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26 janeiro 2010

Celebração - Uma década de ausência

A poesia
"A arte é uma magiaque agente 
aprende mas niguém ensina".

"Não faço reatro para o povo.
Faço em favor do povo
faço teatro para incomodar os que estão sossegados".

"A esperança é a presença de Deus nos homens".

"O povo que não ama e não preserva as suas formas
de expressão mais autenticas, jamais será um povo livre". 

Plínio Marcos de Barros
Escritor, autor de peças teatrais, ator e jornalista (1935-1999).
Considerado um autor maldito, o escritor e dramaturgo Plínio Marcos foi um dos primeiros a retratar a vida dos submundos de São Paulo. 
Poucos escreveram sobre homossexualismo, marginalidade, prostituição e violência com tanta autenticidade.
Entre suas mais importantes obras estão: "Barrela" (1958), "Dois Perdidos Numa Noite Suja" (1966), "Navalha na Carne" (1967), "Quando as Máquinas Param" (1972), "Madame Blavatsky" (1985).
Muitas das nossas conquistas na área de comunicação, devemos a ele. Viva a diversidade e a liberdade de expressão.
Valeu Plínio.

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