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Ex-cunhada implica Jair

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Gravações inéditas apontam envolvimento direto de Bolsonaro no esquema de entrega de salários de assessores


Gravações inéditas apontam o envolvimento direto do presidente da República, Jair Bolsonaro, no esquema ilegal de entrega de salários de assessores na época em que ele exerceu seguidos mandatos de deputado federal (entre os anos de 1991 e 2018).

Os áudios podem ser ouvidos no vídeo que aparece nesta reportagem.


Em três reportagens publicadas hoje na coluna da jornalista Juliana Dal Piva, o UOL mostra gravações que revelam o que era dito no círculo íntimo e familiar do presidente.


As declarações indicam que Jair Bolsonaro participava diretamente da rachadinha: nome popular para uma prática que configura o crime de peculato (mau uso de dinheiro público).


Matéria completa:

https://noticias.uol.com.br/reportagens-especiais/ex-cunhada-implica-jair-bolsonaro/#page1


 

“Porque, se não fosse a estabilidade, ele não estaria aqui sentado, com a coragem que ele tem, de denunciar isso tudo que está ocorrendo” - deputado Luis Miranda/DEM-DF, seu irmão.

E continuou: “Então, a estabilidade para o funcionário público é a garantia de que eles não possam ser coagidos, como o Onyx (Lorenzoni, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República) tentou fazer com ele, falando em até PAD (Processo Administrativo Disciplinar), e ações criminosas contra uma pessoa que só quer fazer o bem - combater a corrupção. Essa é a minha motivação, já que ele não quis falar. ”Entendeu porque precisamos defender a estabilidade do servidor público”?


*****

O que precisa ser compreendido é que a Estabilidade não é apenas para defender os servidores públicos. Mas, os Serviços Públicos e o Estado brasileiro, da sanha financeira dos políticos de plantão, mesmo daquele que se intitula o mais anticorrupção, como é o caso do atual presidente, que nada fez para estancar a tentativa de roubo do seu líder governamental.

A reforma à qual o deputado se referiu é a PEC 32/20 (Proposta de Emenda à Constituição), proposta pelo governo Bolsonaro em setembro de 2020, que trata da Reforma Administrativa.

A proposta está em discussão na Câmara dos Deputados, em comissão especial, que debate o mérito. A previsão é que a matéria seja aprovada na Casa em setembro. Depois vai à discussão no Senado.

A grosso modo, essa proposta, de um lado desregulamenta (retira) direitos e regulamenta (insere) restrições do funcionalismo público da União (federais), estaduais e municipais.

De outro, se aprovada for pelo Congresso Nacional, vai diminuir o tamanho e o papel do Estado brasileiro, deixando de prestar serviços, como por exemplo no SUSque sempre foi necessário, e felizmente e finalmente em meio a Pandemia, descoberto pela população, em particular pelos mais pobres, pois são os que mais necessitam e demandam serviços públicos no País

Então, se você tem uma "Idea" preconcebida/induzida de que “temos que acabar” com a estabilidade dos servidores públicos, está mais que na hora de rever os seus conceitos, para o seu bem, e para o bem de todos os brasileiros.

Como servidora pública sei bem como deve estar se sentindo o Luís Ricardo. E se sobrevivi no Serviço Público até agora, é porque sou concursada. 

Por defender as minhas ideias, ameaças não faltaram.

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Com informações do DIAP 

VAI PASSAR...

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Witzel,


Os falsos profetas que usam e abusam da Fé alheia,

E todos e todas que esmagam os sonhos dos desassistidos e vulneráveis.

"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido". 

"Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia".
(Lucas 12)




PANE

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A PANE é a plataforma que irá reunir as ações e ferramentas que o Instituto Marielle Franco está construindo para mover as estruturas do sistema político no Brasil.

São mais de 520 nos de "história" oficial e continuamos vivendo a farsa da abolição da escravidão, com a "libertação" dos escravos.

São mais de cinco séculos de violências, desigualdades raciais, de gênero, de classe e de falta de oportunidade para um povo que NÃO nasceu escravo, mas, foi sim, ESCRAVIZADOS pelos brancos europeus.

