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Upworthy, o site de maior crescimento na historia da internet, se faz sem jornalistas.

Lançado em 2012, atingiu, em novembro de 2013, 87 milhões de visitantes.

Upworthy, o site de maior crescimento na historia da internet, se faz sem jornalistas

Lançado em marco de 2012, ele atingiu, em novembro do ano passado, 87 milhões de visitantes únicos, quase três vezes mais do que o site do New York Times, e gerou 17 milhões de compartilhamentos no Facebook, publicando apenas 225 artigos.

Para se ter uma comparação, um site como Yahoo coloca, mensalmente, 115 mil artigos e gera menos de 4 milhões de compartilhamentos. A equipe do site, que não conta com nenhum jornalista busca na Internet conteúdos que ela julga interessantes. O objetivo, segundo um dos seus diretores, é “ajudar as pessoas a encontrar conteúdos sérios mas divertidos”. 

O muro mais extenso do mundo não é o da China

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Os filhos das nuvens.

Em 1987, o reino do Marrocos terminou a construção do muro que atravessa o deserto do Saara, de norte a sul, em terras que não lhe pertencem. Esse é o muro mais extenso do mundo, superando o China.

Ao longo do muro, milhares de soldados marroquinos fecham a passagem dos saaráuis rumo à sua pátria usurpada.

Várias vezes, todas em vão, as Nações Unidas confirmaram o direito de autodeterminação do povo saaráuis e apoiaram um plebiscito: que a população do Saara ocidental decida o seu destino.

Mas o reino do Marrocos se negou e continua se negando. Essa negativa equivale a uma confissão. Negando o direito ao voto, o Marrocos confessa que roubou o país.

Há quarenta anos, os saaráuis esperam. Estão condenados à pena de angústia perpétua e de perpétua nostalgia. 

Eles se chamam filhos das nuvens, porque perseguem desde sempre a chuva.

Também perseguem justiça, mais esquiva que a água mo deserto.

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Os Filhos dos Dias, e das Nuvens

Como era esse mundo quando começava a ser mundo?

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Florentino Ameghino também foi um sábio perguntador.

Paleontólogo desde a infância, era ainda menino quando lá por volta de 1865, armou seu primeiro gigante pré-histórico, num povoado da província de Buenos Aires.

No dia 26 de setembro daquele ano, emergiu carregado de ossos, do fundo de uma cova profunda, e na rua foi colocando mandíbulas, vértebras, cadeiras...

-É um monstro da época mesozoica - explicou aos vizinhos. Muito antigo. Vocês nem imaginam.

E às suas costas dona Valentina, a açougueira, não conseguiu segurar o riso:

-Mas meu filho... São ossos de raposa!

E eram.

Isso não o desanimou.

Ao longo de sua vida reuniu sessenta mil ossos de nove mil animais animais extintos, reais ou imaginários, e escreveu dezenove mil páginas que valeram a ele a medalha de ouro e o diploma de honra da Exposição Universal de Paris.

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Você pode se perguntar: por que algumas pessoas evocam, saudosas, a ditadura militar?

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É como se aqueles tempos, para elas, fossem dourados – sem violência nas ruas, sem crime, sem corrupção.

-A resposta é simples.

O mundo que chegava aos brasileiros pela mídia – e o papel dominante da Globo deve ser destacado – era de mentira.

As coisas ruins não eram noticiadas. E então as pessoas menos politizadas tinham uma falsa impressão de paraíso na terra, quando era, na verdade, o inverso.

Nos papeis de Geisel, reunidos num livro sobre o qual falei algumas vezes aqui no DCM, você encontra Roberto Marinho se declarando “o mais fiel aliado dos generais” para pedir mais e novos favores.

Ser aliado era: produzir um noticiário que era uma lavagem cerebral. Pela Globo, tudo era uma beleza no Brasil.

No resto da mídia, submetida a censura e com donos favoráveis à ditadura, não era muito diferente.

Editar é escolher o que você vai mostrar ao público ou não, e assim a mídia construiu um falso Brasil sob os generais.

Com a volta da democracia, o cenário mudou. E ninguém mais que a Globo. Quando Brizola governou o Rio, o foco era inteiramente nas más notícias, reais ou fabricadas.

Este padrão permanece até hoje.

Anistia Internacional pede revisão de lei

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A Anistia Internacional lançou ontem, dia 1º, a campanha online que pede a revisão da Lei da Anistia, de 1979, já que ela perdoa os crimes cometidos pelos militares - como a tortura, por exemplo. 

A informação foi fornecida pelo Repórter Brasil, que também informou que as Forças Armadas vão investigar as ações de torturas praticadas por militares nos quartéis do rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, entre outros. 

O Golpe Militar, que contou com financiamento estrangeiro - em dólares -,  e com a desculpa de evitar o alinhamento do Brasil com os comunistas, eliminou vidas, torturou pessoas, explodiu espaços públicos, comprou votos  - em dólares - de parlamentares para cassar um presidente eleito, fechou o Congresso Nacional, proibiu a liberdade expressão  - em geral -, e, exerceu com toda a brutalidade a censura em alguns meio de comunicação. 

Mas, a Globo, a Folha de São Paulo e o Estadão sobreviveram, graças aos recursos que os militares injetaram nessas emissoras. Em troca, os milicos receberam o apoio total e irrestrito à carnificina social, sexual, filosófica, artística/cultural, educacional, e, econômica que praticariam ao longo da ditadura militar.

Este foi o Ato: O Brasil, enquanto Nação, parou de se desenvolver, o que se viu foi o crescimento de um exército de pobres transformados em miseráveis. Enquanto à classe média sobrevivia com total segurança nacional.

O fato, é que hoje, as 'damas dos antigos donos" dos quartéis choram as pitangas pelos status perdido, e os generais de pijamas morrem de medo de seus crimes sejam descobertos e divulgados.

Mas, não podemos nos esquecer que, ainda hoje há quem acredite que o Nazismo e Fascismo não aconteceu.

Para saber mais sobre o Ato e seus Fatos, Para saber mais sobre o Ato e seus Fatos,

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