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“Traga-me um copo d'água, tenho sede
E essa sede pode me matar
Minha garganta pede um pouco d'água
E os meus olhos pedem teu olhar...”
Parece que finalmente a comunidade quilombola de Cantão das Lombas, localizada na zona rural do município de Viamão/RS, não vai mais precisar cantar a música do Gilberto Gil.
Uma decisão judicial determinou o fornecimento de água potável para seus moradores, que ultimamente estavam retirando o líquido de arroios próximos à região, geralmente contaminados por fezes de animais.
A ação civil pública foi ajuizada pela Defensoria Pública da União no Rio Grande do Sul (DPU/RS) contra a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em face da falta de água potável município de Viamão.
A Juíza da Vara Federal Ambiental, Agrária e Residual de Porto Alegre, Clarides Rahmeier, determinou também, que o município o forneça água potável à comunidade por meio de caminhão-pipa, no prazo máximo de 24h a contar da decisão, que foi de 7 de julho. Na decisão, ela decretou o prazo de três meses para que os réus forneçam um cronograma de obras para a implantação de poços artesianos no local.
Bela atuação da Defensoria Pública, apoiada pela Secretaria de Promoção de Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR).
Muito justa.
E essa sede pode me matar
Minha garganta pede um pouco d'água
E os meus olhos pedem teu olhar...”
Parece que finalmente a comunidade quilombola de Cantão das Lombas, localizada na zona rural do município de Viamão/RS, não vai mais precisar cantar a música do Gilberto Gil.
Uma decisão judicial determinou o fornecimento de água potável para seus moradores, que ultimamente estavam retirando o líquido de arroios próximos à região, geralmente contaminados por fezes de animais.
A ação civil pública foi ajuizada pela Defensoria Pública da União no Rio Grande do Sul (DPU/RS) contra a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em face da falta de água potável município de Viamão.
A Juíza da Vara Federal Ambiental, Agrária e Residual de Porto Alegre, Clarides Rahmeier, determinou também, que o município o forneça água potável à comunidade por meio de caminhão-pipa, no prazo máximo de 24h a contar da decisão, que foi de 7 de julho. Na decisão, ela decretou o prazo de três meses para que os réus forneçam um cronograma de obras para a implantação de poços artesianos no local.
Bela atuação da Defensoria Pública, apoiada pela Secretaria de Promoção de Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR).
Muito justa.
Caramba, que situação!
ResponderExcluirEspero realmente que esses poços sejam construídos.
Beth, adorei o novo layout e seu blog continua maravilhoso sempre.
Passei pra deixar um beijo e desejar um ótimo fds.
Até +!