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02 dezembro 2010

Ah! Se a juventude que essa brisa canta...


Ficasse aqui comigo mais um pouco
Eu poderia esquecer a dor
De ser tão só
Prá ser um sonho
E aí, então, quem sabe alguém chegasse
Buscando um sonho em forma de desejo
Felicidade então prá nós seria
E depois que a tarde nos trouxesse a lua
Se o amor chegasse eu não resistiria
E a madrugada acalentaria a nossa paz
Fica, oh, brisa fica, pois talvez quem sabe
O inesperado faça uma surpresa
E traga alguém que queira te escutar
E junto a mim queira ficar...
A bela letra da música do Johnny Alf retrata perfeitamente o drama que vivem milhares de jovens infectados pelo vírus do HIV.
Mas, o maior drama depois da doença, é o preconceito a que estão sujeitos. 
Vencer esta barreira é o grande desafio.
A retomada da política de prevenção e para marcar o Dia Mundial de Luta contra a Aids, foi lançada na quarta-feira (1º) a campanha O Preconceito como Aspecto de Vulnerabilidade ao HIV/Aids. Desta vez o foco da campanha são os jovens brasileiros com idade entre 15 e 24 anos 
De acordo com dados do Ministério da Saúde, esse grupo tem o maior número de parceiros casuais em relação a adultos e cerca de 40% deles declararam não usar preservativo em todas as relações sexuais.
O objetivo da campanha é a desconstrução do preconceito contra as pessoas que vivem com o vírus HIV no Brasil, informar e conscientizar os jovens sobre comportamentos seguros de prevenção contra a Aids.
O Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi instituído como forma de despertar a necessidade de prevenção, de promoção do entendimento sobre a pandemia e incentivar a análise sobre a Aids pela sociedade e órgãos públicos. No Brasil, a data começou a ser comemorada no fim dos anos 80.

5 comentários:

  1. Oi,
    Beth,
    essa luta é de todos nós, divulgar e orientar os jovens se faz necessário sempre!
    beijão no coração.

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  2. Então,
    Significa que você é especial por ter enxergado algo de interessante...rs
    Valeu pelo comentário.
    Um beijão.

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  3. Oi Josy,
    Com certeza.
    Não dá para fechar os olhos para a questão, e abri-lo para atitudes preconceituosas.
    Obrigada querida amiga.
    Fui!

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  4. Querida Beth.
    Conscientizar-se que não há apenas grupos de riscos, e sim falta de informação...
    E o risco maior da anulação e do preconceito.
    Parabéns por esta grande ponte de informação e luta contra todo tipo de preconceito que o Travessia promove com muita clareza e ética.
    Grande beijo
    Alba

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  5. Voltou!?
    Que bom.
    Não, não podemos ficar de olhos fechados.
    Obrigada a você pelo carinho e apoio.
    Beijos.

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