquele dia. Para piorar, teve que ouvir ofensas racistas de internautas descontentes com a derrota. 

Os dias seguintes foram os mais duros para Rafaela. Após ser chamada de “macaca” e ler que “era uma vergonha para a família”, havia tomado uma decisão: parar de lutar. A escolha surpreendeu a muitas pessoas. Não ao seu pai. Luiz Carlos da Silva sabia do que a filha precisava. “Ela estava chateada. Não pela derrota, mas pelo que falaram. O pessoal - do Instituto Reação -, pedia para conversar com ela, mas eu não perturbava. Dei um tempo para ela”. 

A mudança foi percebida por pessoas do Reação. “Teve um tempo em que ela não treinou. Ela ia na academia só para olhar, mas não treinava. Toda vez que ela ia no treino, a gente via que ela estava com uma cara de choro, que não queria treinar. A gente falava que em 2016 ia ser no Rio, ia ser aqui. A gente fazia de tudo para ela treinar”, conta Bianca Gonçalves, judoca do Instituto e amiga de Rafaela. 

À época, Rafaela marcou no corpo o que sentia. Foi depois dos Jogos de Londres que ela fez uma tatuagem com a frase “só Deus sabe o que eu sofri e o que fiz para chegar até aqui”. “Eles não sabem o que eu vivia a cada treino, a cada superação, a cada lesão. O que eu tinha que fazer no meu dia a dia no tatame para ficar me criticando”, conta Rafaela. Foi nesse período que ela entrou em depressão. “Foi um momento bem difícil. Eu andava na rua e pensava “vou lutar a Olimpíada”. Mas caía a ficha, eu lembrava que tinha sido eliminada e ficava muito chateada. Assistia televisão e começava a chorar”.

Marta Vieira da Silva: Construí minha carreira com base na insistência

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Embaixadora Mundial das Nações Unidas.

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Teimosia. Se existe uma palavra para descrever como cheguei até aqui, a palavra é teimosia. Claro, talento, dedicação e um ótimo aproveitamento das oportunidades que tive também fizeram a diferença. Mas, não fosse eu teimosa, minha carreira não teria nem começo...

Cheguei aos 30 anos com o currículo pesado. Jogo na Europa. Fui a primeira pessoa eleita como melhor jogadora do mundo cinco vezes, um recorde entre homens e mulheres igualado por Messi no ano passado. Sou a camisa 10 da Seleção Brasileira. Nas Copas do Mundo, sou a maior artilheira da história, com 15 gols – se eu marcar mais dois golzinhos em 2019, supero o Klose e lidero o ranking entre homens e mulheres. Os mais de cem (são 101, para ser mais precisa) tentos que marquei com a camisa amarelinha me colocam no topo da lista de artilheiros absolutos da Seleção – deixando no segundo lugar ninguém menos do que o Rei Pelé, o maior de todos. Meus pés estão na Calçada da Fama do Maracanã, e sou a primeira mulher a conquistar essa honra. Em 2010, a ONU me nomeou Embaixadora Mundial, título que carrego junto da missão de trabalhar pela valorização da mulher como forma de combate à pobreza.


Quem lê assim minhas conquistas, condensadas em um parágrafo, pensa que vivo um sonho. Pode até ser verdade, mas o caminho para chegar até aqui foi árduo. O esforço que fiz para chegar onde cheguei passa longe do campo pouco concreto dos sonhos.

MST lança campanha para construir campo Dr. Sócrates Brasileiro

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O “Trincheira de luta”.

Com o apoio de Chico Buarque, Juca Kfouri e Ermínia Maricato, o MST  lançou a campanha de financiamento coletivo para construir o Campo Dr. Sócrates na Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), em Guararema, interior de São Paulo.

Em parceria com o LabHab da Faculdade de Arquitetura da USP, a campanha vai durar 60 dias. O objetivo é levantar R$ 60 mil.

O campo de futebol é a primeira parte da construção do complexo esportivo, que abrigará ainda uma quadra de vôlei de areia, uma trilha ecológica e um memorial sobre Futebol e Política.

