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STF: Lewandowski assume, declara ter um sonho e traça metas para uma Justiça eficaz

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“Permitimo-nos concluir com uma frase de Martin Luth er King pronunciada em 1963, no Lincoln Memorial, em Washington: I have a dream; “Eu tenho um sonho”.

Era um sonho de igualdade e de fraternidade para todos os americanos indistintamente. 

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Em seu discurso de posse, ontem, 10/9, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, abordou o duplo desafio de promover uma Justiça célere, eficaz, e de atuar à frente de um dos poderes da República, muitas vezes chamado a interferir em questões sensíveis da vida nacional. Como resposta, traçou metas para aprimorar o funcionamento da Justiça, e assegurou o respeito à harmonia e à independência entre os poderes.

À frente também do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o presidente propôs reforçar sua atuação como órgão de planejamento estratégico, garantindo sua permanente interlocução com os juízes de todos os graus de jurisdição. Defendeu ainda melhores condições de trabalho e remuneração digna aos magistrados, necessárias para valorizar a carreira e a própria Justiça.

“Nós temos um sonho: o sonho de ver um Judiciário forte, unido e prestigiado, que possa ocupar o lugar que merece no cenário social e político deste País. Um Judiciário que esteja à altura de seus valorosos integrantes, e que possa colaborar efetivamente na construção de uma sociedade mais livre, mais justa e mais solidária”, afirmou o ministro.

Na área penal, destacou a ênfase à “justiça restaurativa”, segundo a qual a atenção do Estado e da sociedade não se dirigem exclusivamente à punição do infrator, mas à mitigação das lesões sofridas pelas vítimas.

É preciso, também, que os nossos magistrados tenham uma interlocução maior com os organismos internacionais, como a ONU e a OEA, por exemplo, especialmente com os tribunais supranacionais quanto à aplicação dos tratados de proteção dos direitos fundamentais, inclusive com a observância da jurisprudência dessas cortes. 

E concluiu: “Permitimo-nos concluir com uma frase de Martin Luther King pronunciada em 1963, no Lincoln Memorial, em Washington: I have a dream (“Eu tenho um sonho”).

Era um sonho de igualdade e de fraternidade para todos os americanos indistintamente. 

Leia o discurso na íntegra, aqui. 

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Fonte: STF

As Filhas do Vento

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O Brasil na Tela e os 30 anos do cinema brasileiro.

O Cine Clube do Museu dos Correios voltou. 

E para comemorar o retorno, a partir de hoje (10) -, sempre às quartas-feiras, serão exibidos filmes nacionais consagradas pela crítica e público, que mostram a cara do Brasil brasileiro, na telona.

Na programação está previsto além das exibições cinematograficas, uma homenagem aos grandes mestres do cinema brasileiro e eventos temáticos.

O primeiro filme a ser exibido é Filhas do Vento (2005), de Zelito Viana, com a magnifíca e veterana Ruth de Souza em ação.

As Filhas do Vento é história da história de redenção amorosa entre irmãs, mães e filhas, na cidadezinha de Lavras Novas, interior das Minas Gerais, onde ainda ronda o fantasma da escravidão, aliado ao racismo, de forma discreta, mas poderosa. 

No total serão exibidos 12 filmes: Filhas do vento (2005), Eu me lembro (2006), Desmundo (2003), Simples mortais (2010), O dia em que meus pais saíram de férias (2006), Bicho de sete cabeças (2001), Ação entre amigos (1998), Boleiros: era uma vez o futebol (1998), Como nascem os anjos (1996), Loucos por cinema (1995), A Dama do Cine Shanghai (1987) e Sargento Getúlio (1983).

Para André Luiz Oliveira, cineasta e curador da Mostra, o objetivo é contribuir para a "redução da enorme distorção que há entre o que alguns acham que é o cinema brasileiro e o que ele realmente é".

Mais informações aqui.

Exílio e Canções

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Estréia amanhã, dia 10 de setembro, às 23h, a série Exílio e Canções.


O programa, apresentado pelo cantor Sérgio Britto do grupo Titãs, vai mostrar um caminho de lembranças e histórias de exilados e filhos de personagens ilustres que passaram por tais momentos. Arte, música, literatura, vivências pessoais e diferenças culturais são discutidas a partir dessas experiências. Com leveza, sem deixar de lado a questão política.

Exílio e Canções traz informação com viés diferenciado em seis episódios, e um grande especial, somente com músicas que marcaram a vida dos convidados no exílio, todas interpretadas por Sérgio Britto.

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Em 1964, Almino Affonso apareceu em uma lista que suspendia, por 10 anos, os direitos políticos de 102 brasileiros. Depois desse documento, o Ato Institucional Número 1, deu-se a primeira leva de exilados da ditadura militar no Brasil. Almino, que ocupava o cargo de ministro do trabalho no governo deposto, saiu com a família – incluindo o filho, Sérgio Britto - rumo ao Chile.

No programa, Almino narra o encontro com Geraldo Vandré, homenageado por Sérgio Britto, que canta "Pra não dizer que não falei das flores", canção marcou a resistência à ditadura militar.

Em fuga, depois de preso e torturado, Vandré atravessou a fronteira, pela Bolívia, chegou a Santiago e foi direto para a casa de Almino. “Nunca me esqueço daquela música que todos conhecemos, é lindo esse verso, pra não dizer que não falei das flores. Nossa casa era uma embaixada da amizade”, relata Affonso.

Almino e Sérgio relembram momentos que viveram durante o Golpe de Estado de 11 de Setembro de 1973 no Chile e a consequente saída da família e as viagens até o retorno ao Brasil. 

Para Almino Affonso, “o exílio não se configura como fuga, tampouco é covardia mascarada de ação política; ao contrário, é uma frente de combate.”

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Fonte: EBC/TV Brasil

US Open: Navratilova pede ex-miss União Soviética em casamento

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O pedido foi feito ontem, 8/09, em um Arthur Ashe lotado.

Uma das maiores tenistas da história, a tcheca naturalizada americana Martina Navratilova pediu a namorada, Julia Lemigova, em casamento neste sábado diante de milhares de pessoas durante a jornada do US Open, último Grand Slam do ano.

Navratilova, de 57 anos, aproveitou uma pausa entre os dois jogos da semifinal masculina para fazer o pedido à namorada, miss União Soviética de 1991. Como nos tempos de profissional, a vencedora de 18 títulos de Grand Slam não se intimidou, na lotada quadra do Arthur Ashe.

O momento foi retransmitido pelos telões da quadra central, e o “sim” de Lemigova foi celebrado com uma salva de palmas de parte do público.

“Estamos juntas há seis anos e não posso imaginar minha vida sem você. Por favor, se case comigo”, disse a ex-número 1 a sua companheira, de 42 anos, que aceitou imediatamente.

Só não houve o anuncio de quando se dará o casório.

Quando a gente ta contente...

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Tanto faz o quente,
tanto faz o frio.

Tanto faz...
com isso e aquilo que aconteceu 
há dez minutos atrás

Quando a gente ta contente,
Nem pensar a gente quer...

Quando a gente ta contente,

Agente quer é viver!

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