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Com um mar de gente nas ruas, o Rio brilhou muito + que a Rio + 20 oficial

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Gente, muita gente. E o melhor: com cara de povo.
Negros, brancos, índios, mamelucos e sararás-criolo, mulheres, crianças, estudantes, trabalhadores formais e informais, portadores de necessidades especiais e muita música, arte e cultura.
Gente dos cinco continentes. Todos misturados e embolados, por um único objetivo: Construir um mundo melhor.


Pessoas de todas as idades e credos religiosos. Uma bela demonstração de tolerância social, e de que no mundo há espaço para todos.

Na plenária final oficial, os chefes de Estado foram obrigados a mencionar as propostas dos movimentos sociais, exatamente pela força da participação popular, que   reuniu + de 50 mil pessoas em passeata, no centro da cidade, e que levou + de 05 horas para cumprir o percurso Candelária-Cinelândia, parando completamente a cidade, sob frio e chuva. Foi que nós, ativistas, costumamos chamar de passeata maratona. Foi também ali, que para mim, que o bicho pegou...

O gande destaque da última assembleia foi a menção de pontos relevantes na mesa redonda, que contou com a participação de representantes da sociedade civil. Entre eles, o presidente da CUT Nacional, Artur Henrique.


Os destaques
-A menção à relevância do emprego verde em setores sustentáveis, à participação social e à importância do diálogo social para facilitar a transição, o empoderamento dos pequenos agricultores, e o fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

-O fortaleceimento das organizações regionais – como a Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL) –, e criação de mecanismos nacionais para fortalecer e organizar uma nova cúpula em cinco anos, para avaliar os compromissos da Rio+20, e verificar monitorar sua implementação.

Onde o glamour e o assédio da mídia não é a coisa mais importante

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Na Cúpula dos Povos, que começa hoje.

Caros amigos (as),
Estou de malas prontas.
A partir de manhã estarei no Rio de Janeiro acompanhando a Rio+20 alternativa, nem por isto menos importante, em minha opinião.
Na sequência, tirarei uns dias (que restam) de férias, e estarei de volta ao Travessia a partir do dia 28.
Se possível for, de lá, postarei alguma notícia. 

Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e as entidades promotoras da campanha pelo direito à comunicação e à liberdade de expressão para todos/as, em defesa de um novo marco regulatório para as comunicações, realizará várias atividades como parte da programação da Cúpula dos Povos.

-As atividades tem por objetivo discutir as estratégias, o calendário de implementação da campanha, e apresentar os resultados para os setores da sociedade ainda não envolvidas no processo.
Está sendo estruturada por um conjunto de organizações da sociedade civil, preocupadas com o atual cenário de limites ao direito à comunicação e à liberdade de expressão, e defendem a necessidade de um novo marco regulatório para o setor.

-A ausência de diversidade e pluralismo nos meios de comunicação é o reflexo de um sistema concentrado, sem mecanismos de regulação democrática e sem instrumentos de participação social. -A principal lei que organiza o setor de comunicação é de 1962, portanto, completamente defasada.

-A campanha ainda está sendo gestada, mas já fazem parte de sua coordenação as entidades que compõem a Coordenação Executiva do FNDC (CUT, Conselho Federal de Psicologia, Abraço, Fitert, Barão de Itararé, Arpub, Aneate, Intervozes e Fittel), ABTU, Ulepicc, Ciranda, CCLF, Congresso Brasileiro de Cinema, Conselho Nacional de Cineclubes, Idec, UGT, UNE, Ubes, UJS e Ciranda.

Com início programado para hoje, 15/6, às 14h, na tenda 28 - Patrick Lumumba, e se estenderá até a participação no II Fórum Mundial de Mídia Livre, nos dias 16 e 17, na Escola de Comunicação da UFRJ.

Local – Tenda 28 - Patrick Lumumba.Território da Cúpula dos Povos, Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro.
Até a volta!
Um abraço.

Correio Brasiliense: Ao abrir quebra de sigilos, Agnelo passa no teste da CPI do Cachoeira

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Em um depoimento longo, com quase 10 horas de duração, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT-DF), apresentou logo nos primeiros minutos a sua estratégia na CPI do Cachoeira. Utilizando o velho ditado popular de “quem não deve não teme”, informou à comissão que autorizava a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico. A iniciativa deixou a oposição numa sinuca de bico. 