O campo será um espaço de saúde e lazer para atender mais de 200 educandos que frequentam a ENFF para estudar por semanas ou meses.

Ele atenderá também as crianças das comunidades de Guararema, local em que a ENFF está instalada. O espaço servirá ainda de ponto de encontro e apoio de times populares.

- Por que homenagear Dr. Sócrates Brasileiro?

A ENFF explica no projeto:

Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira (Magrão), não foi só um jogador de futebol, foi a representação da democracia num momento de mercantilização de uma de nossas maiores artes.

Dentro dessa perspectiva, a construção de um campo de futebol não significa só um espaço de lazer, mas um lugar de pensamento político, coletivo e democrático, que tem como objetivo reunir através do esforço popular todos os valores contidos no punho esquerdo de Sócrates.

Dr. Sócrates é homenageado pela ENFF, por seu legado histórico e por nos lembrar sempre que futebol nunca será ópio do povo, mas trincheira de luta.



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Do Viomundo

Nem Pelé nem Maradona, nem Neymar e nem Messi

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A melhor é Marta!

- Com quinze gols, contra doze do Pelé.

O melhor jogador que já existiu na América Latina e no mundo é jogadora

Quando olhamos para as grandes disputas do futebol, detemos nosso olhar apenas em conquistas masculinas. Gastamos muito tempo discutindo a disputa histórica entre Maradona e Pelé ou, nos dias atuais, entre Neymar e Messi.

Para quem não conhece, o melhor jogador que já existiu na América Latina e no mundo é jogadora.  Uma mulher, seu nome é Marta.  A brasileira foi convocada em 2002 para jogar na seleção feminina, foi medalha de ouro em 2002, assim como nos jogos Pan-americanos de 2003 e 2007, e prata nos jogos Olímpicos de 2004 e 2008.

Com apenas trinta anos, ela já é a maior artilheira da história das copas do mundo, com quinze gols, contra doze do Pelé. E foi escolhida como a melhor futebolista do mundo, cinco vezes consecutivas, de 2006 a 2010. 

Ela sim é um fenômeno entre mulheres e homens.

Nessa disputa, Marta já deixou os homens para trás. E joga como uma verdadeira mulher!

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Fonte: Júlia Louzada, do Brasil de Fato

Os 74 anos de talento e indignação do Desportista do Século

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De Muhammad Ali.

"Não sei quem foi o maior de todos, mas, certamente, Ali foi o melhor cidadão que já lutou boxe peso-pesado". As palavras são do pugilista George Foreman, declaradas no documentário Champions Forever (1989).

O Documentário revela o respeito que o posicionamento político de Ali contra o racismo nos Estados Unidos provocava nas pessoas.  O boxeador lutava há 32 anos contra o mal de Parkinson e morreu nesta sexta-feira (3), no Arizona (EUA) 

Além de revolucionar o boxe peso-pesado, o atleta, que convivia com os líderes negros Martin Luther King e Malcon-X. Enfrentou a segregação racial americana em um dos momentos mais agudos. 

Em 1967, também alegando motivos religiosos, ele se recusou a legitimar a guerra do Vietnã: “Vietcong nenhum me chama de “nigger” (termo pejorativo comumente usado pelos racistas americanos). 

Ali preferiu ficar sem o título, sem os muitos milhões de dólares que teria ganhado, sem o direito de exercer sua profissão - em razão da inacreditável pena de suspensão por tempo indeterminado que recebeu da máfia do pugilismo. Para sobreviver o atleta passou a dar palestras nas universidades. 

A recusa resultou no banimento de Ali do boxe por três anos. Além disso, foi sentenciado a cinco anos de prisão e ao pagamento de multa de US$ 10 mil.  Aguardando o processo em liberdade, Ali voltou aos ringues em 1970, quando nocauteou o adversário Jerry Quarry. Em 1971, a Suprema Corte dos Estados Unidos retirou as acusações de insubmissão, encerrando o imbróglio judicial.

O nome de nascimento de Ali é Cassius Marcellus Clay Jr, nascido em Louisville, no estado de Kentucky, em 17 de janeiro de 1942. A mudança de nome ocorreu quando ele se converteu ao islamismo.


