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Ora, veja bem...

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“Ora, veja bem, num mundo com mais de 7 bilhões de pessoas, você deve concordar que há muitos imbecis. Não estou falando ofensivamente quanto ao caráter das pessoas. O sujeito pode ser um excelente funcionário, trabalhador ou pai de família, mas ser um completo imbecil em diversos assuntos. Com a internet e as redes sociais, o imbecil passa a opinar a respeito de temas que não entende”.
(Huberto Eco)

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Violência contra a mulher na internet será tema de audiência pública.

1 - Os integrantes da Comissão Mista de Combate à Violência contra a Mulher do Senado aprovaram requerimentos de audiência pública com a ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci. O assunto será o rigor na punição das ofensas contra mulheres na internet. A comissão também aprovou diligências nas diversas regiões do país para conhecer as políticas públicas de enfrentamento à violência contra a mulher.

2 - A Ministra Eleonora Menicucci pede providências contra produção, comercialização e uso de adesivos lesivos às mulheres: A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), solicitou ontem,  (1/07) ao Ministério Público Federal, à Advocacia Geral da União e ao Ministério da Justiça providências no sentido de investigar e responsabilizar quem produz, divulga e comercializa adesivos para carros lesivos aos direitos e garantias das mulheres e, em especial, da Presidenta da República. A motivação foi o recebimento de dezenas de denúncias na SPM-PR da comercialização, em uma página de compras na internet, de material com a violenta deturpação da imagem da Presidenta Dilma Rousseff.

A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República tem como principal objetivo promover a igualdade entre homens e mulheres e combater todas as formas de preconceito e discriminação “herdadas de uma sociedade patriarcal e excludente”, enfatizou Eleonora Menicucci.

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Na condição de mulher e cidadã torno publico o meu repúdio aos fatos, que espero sejam apurados e os responsáveis devidamente criminalizados.

Não reproduzo as imagens aqui por entender que os leitores do Travessia encontram-se no mais elevado nível de civilidade, e também, por que não merecem ver tamanha violência.

E... Relembrando Marieta Severo, não pretendo disseminar mais ódio do que o já existente nas redes sociais.

Se a pessoa ofendida fosse do PSDB eu faria o mesmo por entender que todo o ser humano merece respeito, independentemente da posição que ocupa na sociedade ou nos espaços de poder.

E não é com este tipo de comportamento que se muda uma realidade.

Beth Muniz

Mani, Dilma e a Majestosa Mandioca

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Quem diria hem? A mandioca virou celebridade.

No lançamento dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, a presidenta Dilma reverenciou o tubérculo.

Levou pauladas a torto e a direito. Que bobeira! Dilma poderia ganhar aplausos se tivesse contado a origem do nome do tubérculo.

Conhece? É a história da filha de um cacique da tribo tupi, que apareceu grávida.

Furioso, o índio queria que a moça disse o nome do pai da criança. Ela insistia: não tinha namorado ninguém. Meses depois nasceu uma menina.

Surpresa! A bebê era branquinha, muito branquinha. E sabia falar e andar.

Deram-lhe o nome de Mani - (nome da indiazinha morta e oca (habitação indígena). Com pouco mais de um ano, a garota morreu.

Um dia, apareceu no túmulo uma planta estranha. Decidiram desenterrar o corpo da indiazinha. Ops! só encontraram grossas raízes - escuras por fora e branca.

A Flor do meu Segredo

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Almadóvar e Antonio Banderas
A Arte e os belos excessos,

De Pedro Almadóvar.

O inventivo diretor de cinema, o espanhol Pedro Almadóvel ganha - justamente -, uma bela retrospectiva da sua carreira, que começa hoje (30/06) e vai até o doa 5/07, na Caixa Cultural.

Para os fãs, uma bela oportunidade reviver as lindas, intrigantes e inesquecíveis histórias.

Para que não conhece a sua vasta obra, é o momento ideal para conhecer.

