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É um olho lá, e outro cá

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Lá, é a África e a Ásia. 
Cá, é o Rio de Janeiro.
E o dia será 5 de junho, Dia Internacional do Meio Ambiente.

Os movimentos sociais de todo o mundo ocuparão as ruas em uma grande jornada de mobilização global contra o capitalismo e em defesa da justiça ambiental e social. 
A agenda foi aprovada no sábado, 25/01, na Assembleia dos Movimentos Sociais, realizada durante o Fórum Social Temático, em Porto Alegre.

A jornada terá como objetivo demarcar posição sobre as questões ambientais e sociais que serão discutidas, 15 dias depois, na Rio + 20, pelos chefes de estado dos 192 países que participam da Organização das Nações Unidas (ONU). 

Cerca de 1,5 mil pessoas de 30 países participaram da plenária dispostas a enfrentar dois dos grandes desafios imposto, hoje, à esquerda mundial: construir uma pauta unificada de lutas e mobilizar as populações para garantir a imposição de derrotas reais ao capital.

Apesar das diversas propostas, o primeiro desafio foi cumprido: os movimentos conseguiram definir eixos comuns para a luta. O segundo, dependerá da capacidade de mobilização em cada país no processo de preparação do dia 5 de junho/12.

Palestina
O membro da Coordenação Internacional do Comitê Internacional Palestina Livre e líder de uma organização de boicote a Israel, Jamal Juma pediu apoio prioritário à luta histórica pela soberania do país, há 63 anos ocupado por tropas israelenses.

Primavera árabe
O líder sindical tunisiano Alaa Talbi dividiu com os presentes a experiência que vivenciou durante a Primavera Árabe e destacou a importância da democratização dos demais países árabes, com o fim da corrupção, a garantia de emprego e direitos sociais e emancipação da mulher.
Se o mundo e o capital são globalizados, a luta também deve ser.
África 
É necessário e urgente compor uma outra música. Veja porque.

Não basta cantar "We are the world".

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África: um novo canto é preciso.
Os números são tão astronômicos quanto aterrorizantes. Ou seja, o número de vítimas supera, e em muito, o número de mortos nos 14 anos de guerra no Vietnã.
Cerca de 150 milhões de habitantes africanos não têm acesso à quantidade mínima de calorias diárias, sendo que, deste total, 23 milhões deverão morrer de fome. No nordeste do continente, segundo a ONU, 10 mil crianças morrem mensalmente em decorrência da seca.

Segundo o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos da ONU, James Morris, “a escassez de alimento na África provoca a instabilidade política, desse modo, a fome é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência da pobreza. Além disso, é causa e conseqüência dos conflitos”. Segundo estudos do Instituto Internacional de Pesquisa em Alimentação nos próximos 20 anos o continente africano terá uma redução na produção de alimentos em cerca de 20%, fato desencadeado pelos conflitos internos.

Pinheirinhos: Não adianta tentar esconder a verdade. Mesmo que demore, ela sempre aparecerá

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A mídia (PIG) está tentando abafar o caso do massacre em Pinheirinho.

Tentam responsabilizar a esfera federal na tentativa desesperada de proteger os Tucanos e os Otavinhos.

Mas, não adianta esconder a verdade. Mais cedo ou mais tarde ela aparece.

O Pinheirinho é uma ocupação urbana localizada no município de São José dos Campos, São Paulo, que existe desde fevereiro de 2004. O terreno mede mais de um milhão de metros quadrados, e abriga aproximadamente 1,7 mil famílias;

"No segundo semestre de 2011, retomou-se a liminar de reintegração de posse e se reabriram as negociações de atendimentos às famílias com a participação da Secretaria Geral da Presidência e da Secretaria Estadual de Habitação de São Paulo. Novamente a prefeitura não capitaneou ou se mostrou empenhada na construção de uma alternativa de provisão habitacional;


Em janeiro de 2012, os governos estadual e federal construíram uma minuta de termo de cooperação. O termo foi recebido pelo procurador da prefeitura e entregue pela associação à vara cível de São José dos Campos. Na minuta, a União se comprometia com parte dos recursos e o estado com os custos de elaboração dos projetos e alternativas. No entanto, também não houve retorno por parte do poder municipal, de quem dependia a desapropriação ou indicação de outra área para atendimento das famílias;"
Leia matéria na íntegra e saiba que era perfeitamente evitável o massacre em Pinheirinhos, se o governo de São Paulo tivesse cumprido a parte dele.


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