Ágil, enquanto os atletas do peso-pesado eram grandalhões e lentos, Ali mudou a história da categoria. Foi campeão olímpico em 1960, nos Jogos de Roma. Conquistou o título dos pesos pesados em 64, após vencer Sonny Liston.

Meninas de Ouro! Hexacampeãs!

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Esqueça os marmanjos do futebol masculino, que ganham rios de dinheiro e não fazem absolutamente nada dentro do campo, a não ser amarelar, no pior sentido da expressão.

Lembre-se do merecido o 7 x 0 da Alemanha.

Só não se esqueça de que no mundo do futebol profissional impera a lógica masculina da valorização dos homens, a bandalheira da corrupção e a desvalorização do melhor futebol que temos hoje no país: O futebol Feminino!

- E salve as meninas!

Ontem, 20/12, a Seleção Brasileira de Futebol Feminino conquistou o sexto título do Torneio Internacional de Futebol Feminino, realizado este ano em Natal (RN). 

Com o apoio da torcida, que compareceu em peso à Arena das Dunas, as brasileiras venceram a equipe do Canadá por 3 a 1, com gols de Andressa Alves e Mônica (duas vezes), e fecharam o ano de 2015 em grande estilo.

Campeãs invictas, as jogadoras comandadas pelo técnico Vadão chegaram à final no primeiro lugar do quadrangular, podendo jogar pelo empate na decisão. 

Na primeira fase, foram duas goleadas – contra Trinidad e Tobago por 11 a 0, e México por 6 a 0 –, e uma vitória simples – 2 a 1 sobre o Canadá.

O que vi ontem foi um show de profissionalismo, cooperação e solidariedade entre as meninas do Brasil.

Ao final, antes de erguer a Taça, Marta tirou a braçadeira de capitã do braço e a entregou simbolicamente a Formiga.

Gesto que no mundo do futebol masculino ninguém é capaz de fazer.

O Torneio foi transmitido pela TV Bandeirantes.

"Para que serve a Veja?"

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Veja
Em resposta a uma matéria da Veja, intitulada “Para que serve o Pan?” e que desvalorizava os Jogos Pan-Americanos, a TV Record publicou um artigo em seu site que pergunta: “Para que serve a Veja?”. O artigo, assinado por Celso Fonseca, conta a história de atletas como as irmãs Luana Vicente e Lohaynny Vicente, nascidas no morro da Chacrinha, no bairro carioca de Jacarepaguá, e que conquistaram a medalha de prata no Badminton no Pan de Toronto, como exemplo da importância dos jogos. “Veja ignora assim os esforços de todos os 590 atletas brasileiros enviados ao Pan, 314 homens e 276 mulheres que compõem nossa melhor geração olímpica”.

Para que serve a Veja? Ou por que revista quer sepultar sonhos e incríveis histórias de superação de atletas

Não seria melhor perguntar, então: Para que serve a Veja?".

As irmãs Luana Vicente e Lohaynny Vicente, de 21 e 19 anos, tiveram uma infância pobre nas vielas da comunidade do morro da Chacrinha, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Ainda bem crianças viram o pai, chefe do tráfico do morro, ser morto num confronto com a polícia. O que vem a seguir é daquelas improváveis histórias brasileiras, que parecem escritas como fábulas de superação.

As duas são hoje fenômenos num esporte tão improvável quanto a trajetória de ambas: o badminton. Luana e Lohaynny asseguram um feito inédito ao esporte brasileiro com a medalha de prata no Pan de Toronto a ponto de serem chamadas de irmãs “Williams” do Brasil, comparação às grandes tenistas americanas. Como se sabe, o badminton utiliza raquetes e uma peteca.

Por projetar atletas como as irmãs Luana e Lohaynny é que o Pan é tão importante. Afinal é hora de adquirir mais experiência e confiança para o que vem pela frente: as Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016, a primeira realizada no Brasil. Mas não é assim que pensa a revista semanal Veja.

Os Arcos do exorcismo

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Na noite deste dia de hoje, no ano de 1.950, véspera da final da Copa do Mundo, Moacir Barbosa dormiu embalado pelos anjos.

