Melhor distribuir renda, que miséria.
O MDS e MEC consideram positivo o resultado do primeiro monitoramento de 2013 da contrapartida de educação do programa de transferência de renda do governo federal.
O MDS e MEC consideram positivo o resultado do primeiro monitoramento de 2013 da contrapartida de educação do programa de transferência de renda do governo federal.
Um total de 14,7 milhões de crianças e jovens de 6 a 18 anos beneficiários do Bolsa Família cumpriu a frequência à escola exigida no bimestre de fevereiro e março. O cumprimento representa 97% dos 15,1 milhões de alunos, com registro de informação no sistema do Ministério da Educação (MEC).
O primeiro resultado do monitoramento de 2013 é considerado positivo pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), porque o índice se manteve semelhante aos do ano passado, mesmo com a troca de prefeitos, gestores municipais do Bolsa Família e secretários de Educação.
O MEC e o MDS receberam informações sobre a presença às aulas de 86% (15,1 milhões) dos 17,4 milhões de estudantes atendidos pelo programa de transferência de renda. Índice médio mantido nos últimos dois anos, mas o coordenador trabalha para alcançar percentuais mais altos. “A ideia é superar os 90% de informação.”
Entre as normas para acesso ao apoio financeiro mensal, repassado pelo MDS, está a exigência de registro de comparecimento às aulas de pelo menos 20% do total de criança beneficiária no município.
Os estados do Ceará, Paraná e de Tocantins superaram os 90% de informação. Em relação à assiduidade às aulas, o Norte apresenta os melhores percentuais (98%). Os alunos atendidos pelo Bolsa Família no Pará foram os mais assíduos à escola no período: praticamente 99% frequentaram pelo menos 85% das aulas, exigência para a faixa etária de 6 a 15 anos, ou 75% no caso de adolescentes de 16 e 17 anos.
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Talvez para quem já tenha acesso à tudo, isso não faça a menor diferença. Continuarão chamando o Bolsa Família por adjetivos pejorativos.
Para essas famílias e o país, faz agora e fará no futuro, toda a diferença.
Melhor distribuir renda, que miséria.
Melhor distribuir renda, que miséria.

Eu também acho que quem tem não está nem aí, pois estão em puro desenvolvimento escolar e aprendendo a ser ranzinza e desgostoso com a vida alheia.
ResponderExcluirO despeitados que se lixem. Dale Lula e Dilma...
Abraço
Concordo com você Beth! O incentivo é válido, a ajuda é válida. E somente quem não viu a fome e a miséria de perto pode ser contrário. Bolsa Familia, com controle, supervisão, o dinheiro nas mãos certas é o minimo que se pode fazer por aqueles que não têm de onde tirar a sua sobrevivência!
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