Pressionado pelo gesto de Agnelo, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB-GO), ligou para o líder do partido na Câmara, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), comunicando que faria o mesmo.

A CPI do Cachoeira aprovou nesta quinta-feira a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico, de mensagens de celular e de e-mail dos governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT).

A decisão ocorre um dia após Agnelo ter colocado, durante depoimento na CPI, seu sigilo à disposição da comissão, o que levou a Perillo a tomar a mesma iniciativa.

Agora é esperar a próxima fase.

Fonte: Correio Brasiliense.

Ivo Teles
Após a primeira sessão de espancamentos, o senhor Ivo Teles chama os PMs de covardes e mostra-lhes os machucados. As imagens são do dia 22 de janeiro de 2012, data do “massacre de Pinheirinho”. Horas depois, ele foi internado no Hospital Municipal de São José dos Campos (Foto: Blog do Gusmão/Bahia).

do Blog do Gusmão em parceira com os Blogueiros Progressistas de São Paulo

No dia 22 de janeiro deste ano, os moradores de Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), foram expulsos de suas residências por uma força policial que uniu dois mil homens da PM paulista, mais um contingente ignorado da guarda civil do município.

A ação obedeceu a uma ordem da juíza Márcia Loureiro, que determinou a reintegração de posse, com aprovação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury, ambos do PSDB.
Você realmente deseja salvar o Planeta?
E se a tese do aquecimento global for uma farsa criada pelos países “avançados”, para escravizar os subdesenvolvidos?

Antes de responder lembre-se: A ciência não é laica e o Planeta “não” precisa das pessoas.

Começa agora, de 13 à 22/06 a Rio+20, a a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

Para promover e facilitar à participação da sociedade civil foi criado o “Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável”, que conta com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 

O evento será dividido em dois momentos: no primeiro, uma plataforma criada na internet que funcionará como um espaço interativo de troca de informações entre representantes de movimentos sociais, academia, ONGs e empresários do mundo todo. Os diálogos virtuais tratarão de dez temas e foram coordenados por especialistas de dez universidades brasileiras e de outras 20 instituições estrangeiras, na proporção de três para cada eixo temático. 

Em memória de Lídice

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A Embaixada da República Tcheca, a Secretaria de Cultura e a Universidade de Brasília convidam para a "Homenagem às vítimas de Lídice" no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República nos días 14 e 15 de junho de 2012, às 20h00. O evento ocorrerá na sala pequena de cinema do Museu Nacional.

A tragédia de Lídice aconteceu há 70 anos atrás durante a Segunda Guerra Mundial como um ato de vingança após o atentado ao Comandante-SS Reinhard Heydrich em 10 de junho de 1942. Foram fuzilados todos os homens da aldeia tcheca, as mulheres encaminhadas para o campo de concentração, as crianças para câmaras de gás e reformatórios. O curso do rio foi mudado e a cidade aterrada e sumida do mapa. Dos 503 habitantes voltaram no final da guerra 143 mulheres e 17 crianças.

Lídice tornou-se um símbolo da crueldade nazista e diversos países batizaram cidades e vilas com o seu nome, para que ela jamais fosse esquecida. No Brasil um vilarejo no estado do Rio de Janeiro, que até então se chamava Santo Antônio do Capivari, adotou em 1944 o nome Lídice em homenagem as vítimas da aldeia tcheca.

Para quem está em Brasília, uma ótima oportunidade de conhecer a história e assistir ao filme “In the Shadow of Memory”.

Já para quem não está por aqui, apresento uma história que não pode ser esquecida.

Fonte: GDF/Embaixada Theca em Brasília

O Cisne do Times

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Paul Swan

Ele não era apenas um rostinho bonito.

Dançarino por excelência, escultor requintado, pintor muito talentoso, e um ator competente. E por causa disso, foi denominado como "o homem mais bonito do mundo". Times o chamou de "América'S Leonardo da Vinci ", em 1930.

Curiosamente, este multi-talentoso homem, bonito - e que era único, está quase esquecido pelo mundo das artes. A maioria de suas pinturas de retratos se perderam e só recentemente foram descobertas.

Paul Spencer Swan nasceu em Asland, Illinois em 1883. Sua carreira artística começou quando ele se matriculou no Instituto de Chicago, onde estudou pintura.