Era o homem mais amado do Brasil inteiro.

Mas, no dia seguinte, o melhor goleiro do mundo passou a ser um traidor da pátria:

- Barbosa não tinha sido capaz de agarrar o gol uruguaio que arrebatou do Brasil a taça do mundo.

Treze anos depois, quando o estádio do Maracanã renovou seus arcos, Barbosa levou com ele três pedaços de madeira onde aquele gol o havia humilhado.

E partiu a madeira a machadadas, e queimou tudo até tudo virar cinza.

Porém, o exorcismo não o salvou da maldição, que se prolonga até os dias atuais.

E nem os 7 a 0 da Alemanha sobre o Brasil, em 2014, o salvará.

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Os Filhos dos Dias

A pedra no buraco

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Haviam se passado três meses desde que o rei James II tinha proibido o golfe, em 1.457, e nenhum escocês dava confiança a essa proibição.

Em vão, o monarca repetiu a ordem: era necessário que os jovens dedicassem suas melhores energias à arte do arco e flecha, imprescindível na defesa nacional, em vez de perder tempo golpeando bolinhas.

Mas o golfe havia nascido nos verdes prados da Escócia, lá pelo ano 1.000, quando os pastores matavam o aborrecimento embocando pedras nas tocas dos coelhos; e essa tradição continuava sendo invencível.

Hoje, na Escócia estão os dois campos de golfe mais antigos do mundo.

Coisa rara o mundo: pela regra geral, esse esporte. privatizado, pertence aos poucos que comem o espaço de todos e bebem a nossa água.

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Como se vê, independentemente do regime, República ou Monarquia, existem leis que não pegam...

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Foi demais!

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Mesmo com chuva e frio, 

Foi demais!

A seleção brasileira de futebol feminino conquistou ontem, domingo (21), pela quinta vez o Torneio Internacional de Brasília, no Estadio Nacional Mané Garricha.

O Brasil jogava pelo empate. E mesmo com o zero a zero foi emocionante ver como as meninas se doaram  e mostraram um futebol brilhante diante da seleção dos Estados Unidos - campeã olímpica e adversária cascuda. A China ficou com o terceiro lugar.

Contando comigo, mais de 11 mil pessoas estiveram lá para ver as meninas.

Público que, alguns “grandes” clubes brasileiros não conseguiram colocar nos gramados durante a Série A do Campeonato Brasileiro, em 2014.

Eu, realizei um sonho: ver a Marta, bem de pertinho, batendo pênalti. Muitos pênaltis.

Foi um bom presente de Natal.

Foi demais!

Que lindo! Tom e Vinícius, juntos em 2016

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Que lindo!

Mascotes dos Jogos Rio 2016 recebem os nomes de Vinícius e Tom.

Vinícius e Tom são os nomes escolhidos para as mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, que serão realizados na cidade do Rio de Janeiro. Os nomes, decididos por escolha popular, receberam 323 mil votos, ou seja, 44% do total.

Os nomes são uma homenagem a dois artistas renomados da Bossa Nova, o poeta Vinícius de Moraes e o compositor Antonio Carlos Jobim, Tom Jobim. Da parceria deles nasceu Garota de Ipanema uma das canções brasileiras mais famosas no mundo.

Vinícius é a mascote dos Jogos Olímpicos – um animalzinho amarelo, com traços de desenho animado, que representa a variedade da fauna brasileira. Tom é a mascote dos Jogos Paralímpicos – de cor azul, cabelo feito de folhas e representa a riqueza da flora.

Apesar de gostar muito da canção Garota de Ipanema, aqui, eu preferi  homenagear o Corcovado e o Redentor, na bela voz de Astrud Gilbert - à época, mulher de João Gilberto. 

“Que lindo”!

O livro do Guga é extraordinário

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E é extraordinário porque é a história real de uma pessoa extraordinária.

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O livro, é um daqueles que quando você mergulha dentre dele não quer voltar à tona. Que ficar ali... quietinho... Sem pressa e absorto. Apenas absorvendo e saboreando cada linha e cada momento revelado. Desde as dificuldades enfrentadas até a glória alcançada.

