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Aa maior figura da Igreja no século 20

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É Dom Paulo Evaristo Arns foi, diz biógrafa.

Um ano após morte do arcebispo, livro lembra trajetória do religioso que salvou diversas vidas durante ditadura militar.

No dia 14 de dezembro é lembrado um ano da morte do arcebispo Dom Paulo Evaristo Arns (1921-2016), que ficou conhecido como "homem do povo". Ele foi de extrema importância na resistência contra violações de direitos humanos e na ajuda aos presos políticos e perseguidos na Ditadura Militar brasileira  (1964-1985).

A história de lutas do arcebispo inspirou as jornalistas Evanize Sidow e Marilda Ferri a escreverem uma biografia sobre ele quando ainda estavam na faculdade, em 1999. Intitulado "Dom Paulo, um homem amado e perseguido", o livro traça a trajetória de Dom Paulo, como conta Sidow: "Hoje talvez a gente ainda não tenha essa noção do quanto Dom Paulo foi importante e do quanto a nossa democracia hoje deve a ele. Ele realmente é uma personalidade fundamental da Igreja no século 20, talvez o maior de todos os personagens na América Latina".

Dom Paulo ingressou na Ordem Franciscana em 1939, foi bispo e arcebispo de São Paulo entre os anos de 1960 e 1970. Sua vida foi dedicada aos mais pobres e à Justiça.

Dom Paulo Evaristo Arns, durante homenagem, no ano passado, no TUCA, em São Paulo

"Não há de ser inutilmente..."

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Que a resistência em torno do Memorial seja um marco da luta contra a nova ditadura.

As violências cometidas contra a Universidade Federal de Santa Catarina, a Universidade Federal de Minas Gerais e o Memorial da Anistia, podem ter uma resposta à altura: a campanha para ampliar o escopo do memorial, incluindo no prédio anexo um Memorial das Músicas em Favor das Liberdades Civis, uma maneira de juntar as lembranças da ditadura com o papel inestimável da música popular, em uma cidade fundamentalmente musical, como Belo Horizonte.

Seria a maneira retumbante, musical, de responder aos desaforos da Polícia Federal, de batizar a operação com pedaço da letra de uma das músicas símbolos da anistia.

Todo país que passou por ditadura militar tratou de celebrar os mortos, montar memoriais, museus, como maneira de registrar a violência, impedindo sua repetição. Faltava um memorial no Brasil.

O Memorial da Anistia, em Belo Horizonte, foi pensado dessa maneira. No início, o espaço a ser ocupado era o Coleginho, construção antiga que simbolizava a resistência dos estudantes contra a ditadura. Constatou-se que as fundações não suportariam as obras. Decidiu-se por um prédio maior, bancado pelo Ministério da Justiça, mas que ficaria sob a responsabilidade da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A nova concepção obviamente encareceu o projeto. E as sucessivas interrupções no envio de verbas federais, com o posterior desinteresse do MJ, gerou despesas adicionais, como a manutenção de equipes de segurança, guardando o local antes das obras serem completadas.

É possível que haja desvios. E, constatados, que os responsáveis sejam punidos.

Mas a operação deflagrada pela Polícia Federal, Advocacia Geral da União, Controladoria Geral da União, com a cumplicidade de uma juíza irresponsável, tem alvo maior: a desmoralização da ideia de Memorial da Anistia.



Miga, quero minha vida de volta!!!

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Cena Cotidiana.

Em um ponto de ônibus, em algum lugar de Brasília, às 7 da matina, a moça entra no ônibus falando ao celular, que segura ente o ombro e pescoço.

- Aaaaalôôôôôô!!!! Miga, tô tentando te ligar faz um tempão. Só consegui agora... Pera... pera... pera, pera, que tô tentando achar o cartão pra pagar o buzão. Pronto, achei. Pera... vou passar na roleta. Os pessoal ta recramando... Pronto, passei! Escuta... Então, tô com dois dia sem entrar em nada: nem Zap zap, nem Insta e nem Face... Nada... um horror! Que!? Tô ouvindo nada não... deixa eu falá, só escuta... Não, foi eu não. Foi a Ashyla que jogou o celular na privada e acabou me privando da minha vida! Um horror! Nem Jesus na causa deu jeito. Tive que levá pra consertar. Eu ia dá uns tapa nela mais a vó dela num dexô. Vê se pode uma coisa dessa?! A véia veve se metendo na minha vida... Mais também né, a bichinha é pequena...Tem pobrema não. O pobrema mesmo é o Wesly, que tá soltinho, soltinho... Sem Zap zap num dá pra monitorá. Faz dois dia que nem aparece. Deve tá por aí pegando piriguete. Safado...Me emprestó o celular dele só pra ficá solto... Tem nada não! Amanhã eu pego o meu de volta, atualizo tudo e aí ele vai vê! Até lá é um sofrimento só... Sem zap zap e sem Wesly, a vida não é ingual!

- Miiiigaaaa! Tô disisperada! Quero minha vida de volta!!!

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Beth Muniz, entre andanças coletivas.



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