| Foto:Internet |
O objetivo da proposta é disciplinar a formação dos nomes comerciais dos medicamentos, com o intuito de facilitar a identificação desses produtos e evitar erros de medicação. A Lei nº 6360, de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que estão sujeitos diversos produtos, inclusive os medicamentos, foi usada como parâmetro.
A lei prevê que os medicamentos não poderão ter nomes ou designações que induzam a erro. Desta forma, nomes iguais ou parecidos podem, por exemplo, dificultar o reconhecimento dos medicamentos para quem mais precisa deles – o consumidor. A proposta de resolução já está disponível no site da agência.
Não tome remédio sem antes ler a bula. Pois o balconista da farmácia, ser não festiver em treinado poderá se confundir e lhe entregar o medicamento errado. Veja estes exemplos:
Melhoral - indicado como analgésico e como antitérmico nas dores, gripes e resfriados.
A lei prevê que os medicamentos não poderão ter nomes ou designações que induzam a erro. Desta forma, nomes iguais ou parecidos podem, por exemplo, dificultar o reconhecimento dos medicamentos para quem mais precisa deles – o consumidor. A proposta de resolução já está disponível no site da agência.
Não tome remédio sem antes ler a bula. Pois o balconista da farmácia, ser não festiver em treinado poderá se confundir e lhe entregar o medicamento errado. Veja estes exemplos:
Melhoral - indicado como analgésico e como antitérmico nas dores, gripes e resfriados.
Melleril - é
recomendado principalmente para pacientes psicóticos, para o alívio de
sintomas de abstinência alcoólica, crianças com distúrbios graves de
comportamento como instabilidade emocional, hiperexcitabilidade,
hiperatividade motora e agressividade.
Que perigo!
Oi,
ResponderExcluirBeth,
amiga, escutei esta notícia na sexta-feira na hora do brasil quando retornava pra casa e não tinha entendido direito. Agora ficou claro! Beleza, de grão em grão as coisas vão entrando nos eixos. Beijão no seu coração, bfds e fica com Deus
Muito importante esse tema. Voce abordou a questão de confusões com medicamentos, inclusive enganos que podem trazer fatalidades. Mas também tem os casos de laboratórios "caroneiros" que criam nomes e embalagens parecidos com medicamentos consagrados, "economizando" copm divulgação e marketing e induzindo o usuário a erro. Toda a sociedade pode se manifestar nessa consulta pública. É o exercício da democracia consciente.
ResponderExcluirOi Paulo,
ResponderExcluirGrata pela partcipação.
Um abraço.