O livro revela com leveza e sinceridade a trajetória do menino que se tornou o maior vencedor brasileiro da história do tênis mundial. Mas nem de longe, segundo ele,  o seu feito se compara aos de Maria Esther Bueno. “Ela é disparado a maior tenista da nossa história”, afirma. 

Assim é Guga: extraordinário, vitorioso e humilde. Um brasileiro!

É um livro extraordinário porque revela, também, o papel do núcleo familiar na educação dos filhos. E demonstra claramente que educação não pode ser confundida com o ensino. Educar é dar amor, proteção e carinho. Mas, também, impor regras e cobrar responsabilidade. A rotina da casa primava pela retidão e pela parcimônia. A rigidez germânica ensinou a Alice, desde cedo, a valorizar o que tinha e a fazer muito com pouco, afirma Guga. E foi isso que a mãe e a avó do Guga ensinaram e fizeram. E fizeram bem. 

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Para não me alongar muito e não quebrar o encanto da leitura, deixo aqui, duas afirmações com certeza formataram o caráter e a trajetória vitoriosa do “nosso“ Gustavo Kuerten:

“Enquanto houver um embate entre a dúvida e a convicção, sempre haverá o risco de a convicção ser abalada pela dúvida”.
(Guga)

“Em toda a minha vida jamais imaginei que ele soubesse levantar uma criança da mesma forma que erguia uma taça ou um troféu”.
(Alice Kuerten, mãe do Guga, no prefácio).


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Se preferir eBook, sugiro que compre neste link, apenas para ajudar querido um parceiro do Travessia. Foi onde comprei.

A armadilha olímpica

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Pré-história olímpica.

Um aplaudido desfile antropológico abriu os jogos olímpicos de 1904, na cidade norte-americana de Saint Louis.

Desfilaram os negros, os indígenas, os chineses, os anões e as mulheres.

Nenhum deles pôde participar das competições atléticas, que começaram no dia seguinte e duraram cinco meses.

Frederick (Fred) Lorz, branco e macho, ganhou a maratona, que era a competição mais popular. Pouco depois, soube-se que ele tinha corrido a metade do circuito no automóvel de um amigo.

Esta foi a última armadilha olímpica alheia à industria química.

A partir de então, o mundo esportivo se modernizou.

Os atletas já não competem sozinhos.

Com eles competem também as farmácias que eles contêm....

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Los Hijos de Los Días, todos los días.
Eduardo Galeano.

Ninguém chega a se tornar potência olímpica do dia para a noite

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“Ninguém chega a se tornar potência olímpica do dia para a noite. Nós já alcançamos a excelência em alguns esportes”.
Aldo Rebelo
Daqui a 2 dias, 3 horas e 15 minutos começam as Olimpíadas de Londres

As equipes brasileiras olímpicas e paralímpicas que vão aos jogos de Londres contam com 267 integrantes do programa Bolsa-Atleta, principal ação de patrocínio esportivo do País.

Dos 259 atletas classificados para os Jogos Olímpicos, 111 são contemplados pelo benefício, o que representa 42% dos competidores, em 32 modalidades. Nos jogos Paralímpicos, 156 dos 182 esportistas são beneficiários do programa - 85% de bolsistas. O programa do Ministério do Esporte contempla atualmente 4.243 atletas.

Go Brazil Go! Os negros brasileiros são uns frouxos?

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O cineasta Spike Lee, diretor de “Faça a coisa certa” (1989) está no Brasil organizando a produção do documentário “Go Brazil Go!”, foi recebido ontem (25) no Palácio do Planalto pela presidenta Dilma Rousseff.

Ele disse que em “Go Brazil Go!” vai retratar como o Brasil se desenvolveu nos últimos anos e que deve vir ao país mais seis ou sete vezes até concluir o documentário.

“É um documentário sobre o novo Brasil, para descobrir que coisas aconteceram para tornar o Brasil uma superpotência. Vamos falar com pessoas do governo, das artes, dos esportes, e não podemos nos esquecer de dois eventos mundiais, a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, quando os olhos do mundo estarão voltados para o Brasil”.

