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70 anos da libertação de Auschwitz num vídeo feito com drones

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70 anos do fim de uma página cruel da história da humanidade.

Que jamais deve ser esquecida,

Para que nunca mais se repita.

Uma grande frustração: de quem é a culpa?

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Estudo analisa presença de mulheres nas eleições em 2014 

A Secretaria de Política para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) divulgou na semana passada a nota técnica “As Mulheres nas Eleições 2014”, contendo análises da participação, do perfil e do desempenho das mulheres brasileiras nas eleições de 2014.

O documento traz informações sobre as candidatas eleitas e as perspectivas da presença feminina na composição do Congresso Nacional na nova Legislatura.

De acordo com as considerações gerais, o resultado das eleições foi frustrante para a representação feminina. Apesar de as mulheres serem a maioria da população, sua presença na Câmara dos Deputados não ultrapassa 10% do total dos representantes eleitos.

O mesmo se verifica com a população negra, cuja representação será de 20,3%, com base na auto declaração feita ao Tribunal Superior Eleitoral quando do registro das candidaturas.

A população indígena continua alijada da representação no Legislativo. Já os homens brancos ocuparão 72,1% das cadeiras da Câmara dos Deputados. O Parlamento brasileiro continua bastante masculino, branco e empresarial.

Campanha – A campanha “Mais Mulheres no Poder/Eu assumo esse compromisso”, lançada em 2008, visa a incentivar a inclusão de mais mulheres no poder.

A iniciativa é uma realização do Fórum Nacional de Instância de Mulheres de Partidos Políticos, do Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDM), da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), da Procuradoria da Mulher da Câmara dos Deputados e da Procuradoria Especial da Mulher do Senado Federal.

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Diante deste quadro, reafirmo a pergunta: de quem é a culpa?

Charlotte Brontë: o problema é comigo, não com você

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Brontë
“O casamento é o assunto sobre o qual mais tolices perigosas são ditas e pensadas”, afirmou George Bernard Shaw em sua meditação sobre o casamento, escrita em 1902. “Procuramos comunhão, mas não a encontramos”, escreveu Denise Levertov em seu poema “The Ache of Marriage”. No meio do caminho entre a tolice perigosa e a fuga, há a proposta de casamento – e sua possível rejeição.

No último dia de fevereiro de 1839, oito anos antes da publicação de Jane Eyre, Charlotte Brontë foi pedida em casamento pelo jovem pároco Henry Nussey, irmão de sua melhor amiga. A resposta que enviou-lhe, escrita no dia cinco de março, foi brilhante; ao mesmo tempo assertiva e generosa, inequívoca e gentil, pode ser considerada um exemplo de “o problema é comigo, não com você”. Ela realmente explica os motivos pelos quais seria uma péssima companheira de acordo com o padrão da época.

“Meu caro senhor,

Antes de responder sua carta, eu poderia ter passado um longo tempo considerando seu conteúdo; mas como decidi, desde o momento em que a recebi e a li, o caminho pelo qual enveredaria, tal atraso pareceu-me completamente desnecessário.

Você sabe que tenho muitas razões para sentir gratidão por sua família, amar ao menos uma entre as suas irmãs e estimá-lo muito fortemente. Não acuse-me, portanto, de más intenções quando eu disser que a minha resposta para a sua proposta deve ser um determinado não. Minha decisão, que foi baseada nos ditames da consciência e não da inclinação, não foi fundamentada em um desprezo em particular pela ideia de unir-me a você – mas estou certa de que a minha disposição natural não foi calculada para fazer um homem como você feliz.

Em tempos de calor e seca...

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Traga-me hum copo d'água, tenho sede 
E essa sede pode me matar...

Minha garganta pede um pouco d'água,
E os meus olhos pedem teu olhar 

A planta pede chuva quando quer brotar,
O Céu logo escurece quando vai chover...

Meu coração só pede teu amor,
Se não me deres, posso ate morrer...

O triste e melancólico fim do governo Agnelo Queiroz

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Ou foi muito boicote, ou muita incompetência.

Dizem por aqui que o governo Agnelo foi o pior governo que o DF já teve.

Para mim a afirmação está recheada de exageros e oportunismo. Mas, sem dúvida, foi um dos piores. A derrota, já no primeiro turno selou o que internamente, na coordenação da campanha já se previa. Agnelo enfrentou uma ferrenha oposição externa e, internamente, não foi capaz sequer de apagar o fogo amigo que o queimou lentamente.

Isso tem nome: incompetência. 

Seu governo padeceu do mesmo mal que acomete em geral os governos petistas: dialoga mal com os vários setores da sociedade e a sua militância. Também não expõe a fratura das condições em que recebem os mandatos. E ao não fazerem isso, seus antecessores continuam isentos das responsabilidades pelo caos administrativo que os governos petistas herdam. 

Isso também é incompetência. 

E o atual governo já sacou isso.... Isso tem nome: competência política de já nos primeiros dias de governo expor fratura da incompetência do governo Agnelo e ganhar o apoio e a confiança da sociedade do Distrito Federal. 

Só que isso tem prazo de validade!

Outra doença que geralmente acomete os governos do PT é jogar o jogo na retranca e se fechar na defesa. Só sabem jogar no ataque quando estão na oposição. E por isso, quando governam levam goleada em quase todos os campos, especialmente no campo da mídia conservadora e golpista.

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Hoje, se pararmos em qualquer local público e iniciarmos um singelo diálogo com qualquer transeunte, perceberemos de cara que o caos e o desanimo está instalado nas palavras e mentes das pessoas. Assim como as greves e a falta de atendimento nos serviços públicos mais básicos que a população tem todo o direito de receber.

A saída?

Nem o atual governo sabe. A única certeza que ele tem é vai recorrer à presidenta Dilma - que foi duramente massacrada por eles nas eleições 2014 -, e que agora poderá se constituir na tábua de salvação do governo do PSB/PSDB aqui no DF, a exemplo do que foi e está sendo na crise da água em São Paulo.

Disso tudo deve ficar uma lição para o PT local e Nacional: “O ataque é a melhor arma para a defesa”, e a “região onde cada lado tem liberdade de movimentos chama-se terreno aberto”

E em terreno aberto quem tiver mais competência, ganha a batalha.

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