Aos trinta e poucos anos, apesar de bissexual, se casou com Helen Gavit, de Nova Iorque, e neta do notável pintor americano Erasto Palmer. Teve duas filhas, Paula e Flora. 
Estudou escultura clássica e dança, na Grécia. De todos da sua época, era o melhor. Mas foi a dança que lhe deu mais dinheiro, fama e fortuna.
Dizem, alguns, que nos atuais padrões de beleza masculina, ele certamente não se encaixaria.
Relativo.
O essencial é invisível aos olhos...

Parte da sociedade tem noção equivocada sobre direitos humanos

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Ao participar do 17º encontro do Movimento Nacional de Direitos Humanos, o presidente da Fundação Criança de São Bernardo do Campo, Ariel de Castro Alves, ressaltou a importância da difusão desses valores. “Os direitos humanos precisam se popularizar. Aqui nós trataremos da educação em direitos humanos. Uma boa parcela da população tem uma compreensão completamente equivocada sobre direitos humanos”, destacou, em entrevista, o advogado, que também é vice-presidente da Comissão Especial da Criança e do Adolescente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Segundo Alves, a percepção errada sobre o tema existe devido a um estigma que foi construído principalmente durante a ditadura militar. “ Nós temos que mostrar à sociedade que, no passado, os direitos humanos foram estigmatizados exatamente porque as pessoas que lutavam por direitos humanos defendiam a democracia, eram tratadas como terroristas. E hoje, no período democrático, as pessoas que lutam por direitos humanos são, muitas vezes, tratadas como defensoras de bandidos”.

Essa noção equivocada faz, de acordo com Alves, com que setores da sociedade defendam ideias nocivas. Uma  pesquisa do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP), divulgada nesta semana, mostrou que quase metade dos brasileiros concorda com o uso de tortura para obtenção de provas nos tribunais.

“Em um dia pode ser torturado o criminoso, no dia seguinte pode ser o suspeito e no dia seguinte qualquer um de nós está sujeito a ser torturado e colocado como criminoso. Temos que mostrar à sociedade que não é dessa forma, nós temos leis que precisam ser respeitadas” disse Alves sobre os resultados do estudo.

O dedo do Lula e o ódio aos nordestinos

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A sociedade brasileira teve sempre a discriminação como um dos seus pilares. A escravidão, que desqualificava, ao mesmo tempo, os negros e o trabalho – atividade de uma raça considerada inferior – foi constitutiva do Brasil, como economia, como estratificação social e como ideologia.

Uma sociedade que nunca foi majoritariamente branca, teve sempre como ideologia dominante a da elite branca, Sempre presidiram o país, ocuparam os cargos mais importantes nas FFAA, nos bancos, nos ministérios, na direção das grandes empresas, na mídia, na direção dos clubes – em todos os lugares em que se concentra o poder na sociedade, estiveram sempre os brancos.

A elite paulista representa melhor do que qualquer outro setor, esse ranço racista. Nunca assimilaram a Revoluçao de 30, menos ainda o governo do Getúlio. Foram derrotados sistematicamente pelo Getulio e pelos candidatos que ele apoiou. Atribuíam essa derrota aos “marmiteiros”- expressão depreciativa que a direita tinha para os trabalhadores, uma forma explicita de preconceito de classe.

Ninguém me contou: eu assisti, com olhos e ouvidos bem abertos

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Aos poucos eles vão deixando as catacumbas e porões da repressão, com as informações. Vão abrindo a boca e contando a verdade. O motivo? Consciência pesada, no mínimo. "Não existe dor que doa mais, do que a dor de consciência, me segredou uma vez um militar torturador..."

Em entrevista à Globonews, Paulo Egydio Martins, governador de São Paulo entre 1975 e 1979 afirmou que suicídio do jornalista Vladmir Herzog foi maquiado e que, de fato, ele foi assassinado dentro das dependências do II Exército, na rua Tutóia, em São Paulo. Paulo Egydio Martins também afirmou que está disposto a depor à Comissão da Verdade.

É a primeira vez que uma autoridade da época admite o assassinato, indo de encontro a versão oficial do regime, segundo a qual Herzog havia sido "encontrado enforcado com o cinto de sua própria roupa". 