Depois, Lee entrevistou Matilde Ribeiro, que foi por cinco anos Ministra da Igualdade Racial do governo Lula, e perguntou por que havia poucos negros no Governo.

Matilde, encabulada, tratou de diferenciar a situação entre os negros do Brasil e dos Estados Unidos, e lembrou que só agora os americanos escolheram um presidente negro.

Lee quis saber se uma brasileira poderia vir a ser Presidenta.

Ela disse: “temos que almejar o máximo”. Embora, no Brasil, o processo político seja mais lento. Ao final, Matilde Ribeiro ficou com a impressão de que Lee acha os negros brasileiros uns frouxos.

Lee disse que a Abolição dos escravos nos EUA ocorreu apenas vinte anos antes da brasileira, e os negros americanos avançaram muito mais.

Lee perguntou: por que vocês não viram a mesa?
Só faltou recomendar: Façam a coisa certa!

Vamos ver o que dirá hoje o STF, após a votação da ADPF 186.






Começou a chamada!

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Pesquisadores, acadêmicos, universitários e estudantes do ensino médio de todo o Brasil: estão abertas as inscrições para o 26º Prêmio Jovem Cientista (PJC). Ao todo serão distribuídos R$ 600 mil em premiações - incluindo o valor de bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). O prazo de inscrição termina em 31 de agosto.

O tema Inovações Tecnológicas nos Esportes tem como objetivo estimular pesquisadores, nas diversas categorias, para que contribuam com setor esportivo, ajudando no desenvolvimento e efetivação das demandas, com vista à realização da Copa e das Olimpíadas no Brasil. As inscrições devem ser feitas pela internet. Alunos do ensino médio, além da web, têm também a opção de enviar suas pesquisas pelos Correios. 

Categorias e premiação
-Graduado: R$ 30 mil (1º lugar); R$ 20 mil (2º lugar) e R$ 15 mil (3º lugar). 
-Ensino Superior: R$ 15 mil (1º lugar), R$ 12 mil (2º lugar) e R$ 10 mil (3º lugar).
-Ensino Médio: classificados em 1º, 2º e 3º lugares ganham um notebook. 
-Mérito Institucional: R$ 35 mil para cada uma das duas instituições que tiverem o maior número de trabalhos com mérito científico inscritos.
-Pesquisador indicado para a Menção Honrosa: R$ 20 mil. 
-Todos os premiados ganharão bolsas de estudo do CNPq.

Gostem ou não os desesperados opositores do governo Dilma, esse tipo de iniciativa faz a diferença, e contribui efetivamente para que o Brasil seja realmente o país do futuro de todos.
Se tivessem adotado este tipo de iniciativa nos anos 90, com certeza estaríamos melhores preparados na área de pesquisa, em todos os setores.

Regulamento e ficha de inscrição aqui

É tudo Para...

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Quadro de 2011
Paralimpíadas 2012

Para os jovens - futuros adultos, que têm direito, merecem e devem ser incluídos na prática esportiva, nas diversas modalidades.

Já estão abertas as inscrições para as Paralimpíadas Escolares 2012 em São Paulo, e será realizada no período de 15 a 20 de outubro. O número estimado de participantes é de 1,2 mil pessoas, incluindo alunos, dirigentes, técnicos, coordenadores e convidados de vários lugares do País.

Os interessados em participar dos jogos devem enviar o termo de adesão pelos Correios, para o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) até 29 de junho. Compete às Secretarias de Esporte e Lazer estaduais enviar a equipe de jovens atletas para a competição. Portanto, cobrar este compromisso dos governadores e prefeitos é fundamental.

O evento é a única porta de entrada que permite aos alunos que compõem o movimento paralímpico, solicitar auxílio o Bolsa-Atleta, programa de incentivo concedido pelo Ministério do Esporte.

As Paralimpíadas Escolares são voltadas a estudantes com deficiência física, intelectual ou visual, de 12 a 19 anos, e que estejam regularmente matriculados no ensino fundamental ou médio.

Farão parte do programa dos jogos as seguintes modalidades esportivas: atletismo, natação, futebol, goalball, tênis de mesa, bocha, judô, tênis em cadeira de rodas e vôlei.

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