Na nova reforma da Igreja, Papa Francisco I pretende acabar com indulgências
Trata-se de uma espécie de bônus que facilita o perdão dos pecados e a entrada do pecador no paraíso.
Essa prática foi um dos principais motivos da ruptura do teólogo e frade agostiniano Martinho Lutero com o papa Leão X, concretizada na publicação das Noventa e Cinco Teses que escrevera em latim e que foram afixadas na porta da Igreja de Todos os Santos, na cidade alemã de Wittenberg.
Se o Papa conseguir adotar essa medida, estará dando um dos passos mais importantes da história do Cristianismo, em favor da unidade das igrejas cristãs. A história registra que as indulgências foram objeto de compra e de venda e geraram enormes lucros para o Papa, para os cardeais e para os cofres vaticanos.
Uma outra medida histórica foi adotada, recentemente, com a participação das Igrejas Católica Romana, Luterana e Anglicana. Trata-se de um acordo para o reconhecimento mútuo dos sacramentos do Batismo, da Eucaristia e do Matrimônio. Essa decisão foi formalizada em um documento intitulado BEM.
Pelo acordo, um católico que se batizar na sua Igreja e depois converter-se à Igreja Anglicana, não precisará mais batizar-se em sua nova confissão.
Outra norma tradicional que o novo Papa pretende pelo menos amenizar é a obrigatoriedade do celibato para o clero, seguida pela flexibilização das regras que regulam a participação, no interior da Igreja, dos padres já casados.
No começo desta semana, Francisco recebeu um documento do Movimento Internacional de Intelectuais Católicos, sugerido-lhe que adote três medidas: a valorização do papel dos leigos e uma maior participação das mulheres na Igreja, além da descentralização dos órgãos da Cúria Romana.
Todas essas propostas pelo Papa foram encaminhadas ao G-8, o grupo de cardeais por ele nomeados para uma direção coletiva do Catolicismo Romano.
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Fonte original: Carta Maior

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Querida amiga:
ResponderExcluirAmei sua mensagem de natal.
Você, para mim, também é muito especial como ser humano rico e fonte de inspiração.
Desejo-lhe ótimas festas e um novo ano repleto de alegrias e realização de seus desejos.
beijos e feliz 2014
Temos com certeza um grande homem que fala a linguagem do evangelho de Jesus, onde não existem preconceitos e sim trabalho em função de uma humanidade mais compreensiva e mais solidária
ResponderExcluirQuerida Beth,
ResponderExcluirQuero lhe agradecer por sua amizade e carinho e desejar um Maravilhoso Natal e Prospero Ano Novo!
Que este espaço seu de divulgação da democracia cresça ainda mais,nos auxiliando,como bem faz a refletir sempre.
Um gd beijo minha amiga,que admiro!
Flavia - luzesdobem
Oi, Beth!
ResponderExcluirO Papa está ajeitando a casa, mas isso não sifnifica que ele tornará a Igreja Católica mais aceita entre os protestante. Ele simplesmente, como já previsto, é mais um iluminado pelo Espirito Santo para orientar os verdadeiros Cristãos nos caminhos de Deus e seguindo a evolução do mundo.
Boas festas e feliz 2014!!
Oi Mariana.
ResponderExcluirPassei lá no seu blogue, vi, li, comentei e agradeci a sua travessia.
Sucesso.
Beijão.
Oi Luma.
ResponderExcluirExcelente o seu diagnóstico.
Não me considero católica, mas torço pelo Papa Francisco. Aliás, estou lendo a biografia dele. Muito interessante.
Desejo a ti um Natal de Paz e Harmonia, e um Novo Ano repleto de esperança.
Obrigada pela companhia em 2013.
Beijão.