- Para depois serem jogados no mundo dos brancos e fidalgos como uma mercadoria sem valor e sem o amparo social necessário à sobrevivência

As estruturas políticas estão ruindo e as rachaduras estão visíveis, afirma o Instituto. Movimentá-las para construir uma sociedade mais justa é a única saída e é urgente.

Por isso, o Instituto Marielle Franco, está construindo uma série de ações para movimentar as estruturas das eleições eleições municipais e gerais, ajudando a fomentar a entrada de mulheres negras nos espaços de decisão; pressionando os partidos a viabilizarem de fato estas candidaturas; e cobrando o compromisso do maior número possível de candidaturas com a defesa de políticas públicas antirracistas, a médio e longo prazo.

Você pode PARTICIPAR e APOIAR aqui.

Vamos juntos!

“Estação Primeira de Nazaré, A Verdade Vos Fará Livre”

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Imagem: El País
"Favela, pega a visão, não tem futuro sem partilha nem Messias de arma na mão.

Pelo menos dez das das treze escolas de samba do Rio de Janeiro levarão para a Sapucaí um enredo crítico ao contexto político brasileiro. Uma delas é a Estação Primeira de Mangueira, que venceu o carnaval de 2019 com o refrão "Brasil, chegou a vez de ouvir as Marias, Mahins, Marielles, malês". 

Em 2020, a verde e rosa se apresenta como a “Estação Primeira de Nazaré”, no “A Verdade Vos Fará Livre”. O nome da música faz uma referência explícita ao jargão utilizado pelo presidente Jair Bolsonaro, em sua campanha nas eleições de 2018: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”, João 8:32, da Bíblia Sagrada. 

A versão da Mangueira, no entanto, traz um “Jesus da gente”, de “rosto negro, sangue índio, corpo de mulher”, filho de pai carpinteiro desempregado e de mãe Maria das Dores Brasil. O samba-enredo foi assinado por Manuela Oiticica, a Manu da Cuíca - que emplacou a canção do carnaval deste ano - ao lado de Luiz Carlos Máximo.

“Será que todo povo entendeu o meu recado? Porque de novo cravejaram o meu corpo, os profetas da intolerância (…) Favela, pega a visão, não tem futuro sem partilha nem Messias de arma na mão”, conforme trecho da letra.

“Com certeza, ele (Jesus Cristo) aprovaria uma escola espetacular que trata a favela como um ato de sobrevivência, especialmente com esse governo que mais mata favelados. Mas o samba mostra que estamos vivos”, disse Manu da Cuíca, em entrevista ao site “Carnavalesco”.

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A Verdade Vos Fará Livre
Eu sou da Estação Primeira de Nazaré
Rosto negro, sangue índio, corpo de mulher
Moleque pelintra do buraco quente
Meu nome é Jesus da gente
Nasci de peito aberto, de punho cerrado
Meu pai carpinteiro desempregado
Minha mãe é Maria das Dores Brasil

Enxugo o suor de quem desce e sobe ladeira
Me encontro no amor que não encontra fronteira
Procura por mim nas fileiras contra a opressão
E no olhar da porta-bandeira pro seu pavilhão
Eu tô que tô dependurado
Em cordéis e corcovados
Mas será que todo povo entendeu o meu recado?


Quanto tempo faltará para a sua aposentadoria?

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Com a "reforma" de Bolsonaro? 

O DIEESE responde.


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O que o governo Bolsonaro está fazendo não é uma reforma da Previdência, mas sim um ajuste fiscal que põe na conta do trabalhador os problemas contábeis do país. 

Essa Proposta de Emenda à Constituição (PEC 9/2019) criada pelo presidente Jair Bolsonaro, pelo ministro de Economia, Paulo Guedes, e por sua equipe econômica, desmonta totalmente a lógica do sistema previdenciário brasileiro, desde as aposentadorias, até toda a seguridade social (saúde e assistência também).

Ou seja, essa reforma desrespeita a Constituição que consagra um modelo de proteção social responsável por garantir aos trabalhadores, especialmente aos mais pobres, alguma condição de sobrevivência para quando ele não pode mais trabalhar. 

Essa lógica de seguridade é baseada num modelo de solidariedade (governo, empresas e trabalhadores pagam por quem já não pode trabalhar) respeitado na maioria dos países civilizados do mundo. Praticamente toda a Europa mantém um modelo como o brasileiro.

