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14 agosto 2014

Eduardo Campos: Perdas e danos para uma frágil democracia

Por convicção, o Eduardo Campos nunca foi a minha opção de voto na corrida presidencial deste ano.

- Quem me conhece de alguma forma, sabe bem disso.

Mas, também, sabe perfeitamente que eu jamais desejaria a morte dele ou de qualquer outro candidato, como um elemento facilitador para a obtenção de um resultado favorável à minha candidata.

- Isso não seria uma atitude cristã. Embora muitos que se dizem cristãos e enviados de Deus, não alcancem a natureza desta afirmação.

A morte de Eduardo Campos é sem dúvida uma perda imensurável para os seus familiares e amigos, para a política e para o exercício da jovem democracia brasileira.

- Lamentável.

Como cidadã e humana que sou, deixo aqui registrado o meu desejo que a morte prematura de Eduardo Campos contribua ao menos, para tornar as pessoas mais humanas e à política partidária mais palatável.

- Talvez seja essa a sua missão mais importante neste Plano físico. 

A Democracia agradece.

Que ele descanse em paz em sua próxima morada.

Um abraço.

Um comentário:

  1. Junto às suas, minhas palavras. A politica fica, mas o ser humano se foi e que Deus o abençoe onde estiver.
    Abraços

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