Paulo Egydio Martins disse que solicitou ao serviço de inteligência do Estado o levantamento da ficha do jornalista e, dias depois, recebeu um “nada consta” como resposta. A resposta teria sido repassada ao então Secretário de Cultura, porém foi insuficiente para evitar a tragédia. “Após esse incidente, houve a determinação dele comparecer ao DOI-CODI, onde acabou assassinado”, disse o ex-governador. 

Outros dois jornalistas presos com Herzog, George Benigno Duque Estrada e Rodolfo Konder, já haviam confirmado que o depoimento aconteceu sob tortura.

Segundo Paulo Egydio, ele avisou pessoalmente o então ditador, Ernesto Geisel, do erro cometido com Herzog. O ex-governador também disse ter presenciado o ditador exonerar o comandante do II Exército, Ednardo D`Ávila Melo. Geisel teria dito: “Não vou admitir que fatos como esses que ocorreram aqui no II Exército se repitam. Quero que você saiba que vou tomar medidas. Você vai tomar conhecimento pelo seu ministro do Exército e pelo Diário Oficial. Vou tornar isso um decreto: proibir que alguém seja preso antes de uma comunicação ao meu gabinete – ao gabinete militar, ao SNI ou a mim, pessoalmente. Só depois dessa comunicação é que posso admitir que um preso político seja levado ao recinto de um quartel do Exército.”

Durante a entrevista concedida ao canal de TV paga, Paulo Egydio também confirmou que está disposto a depor à Comissão da Verdade:

“Irei a qualquer hora, a qualquer instante. Não temos de temer nada. É hora de botar para fora tudo o que for para botar para fora. Vivemos numa democracia”.

Como dizem os ingleses: Vida longa apoiador do regime militar. Que ele compareça, conte tudo e tente dormir em paz.

Texto: Vinicius Mansur - Carta Capital
Beth Muniz - Travessia

Queremos "Nada além da Constituição, sejam sujos ou não!"

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Foram quase 300 participantes - ativistas digitais de todo o país, que estiveram presentes no III Encontro Nacional de Blogueiros, realizado entre os dias 25 e 27 de maio em Salvador, na Bahia. Tinha alas e alegorias em todas as categorias, consolidando o mais importante movimento digital do Brasil, iniciado em agosto de 2010.

Surgido como uma reação natural aos monopólios de mídia, cujo modelo é exclusivamente voltado à defesa do grande capital, e aos interesses privados e privativos de grupos, em detrimento das aspirações populares, o movimento nacional dos Blogueiros e Blogueiras Progressistas desdobrou-se em inúmeros encontros municipais, regionais e estaduais. Também foram realizados três encontros nacionais (São Paulo, Brasília e Salvador) e um internacional, realizado, em outubro de 2011, na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná.

Para tornar ainda mais nítida e avançada a discussão sobre a democratização da comunicação no Brasil, o III BlogProg decidiu concentrar-se, daqui em diante, em duas questões fundamentais.

Ainda é cedo amor...

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O Mundo é um Moinho é uma canção composta pelo cantor e compositor de samba Cartola e gravada por ele em 1976, tendo sido gravada anos depois por Cazuza e por Ney Matogrosso. Reza a lenda que Cartola teria composto essa canção para sua enteada, Creusa, filha de Dona Zica, sua esposa, ao descobrir que ela, em um momento de revolta e desvario, tinha optado pelo Meretrício, tornando-se uma meretriz ou, em outras versões, optado por sair de casa, para morar com um namorado (ou um homem mais velho, o que, para a época, era considerado uma prostituição - o Concubinato), ou outras, ainda, afirmam que ela se encontrava em dúvidas normais de uma moça (já que tinha, à época, 16 ou 17 anos) acerca do namoro. Há, ainda, outras versões para a mesma lenda, e até outras lendas sobre a música, sendo, esta, a mais difundida. 

Fonte: Wikipédia

Bom final de semana.
Tudo de bom!

Nada a declarar. Apenas lamentar...

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Não precisa de texto para tentar explicar o que esta médica, do Rio de Janeiro, fala em seu desabafo.

É só prestar atenção, e lamentar tal situação...

Não adianta o governo federal repassar recursos financeiros para o SUS - nos estados, se os gestores locais não fazem  o que tem que ser feito, e bem feito: atender à população.

Apenas uma pergunta: quem cuida do cuidador, que também é gente?!
Responde Cabral.
Não adianta permanecer calado...

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