Era essa a Mudança que você esperava?!

Se era, CHEGOU!!!



Acabou a brincadeira Dallagnol, sai do Play!

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PGR vai investigar Dallagnol e procuradores envolvidos em fundação.

Iniciativa ocorre em meio a um racha na Procuradoria-Geral da República.

Depois da censura pública de Raquel Dodge ao acordo que daria à força-tarefa da Lava Jato o poder de gerir um caixa bilionário, a Corregedoria da Procuradoria-Geral da República abriu um processo para investigar a atuação dos envolvidos no caso.

Segundo a colunista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o processo deve atingir Deltan Dallagnol, o estrelado coordenador da operação no Ministério Público. Sob sua batuta, a turma de Curitiba negociou diretamente com a Petrobras o destino de 2,5 bilhões de reais recuperados graças a um acordo com a justiça americana.

Conforme o trato, metade dessa verba iria financiar uma fundação privada, administrada pelos próprios procuradores e cuja missão seria reforçar “a luta da sociedade brasileira contra a corrupção”. Mas o projeto afundou em meio a críticas dentro e fora do meio jurídico. Ao menos por enquanto.

Na terça-feira 12, Raquel Dodge pediu ao Supremo que anulasse o acordo. A chefe do Ministério Público Federal entendeu que os procuradores da Lava Jato violaram a Constituição. Dodge evocou, no pedido, a separação de poderes, a preservação das funções essenciais à Justiça, a independência do MP e os princípios da legalidade, da moralidade e da impessoalidade. 


No mesmo dia, o MPF já havia pedido a suspensão da fundação, parte mais criticada do acordo, mas mantinham o dinheiro sob a conta judicial gerida pelos paranaenses.

Os procuradores pareciam certos de que o dinheiro ficaria sob a guarda do MP de Curitiba. Um documento divulgado em primeira mão por Luis Nassif, do Jornal GGN, mostra que, dias antes do depósito da Petrobras cair na conta, Deltan Dallagnol negociou diretamente com a Caixa as melhores alternativas de investimentos.

O pedido de Raquel Dodge desagradou alguns setores do MP. A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) divulgou uma nota de repúdio à decisão. Para os signatários, Dodge se excedeu ao pedir a degola total do acordo. Argumentam ainda que “não é normal” que uma matéria da primeira instância do MP seja levada ao Supremo pela procuradora-geral da República.

Maior revés da operação até aqui, a ofensiva da procuradora-geral ocorre em meio a uma disputa pelo comando da PGR. O mandato Dodge vence em setembro e não há garantias de que Jair Bolsonaro vá reconduzi-la ao cargo. O nome de Dallagnol agrada Sergio Moro e apoiadores dentro do MPF. Mas há grandes barreiras para os planos do golden boy da Lava Jato.

No início deste mês, o Conselho Superior do MPF reafirmou que o cargo de procurador-geral da República só pode ser ocupado por subprocuradores-gerais. Sob essa condição, Deltan não poderia concorrer, já que ainda atua na primeira instância da entidade, dois degraus abaixo da Subprocuradoria.

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Com informações de várias fontes.

Sua Aposentadoria não é Fake news

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Senador Paulo Paim: ‘É como se o culpado por tudo de ruim nesse país fosse o aposentado’.


São Paulo – Para o senador Paulo Paim (PT-RS), o discurso de que seria necessário fazer uma reforma da Previdência para que o país alcançasse o equilíbrio fiscal não corresponde à realidade.
“Na reforma trabalhista eles diziam exatamente a mesma coisa, ia resolver a saúde, a educação, a segurança, ia gerar mais emprego, mais renda, foi tudo ao contrário. A situação piorou em todas as áreas e eles vêm com o mesmo discurso. É como se o culpado por tudo de ruim nesse país fosse o aposentado”, disse o parlamentar, em entrevista aos jornalistas Marilu Cabañas e Glauco Faria, na Rádio Brasil Atual.

Senador diz que governo não teria votos para aprovar “reforma” da Previdência, mas alerta para fake news que devem circular a favor da PEC 6/2019.

Para o parlamentar, a questão de fundo da PEC 6/2019 é a implantação do regime de capitalização. “Todos os países que foram por este caminho estão recuando“, alerta.

As chances de aprovação da PEC da Previdência.

