O
conde Viktor Lusting, profeta dos gênios de Wall Street, se chamou a
si mesmo com vários nomes e vários títulos de nobreza, residiu em
várias prisões de vários países, e em várias línguas soube
mentir com toda sinceridade.
No
dia 11 de junho de 1925, o conde estava lendo o jornal no hotel
Crillon, em Paris, quando teve uma ideia que permitiria matar a fome
quando se cansasse do pôquer.
-E Viktor vendeu a Torre Eiffel.
Imprimiu
papéis e envelopes com o emblema da prefeitura de Paris, e com a
cumplicidade de algum amigo engenheiro inventou relatórios técnicos
que demonstravam que a torre estava caindo, por irreparáveis erros
de construção
O
conde visitou os possíveis candidatos, um por um, e os convidou a
comprar, por uma pechincha, milhares e milhares de toneladas de
ferro.
- O assunto era secreto.
Por se tratar do mais notório símbolo
da nação francesa, era preciso evitar a qualquer custo o escândalo
político.
As
vendas se realizaram em silêncio e com urgência, porque o
desmoronamento da torre não ia demorar.
- E...
A
torre continua em pé.
*****
Os Filhos dos Dias.

Mas é cada uma hem? que sujeito mais louco! a inteligencia para o crime é tão antiga e é desde que mundo é mundo. E quem compra? não fica atras em idiotice. Já pensou se um dia aparecer um louco vendendo o céu? Será que existe alguém que queira comprar? Pois é! a torre ainda está lá. E sem muita surpresa, de pé!
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