- Data: 30/06/2015 a 05/07/2015.

- Local: Teatro da CAIXA Cultural Brasília.

- Valor do Ingresso: R$ 4 e R$ 2 (meia-entrada para estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA, pessoas acima de 60 anos e doadores de agasalho).

A mostra, com a curadoria de Sílvia Oroz - especialista na obra de Pedro Almodóvar - e do jornalista Breno Lira Gomes, reúne a cinematografia desse cultuado diretor espanhol, incluindo longas-metragens e documentários sobre sua vida e obra. 

Almodóvar é um cineasta que subverte o cinema e a estética em seus filmes, sempre na busca de uma história emocionante e polêmica. Além dos filmes, a programação inclui masterclass e debate.

Confira a programação e saiba mais e como chegar, aqui: 


Amou, não foi amada e se danou

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A foto, não é o que parece. Não foram felizes para sempre, não era um casal mostrando ao mundo o fruto adormecido de seu amor.

Mas é um retrato que vale uma reflexão. É o príncipe Charles, como vocês devem ter notado. A mulher, a mãe do bebê, é Dale ‘Kanga Tryon. Era uma herdeira australiana que ingressou no círculo real britânico.

Amou, não foi amada e se danou.

Seu drama poderia ser simplificado assim: Kanga vem de Canguru, e apelido, ganho na turma do príncipe, deriva de ela ter nascido na Austrália. Você vê nesta foto o quanto ela era apaixonada por Charles. Mas ele amava outra, Camila Bowles, a quem um dia escreveria a carta mais libidinosa da história moderna da realeza britânica. Nela, dizia que gostaria de ser o tampax de Camila, uma plebéia que devia ser extremamente fogosa na cama.

Charles, por questões de títulos de nobreza, não casou com Camila, mas com Diana, aristocrática e sem sal. Deu no que deu. Continuou a frequentar a cama de Camila, que casou com um outro. Diana, em certo momento, também começou a pescar fora do território familiar.

Para a Kanga, que também se casou com outro homem, o pai do filho da foto, sobrou uma migalha. Charles disse que nenhuma mulher o entendera tão bem na vida.

Kanga, até a morte prematura, fatalmente amargurada antes dos 50, tinha um problema comum: entendia, mas não satisfazia.
Uma medida sensata seria MS contratar um guarda-costas daqui por diante — inclusive para circular no Projac.

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O próximo empregado da Globo a sofrer ameaça de morte, depois de Jô Soares, será Marieta Severo

Pode anotar. Marieta foi ao programa do Faustão, uma das maiores excrescências da televisão mundial desde a era paleozóica.

Fausto Silva estava fazendo mais uma daquelas homenagens picaretas que servem, na verdade, para promover um programa da emissora. Os artistas vão até lá por obrigação contratual, não porque gostem, embora todos sorriam obsequiosamente. O apresentador insiste que são “grandes figuras humanas”.

Ele se tornou uma espécie de papagaio do que lê e vê em revistas e telejornais, tecendo comentários sem noção sobre política. Em geral, dá liga quando está com uma descerebrada como, digamos, Suzana Vieira ou um genérico de Toni Ramos.

Quando aparece alguém um pouco mais inteligente, porém, ele se complica. Faustão anda tão enlouquecido em sua cavalgada que não lembrou, talvez, de quem se tratava. Começou com aquela conversa mole sobre o Brasil não ter “estrutura”. A única coisa organizada aqui é o crime, em sua opinião. Somos “o país da desesperança”.

Ela discordou com classe: “Não, eu sou sempre otimista”. O país caminhou muito, falou. “Pra mim, tem uma coisa muito importante: a inclusão social, a luta contra a desigualdade. A gente teve muito isso nos últimos anos. Estamos numa crise, mas vamos sair dela”. Ainda criticou os evangélicos. “Nada contra religião. Só não quero uma legislando a minha vida”, afirmou.

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