Segundo Paim, no Senado, o governo não teria hoje 30 votos de apoio à proposta de “reforma” e os cálculos anunciados pelo ministro da Economia Paulo Guedes de que faltariam 48 votos para a aprovação da PEC na Câmara dos Deputados não refletem a atual disposição do Legislativo.

“Os parlamentares hoje estão muito ligados nas redes sociais e não vejo quase ninguém nas redes defendendo essa reforma do jeito que está aí”, observa. “Os articuladores dessa reforma ainda não chegaram no Congresso".

Ele alerta, no entanto, que a oposição ainda não está preparada para lidar com o combate à “reforma” nas mídias sociais já que, segundo o que se viu nas eleições de 2018, o governo deve investir nesse meio para convencer a sociedade. “Se todo mundo falasse a verdade eu não teria preocupação nenhuma, o problema é que a mentira muitas vezes parece verdade e as redes acabem se prestando a isso”.


Ouça a explicação completa:



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Fonte: Rede Brasil Atual/RBA)))

Moro vai investigar a ligação do matador e dos Bolsonaro com a milícia?

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Quem mandou "matar" o delegado Giniton Lages?

- Delegado do caso Marielle será afastado

O delegado Giniton Lages, responsável pela investigação da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes, será afastado do caso pela Polícia Civil.

- O chefe da Polícia Civil, delegado Marcus Vinícius Braga, indicará na semana que vem o encarregado da segunda etapa da investigação, centrada em descobrir quem mandou matar a vereadora e o motorista.

- Oficialmente, o motivo dado será que ele cumpriu sua missão.

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Vamos ver, agora, o que disse o "morto" delegado Giniton Lages, nessa terça-feira 12, sobre os Bolsonaro:

Filha de preso pela morte de Marielle namorou filho de Bolsonaro, diz delegado.


O delegado responsável pela investigação do assassinato de Marielle Franco (PSOL), Giniton Lages, confirmou na tarde desta terça-feira, 12, que uma filha do PM reformado Ronnie Lessa - preso sob acusação de ser o executor da vereadora - teria sido namorada de um dos filhos de Jair Bolsonaro.

- Lessa foi preso no Condomínio Vivendas da Barra - o mesmo em que o presidente tem uma casa.

“Isso tem (o namoro), mas isso, para nós, não importou como motivação delitiva”, afirmou o delegado. Isso vai ser enfrentado no momento oportuno, não era importante para este momento.

Lages afirmou, no entanto, que a relação entre a família do presidente e a do acusado “não foi confirmada, nem foi objeto da investigação”. O fato de Ronnie Lessa morar no mesmo condomínio do presidente “não diz muita coisa para investigação da (morte da) Marielle”, segundo Lages. “Ele não tem uma relação direta com a família Bolsonaro; nós não detectamos isso".

O delegado informou que a motivação do crime e os possíveis mandantes só serão apurados em uma segunda fase das investigações.

Jair Bolsonaro tem quatro filhos, o vereador Carlos Bolsonaro, que também mora na Barra da Tijuca, o senador Flávio Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, além do caçula, Jair Renan, de 20 anos. Não ficou claro na entrevista qual dos filhos do presidente teria namorado a filha do PM reformado. (...)

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Saiu na coluna do Lauro Jardim, no Globo. Republicado pelo Conversa Afiada.

As ligações de Flávio Bolsonaro com 2 milicianos do "Escritório do Crime"

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Genética
Flávio Bolsonaro prestou homenagens na Assembleia ao Capitão Adriano, por "serviços à sociedade", duas vez: uma em 2003 (moção de louvor) e outra em 2005 (Medalha Tiradentes).

O portal G1 e o jornal O Globo publicaram reportagens expondo a ligação de Flávio Bolsonaro com 2 milicianos alvos da operação Os Intocáveis, deflagrada nesta terça (22). Eles são apontados como membro e chefe do "Escritório do Crime", que é um grupo de milicianos de Rio das Pedras cuja principal atividade é matar sob encomenda, e que teria relação com a morte de Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.

O Capitão Adriano Magalhães (ex-Bope) e o major da PM Ronald Pereira foram homenageados na Assembleia do Rio por Flávio Bolsonaro. Além disso, o ex-deputado empregou em seu gabinete a mulher e a mãe do Capitão Adriano, que está entre as assessoras parlamentares de Flávio que depositaram dinheiro na conta de Fabrício Queiroz.

