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Praça Onze

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O berço do samba carioca que não está mais lá

O samba do Rio de Janeiro nasceu na Praça Onze. Por ali os ranchos carnavalescos (precursores das escolas de samba) desfilavam e reverenciavam Tia Ciata

Hoje, quem passa pela Avenida Presidente Vargas (RJ), em seu lugar vê apenas o Espigão da sede da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Quando Dom João VI chegou ao Rio de Janeiro, em 1808, instalou-se na Quinta da Boa Vista. Como muitos membros da corte desejavam morar perto do rei, Dom João mandou construir arruamentos na região pantanosa que ia do Campo de Santana até São Cristóvão. 

Nascia assim a “Cidade Nova”. Na área, foi erguida uma praça que ganhou o nome de “Largo do Rocio Pequeno”.

Após a vitória das forças brasileiras sobre a esquadra paraguaia na batalha do Riachuelo, em 11 de junho de 1865, o Largo do Rocio Pequeno foi rebatizado como Praça Onze de Junho. E ficou popularmente conhecido como Praça Onze, até hoje.

Não foi, porém, por causa da nobreza da corte, nem da Guerra do Paraguai, que a Praça Onze entrou para a história da cidade. Foi por ser considerada o berço do samba.



A Mulher do Fim do Mundo

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Elza Soares fala sobre violência doméstica

“Você vai se arrepender de levantar a mão pra mim”, diz a cantora na música Maria da Vila Matilde, que vai compor o álbum A Mulher do Fim do Mundo, a ser lançado em outubro.

A cantora Elza Soares divulgou, no início deste mês, um novo single em que brada contra a violência doméstica. Intitulada “Maria da Vila Matilde”, a canção vai compor o álbum “A Mulher do Fim do Mundo”, com previsão para lançamento em outubro.

“Cadê meu celular? / Eu vou ligar prum oito zero / Vou entregar teu nome / E explicar meu endereço / Aqui você não entra mais / Eu digo que não te conheço / E jogo água fervendo / Se você se aventurar / Eu corro solto o cachorro / E, apontando pra você / Eu grito: péguix guix guix guix / Eu quero ver / Você pular, você correr / Na frente dos vizinhos / Cê vai se arrepender de levantar / A mão pra mim”, diz um trecho da canção.

De acordo com Douglas Germano, compositor da música, a inspiração veio de sua própria experiência, pois é filho de uma Maria que sofria com violência doméstica. “Eu vi essa Maria, minha mãe, apanhar em casa. Era garoto e podia fazer muito pouco além de sentir medo de meu pai e dó de minha mãe”, contou em entrevista ao portal Rolling Stone. 

Germano explicou ainda que a canção foi destinada a Elza Soares porque foi a primeira mulher que ele viu, ainda quando era uma criança, falar sobre o assunto.

O projeto “A Mulher do Fim do Mundo” foi selecionado por meio do Edital São Paulo 2014 e inclui a gravação do disco e shows de lançamento.


Do Portal Fórum

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Prêmio Top Blog - 2015
Vote Travessia aqui.

Salazar, Aécio e a síndrome de Presidente da República

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Em setembro de 1968 o ditador português Antonio de Oliveira Salazar, de 79 anos, sofreu uma trombose cerebral após um acidente doméstico. 

Sem condições de governar, foi afastado da presidência e substituído por Marcelo Caetano. 

Levaram Salazar para sua cidade natal, Santa Comba d’ão, e lá montaram um falso gabinete para ele. até morrer.

Dois anos depois, Salazar “despachou” como presidente, assinou falsos decretos, nomeou e demitiu ministros abstratos, concedeu audiências. todos os envolvidos sabiam que se tratava de uma encenação. 

Menos o ditador, que morreu no dia 27 de julho de 1970 certo de que era presidente de Portugal.

Essa talvez seja a solução para a síndrome de presidente da república de que padece o senador Aécio Neves desde as eleições do ano passado. 

Levem o rapaz para São João Del Rey, montem para ele um gabinete presidencial com seguranças, secretarias, ministros, introdutores diplomáticos, faixa presidencial e tudo o mais a que tem direito, constitucionalmente, um presidente no exercício do cargo.

Na hora que o surto passar, deem alta para ele.

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Fernando Morais, 
Em sua página no Facebook

Vamos nessa?!

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Olá pessoal,

Que acompanha o Travessia há algum tempo sabe que eu não goto de nenhum tipo de propaganda no blogue. Mas, também, não tenho absolutamente nada contra. É apenas uma questão de estilo.

E como reza o velho ditado, “toda regra tem uma exceção”, a exceção à regra no caso, é o Prêmio Top Blog 2015 Brasil.

O Prêmio Top Blog que eu saiba, existe desde 2010. Em 2010, 2011 e 2012, o Travessia ficou entre os 100 finalistas. Confira os certificados aqui.

Agora em 2015, o Top Blog voltou.

E o Travessia está mais uma vez na concorrência para compor a lista dos finalistas. Como os nomes das categorias foram mudados, eu optei pela categoria “Comportamento e Cotidiano”, que a meu ver, é a que mais se aproxima do projeto do Travessia.

Mesmo sabedora que um blogue pessoal concorre em condições de desigualdade em relação aos blogues profissionais, resolvi arriscar. 

Mas, o mais importante, será a divulgação que faremos do nosso Travessia. O que vier a partir daí será lucro.

Então,

Para votar basta acessar aqui.

Conto com vocês!

Um abraço.

Obrigada.

Beth Muniz

Para quem vive e trabalha fora do Brasil

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Brasil assina Acordo de Previdência Social que beneficia cerca de 1,4 milhão de brasileiros residentes nos.

Já está em vigor o acordo entre o Brasil e os Estados Unidos, o percentual de cobertura previdenciária aos brasileiros residentes no exterior chegará a 88,60%. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, atualmente, cerca de 3,123 milhões de brasileiros moram fora do País. 44,45% da comunidade brasileira no exterior vivem nos EUA.

O acordo bilateral com os Estados Unidos permite a soma dos períodos de contribuição realizados nos dois países para a implantação e manutenção do direito aos benefícios previdenciários, além de evitar a bitributação em caso de deslocamento temporário. Com a totalização, é possível ao segurado utilizar os períodos de contribuição em um dos países para atingir o tempo necessário para obter o benefício em qualquer dos Estados que firmam o acordo.

A permissão do deslocamento temporário define que um empregado, sujeito à legislação de um dos países, enviado para trabalhar no território do outro país – desde que mantido o mesmo empregador – permaneça sujeito apenas à legislação previdenciária do país de origem nos primeiros sessenta meses de deslocamento. Evita, portanto, a bitributação: por cinco anos, o trabalhador contribuirá com a Previdência de um dos dois países, mantendo os direitos previstos no acordo. Antes do acordo, era obrigado a contribuir com a Previdência de ambos.

Nos Estados Unidos, o trabalhador alcançado pelo acordo multilateral terá direito aos benefícios dispostos na legislação que rege o Programa Federal de Seguro Social por idade, sobrevivência (morte) e invalidez. No Brasil, terão direito à aposentadoria por idade, pensão por morte e aposentadoria por invalidez, que constam do Regime Geral de Previdência Social, do Regime Próprio de Previdência Social de Servidores Públicos e do Regime dos Militares.

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