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Deu Nós e o CNJ!

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Era eles, os bandidos togados, ou nós, pobres mortais!
"Quando ouvi o voto da ministra Rosa Weber - pela manutenção dos poderes do CNJ para investigar juízes, minha cabeça não aguentou. Estou de enxaqueca, não tenho condições de comemorar. Eu vou dormir. Foi um desgaste muito grande".

Foi o relato da ministra Eliana Calmon por telefone, ao editor deste Blog, pouco depois de ver reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira (2/2) a competência concorrente do CNJ para investigar magistrados.

A corregedora diz que acompanhou a sinalização da mídia e dos analistas, de que o resultado, em decisão apertada, seria desfavorável à posição da Associação dos Magistrados Brasileiros. "Mas, até o final, a gente viveu um clima de muita tensão".

"O que mais me incomodou foi a posição das associações (AMB, Anamatra e Ajufe) ao me acusarem de ter cometido crime. Isso me deixou muito amolada, quase me desestabilizou. Queriam minar minha credibilidade no Judiciário", afirmou.

A Corregedora Nacional de Justiça prometeu fazer uma avaliação do julgamento nesta sexta-feira.

O mais interessante tudo isso é a derrota do  "grande PIG" (Globo, Folha, Estadão) que sempre apostou na vitória dos bandidos de toga. Afirmavam a todo momento que o CNJ seria derrotado.
Mas uma coisa sempre sussurrava em meus ouvidos: Ela vai fazer a diferença. E fez!
O nome dela é: Rosa Weber.
Não filosofou e nem deitou falação. 
Como dizem os magistrados do STF: Assentou o seu voto.
Um voto muito bem assentado!
Eu assisti a tudo, e depois e fui dormir o sono dos justos.

Uma conta simples, com investimento garantido e retorno para todos

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- 23 Estados + o DF atendidos
-300 mil inquéritos
-111 mil processos
-70 mil mulheres beneficiadas com medidadas protetivas
-130 mil atendimentos no país
-2,6 milhões de pessoas orientadas

Estes são os números sobre à aplicação da Lei Maria da Penha nos últimos quatro anos.
Os recursos foram usados para criação e ampliação dos juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher, núcleos especializados de atendimento à mulher da Defensoria Pública, promotorias e núcleos especializados do Ministério Público.-32,3 milhões de investimento

-Os recursos também permitiram a transformação de unidades do Sistema de Justiça com competência híbrida em unidades especializadas, um total de 111 equipamentos públicos. As ações são coordenadas pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.

Hoje é o dia: ou eles, ou nós e o CNJ

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Ontem, em Brasília

A sessão da tarde de hoje (1º) no Supremo Tribunal Federal (STF) não marca apenas a volta do recesso iniciado em dezembro passado. O plenário deverá decidir se concorda com a decisão individual do ministro Marco Aurélio Mello, que limitou poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no fim de 2011. Esse é o primeiro item da pauta, e a expectativa é que o presidente chame o processo assim que abrir os trabalhos.

Ontem (31/01) o Procurador Geral da República arquivou o processo em que a Associação dos "Magistrados" pedia a punição da presidente do CNJ, Eliana Calmom, por quebra de sigilo fiscal das criaturas togadas e seus súditos.
Com isso, o STF deve estar mordido.

E nós, com o CNJ e a Eliana!

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