O Escritório do Crime foi revelado pelo jornal O Globo em agosto de 2018, mas a esposa e a mulher do chefe miliciano só foram exoneradas depois da eleição, em 13 de novembro.

Segundo reportagem de O Globo, o major Ronald tem 43 anos e é investigado por "integrar a cúpula do Escritório do Crime". Quando foi homenageado por Flávio, ele já havia sido acusado pela chacina de 5 jovens. Também já foi preso duas vezes por outros crimes.

O Capitão Adriano tem 42 anos e é apontado pelos investigadores como o "poderoso chefão da milícia de Rio das Pedras" e também é "suspeito de ser chefe do Escritório do Crime." O Globo diz que ele é "amigo" de Queiroz. Ele foi preso duas vezes, sendo uma em 2011, na operação Dedo de Deus, contra o jogo do bicho. À época, ele foi considerado responsável pela segurança do chefe da quadrilha, Shanna Harrouche Farcia, filha do bicheiro Waldomir Paes Garcia, morto em 2004.

A mãe do Capitão Adriano, Raimunda Veras Magalhães, aparece em relatório do Coaf por ter depositado R$ 4,6 mil na conta de Queiroz, o ex-motorista de Flávio Bolsonaro que é suspeito de operar uma conta de passagem. Em 3 anos, Queiroz movimentou R$ 7 milhões em sua conta, sem ter renda nem patrimônio para isso. Raimunda , que ocupa cargos na Alerj em função de Flávio ao menos desde 2015, recebia um salário de pouco mais de R$ 6 mil. A esposa do Capitão se chama Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e é servidora desde 2010. 

Brasil em Jogo

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Amanhecer por Marielle e Anderson: um mês e nenhuma resposta

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Intervenções culturais e artísticas pretendem colorir com flores 80 cidades em pelo menos oito países desde as primeiras horas da manhã.


"Nenhuma resposta sobre quem mandou matar Marielle".

São Paulo – Para lembrar um mês da morte da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e do motorista Anderson Gomes, executados no Rio de Janeiro na noite de 14 de março, ativistas, militantes e apoiadores organizarão homenagens neste sábado (14). A partir das 6h, eles pretendem colorir praças e ruas de 80 cidades em oito países. 

"Precisamos mostrar que estamos transformando nossa dor em força, que não daremos nenhum passo atrás e que nem o tempo, nem o medo vão nos calar", diz o manifesto do ato Amanhecer por Marielle e Anderson, que também lembra que, desde o trágico ocorrido, "não temos nenhuma resposta sobre quem mandou matar Marielle".

No Rio, o Amanhecer ocorrerá em toda a cidade em locais como a Biblioteca Parque Marielle Franco, em Manguinhos, na zona norte, em Copacabana e na Favela da Rocinha, na zona sul (todos estão listados no site). À tarde, uma intervenção artística pretende colorir os Arcos da Lapa, no centro. De lá, eles saem em marcha, ao som de tambores, até o bairro do Estácio, para "ressignificar" o percurso feito por Marielle naquela noite.

Em São Paulo, o Amanhecer será realizado no Masp e na Praça Roosevelt. O manifesto pede ainda para que as pessoas organizem autonomamente os atos em suas cidades e regiões, adotem as cores roxa e laranja. "Mari coloria aquela Câmara de Vereadores cheia de homens brancos de ternos cinzas. Vamos colorir o mundo por ela!".

Além das intervenções culturais e artísticas, com tinta, tecido, faixas e cartazes, o movimento também orienta a realização de rodas de conversas para que mais pessoas conheçam as bandeiras de luta da vereadora, e para que eventuais boatos e mentiras também possam ser esclarecidos. E flores, uma das muitas paixões de Marielle.

"Leve flores para decorar a praça. Distribua para as pessoas como forma de puxar assunto para uma conversa. Aprendemos com a Mari que não se faz uma política verdadeiramente transformadora sem afeto." 
*****
por Redação RBA 

A Serpente e o Supremo

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No final da primeira década deste século, a mais alta Corte brasileira julgou a Ação Penal 470, conhecida como mensalão.

