A eleição não resolveu a crise
Muito menos o reconhecimento público do governo americano sobre o resultado.
Quem imaginou que o processo eleitoral de Honduras resolveria a crise institucional instalada, se enganou.O resultado das eleições realizadas em Honduras nesse domingo (29), não pôs fim ao golpe que tirou Zelaya da presidência daquele país. De golpe verde e branco, passou a branco e amarelo...É com esta cor que o eleito tem falado com a imprensa mundial.
Infelizmente, em nosso continente que engloba 22 países, ainda há uma fragilidade política muito grande e uma tendência ao golpismo.É necessário fortalecer o Sistema Republicano e o Estado de Direito Democrático - não confundir com os Democratas (DEM).A prova é que a maioria da população hondurenha não compareceu para votar. Aliás, uma grande parte, compareceu aos locais de votação apenas para dizer que não ia votar, e não votou.
Não me interessa se Zelaya e de direita ou de esquerda. Tomara que o "governo de Honduras" dê garantias de vida a Zelaya, e que este seja o último episódio de golpe verde e branco no continente. Até porque, o resultado das urnas não fortaleceu o "governo eleito".
O índice de abstenção foi muito alto, chegando em torno de 65%. Embora a imprensa oficial diga, como sempre, que é bem menor...
Ou seja, um país mais que divido e um "governo" sem representatividade. Só pode dar em uma coisa: Crise.
Infelizmente, em nosso continente que engloba 22 países, ainda há uma fragilidade política muito grande e uma tendência ao golpismo.É necessário fortalecer o Sistema Republicano e o Estado de Direito Democrático - não confundir com os Democratas (DEM).A prova é que a maioria da população hondurenha não compareceu para votar. Aliás, uma grande parte, compareceu aos locais de votação apenas para dizer que não ia votar, e não votou.
Não me interessa se Zelaya e de direita ou de esquerda. Tomara que o "governo de Honduras" dê garantias de vida a Zelaya, e que este seja o último episódio de golpe verde e branco no continente. Até porque, o resultado das urnas não fortaleceu o "governo eleito".
O índice de abstenção foi muito alto, chegando em torno de 65%. Embora a imprensa oficial diga, como sempre, que é bem menor...
Ou seja, um país mais que divido e um "governo" sem representatividade. Só pode dar em uma coisa: Crise.