A mídia espetacularizou o julgamento, transmitindo as sessões do Supremo Tribunal Federal ao vivo. Não se queria combater a corrupção. O que se queria era apenas destruir um partido.

Uma nota sobre a sociedade brasileira: ao contrário de outras elites pelo mundo, a nossa sempre foi predatória. E inculta. Verdadeira lumpemburguesia que sonha em viver em Miami.

Ali naquele julgamento brotou o ovo da serpente, das decisões autoritárias e o espectro do fascismo passou a rondar o país.

Em 2016 a democracia foi golpeada de morte. Dilma Rousseff foi afastada do poder sem que tivesse cometido crime de responsabilidade. A direita passou a ficar desavergonhada.

No início deste ano a Intervenção Federal. Restava claro o tamanho do monstro.

Agora, em um julgamento em que a simples discussão da tese posta já beira para a esquizofrenia, o Supremo Tribunal Federal nega o óbvio. Nega o mandamento constitucional. A constituição é claríssima: ninguém poderá ser considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória.

Os 6 ministros punitivistas precisaram fazer ballet para negar a própria Constituição que juraram respeitar.

Pior foi o voto anacrônico da ministra Rosa Weber. Disse que a prisão em segunda instância é inconstitucional e que julgará como tal quando do julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC), mas não agora, uma vez que tratava-se de habeas corpus.


E assim vai o sistema de justiça judicial brasileiro se fascistizando.

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por Wallace Martins, no Debate Progressista

Quando a Imagem vale mais que Vidas

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E se não der certo...

Como é que fica a imagem das Forças Armadas?

A preocupação dos interventores e de quem os nomeou é com a imagem e os dividendos eleitorais.

Para eles, a vida não vale nada.

Especialmente se ela vier das comunidade periféricas.

E vidas continuam sendo ceifadas...




"Olhai por nós, o prefeito não sabe o que faz (?)"

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A verdadeira Campeã do desfile do Rio de Janeiro foi...

A VERDADE estampada na CARA dos MANIPULADORES midiáticos e CORRUPTOS, ao VIVO e em CORES e sem direito de resposta!

Folia, protestos, alegrias, esperança. Há tempo não se via um carnaval como este.

O Brasil do golpe, a manipulação da mídia, pessoas com deficiência, jovens vulneráveis, catadores de recicláveis, a garra feminina.

Em um das festas mais politizadas dos últimos anos, o carnaval levou os foliões em diversas cidades a aproveitaram a folia para demonstrar sua indignação e descontentamento com o atual momento social e político do Brasil e também para lutar pelo seu lugar na festa, em defesa de direitos sob ataque. 

No desfile do grupo especial do Rio de Janeiro, as escolas de samba levaram para a avenida a indignação do brasileiro. Quarta escola a entrar na Marquês de Sapucaí na noite de domingo, a Paraíso do Tuiuti levantou o público com o enredo que pergunta “Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?” e foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais durante todo o carnaval.

A agremiação falou sobre os 130 anos da Lei Áurea e usou e abusou da criatividade para fazer uma crítica ao atual cenário político do país. Em uma das alas, a escola ironizou os manifestantes que pediram o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff. Na fantasia, os "manifestoches" traziam um pato amarelo e batiam panelas, atendendo ao comando da manipulação midiática. 

A escola do bairro de São Cristóvão, na zona norte, também trouxe para avenida trabalhadores mostrando a carteira de trabalho, uma crítica à reforma trabalhista. O último carro trouxe ainda um grande vampiro com faixa presidencial e carregado de dólares, em clara referência a Michel Temer. 
Para o professor da Universidade Federal do ABC (UFABC) Gilberto Maringoni, a festa serviu para unir descontentamentos dispersos. Segundo ele, o Poder Judiciário, "que julga sempre a favor dos ricos sempre a favor dos de cima" e "o pobre da periferia apanhando a polícia" são resquícios da escravidão, que a Tuiuti ajudou a explicitar. 

A Mangueira também fez desfile em tom de protesto, com críticas ao prefeito Marcelo Crivella (PRB), que cortou verbas de apoio ao Carnaval. Um dos carros da escola trazia a silhueta do Cristo Redentor encoberta – referência ao Cristo Mendigo de Joãozinho Trinta, censurado em 1989 – com os dizeres "Olhai por nós, o prefeito não sabe o que faz".


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Todas juntas, em um só objetivo

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O que parecia improvável, aconteceu: Todas juntas, em um só objetivo.

CUT, CTB, CSB, Força Sindical, Nova Central, UGT, CSP-Conlutas, Intersindical e CGTB)

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Entidades consideram recuo do governo ao adiar votação da PEC 287 para fevereiro uma vitória apenas parcial e reforçam sua mensagem: se botar para votar, o Brasil vai parar.

Em reunião realizada na manhã da quinta-feira (14) na sede da CUT, em São Paulo, as centrais sindicais (CUT, CTB, CSB, Força Sindical, Nova Central, UGT, CSP-Conlutas, Intersindical e CGTB) chegaram a consenso sobre a principal bandeira da classe trabalhadora no país na atualidade: “Se botar para votar (a reforma da Previdência), o Brasil vai parar!”.

O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, reafirma a unidade das centrais em torno do combate à PEC 287. “A reunião foi positiva porque garantiu a unidade das centrais e agora temos mais tempo para nos preparar melhor e ganhar mais deputados e parcelas da sociedade contra a reforma”, diz.  Também para ele o adiamento da votação pelo governo é uma vitória parcial.

“Parcial porque, se deixasse, os deputados e o governo poderiam votar este ano. Como vai para o ano que vem, fica mais difícil, porque tem que passar nas duas Casas e em ano eleitoral. Nesse final de ano estava prevalecendo o toma lá dá cá, o governo comprando votos, e mesmo assim não conseguiu”, destaca Juruna.

A reunião entre as centrais na sede da CUT teve a participação do sindicato dos Condutores e dos Metroviários de São Paulo, que reafirmaram o compromisso de parar se a reforma da Previdência for para votação.

Greve permanente

“Estamos em estado de greve permanente. A jornada de lutas vai ser maior e a pressão sobre os deputados também. Temos que ir para os aeroportos, nas zonas eleitorais, nos bairros, na Câmara dos Deputados, nas redes sociais e em cartazes dizendo que não vão se eleger se votarem a favor dessa proposta famigerada”, disse o presidente da CUT, Vagner Freitas, em postagem nas redes sociais, após a reunião.

Segundo o secretário-adjunto de Relações Internacionais da CUT, Ariovaldo de Camargo, a orientação é pressionar os deputados a não votar. “Vamos continuar com a pressão. Quem votar não vai voltar, não será reeleito deputado. Vamos denunciar nas bases, nos aeroportos, enquanto o Congresso estiver funcionando.” Segundo ele, serão realizadas manifestações em capitais, para pressionar parlamentares que voltam às bases para as festas de final de ano.

O adiamento da deliberação pelo plenário da Câmara, que mostra um claro recuo do governo, é uma vitória apenas parcial, diz Camargo. O Planalto trabalhou durante meses para aprovar a reforma ainda em 2017. “As manifestações e mobilizações impõem dificuldades para o governo colocar em votação. Em fevereiro, o processo eleitoral vai estar em curso e terão mais dificuldade. Até lá temos a tarefa de manter o máximo da unidade possível. 

Unidade das centrais e de classe. Toda a classe trabalhadora tem que estar mobilizada e unida”, acrescenta Camargo.

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Com informações das Centrais e das minhas Escutas por aqui, nesta grande Sapucaí.

Veja bem... Aí, tem!

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JBS Depositou dinheiro na conta pessoal de Gilmar Mendes.

É o que revelará a revista Veja deste final de semana.

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O ministro Gilmar Mendes, há quinze anos no Supremo Tribunal Federal (STF), é um homem de posses muito além de seu salário de R$ 33.700 reais, por mês. 

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Uma de suas principais fontes de renda é o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), do qual é sócio junto com seu filho Francisco Schertel Mendes, de 34 anos. 

O IDP, além de uma fonte de receita, passou a ser uma fonte de dor de cabeça para o ministro, depois que veio a público o caso da JBS e das traficâncias dos irmãos Joesley e Wesley Batista.

Isso porque, nos últimos dois anos, Gilmar e Joesley mantiveram uma parceria comercial e uma convivência amigável, a ponto de se visitarem em Brasília e São Paulo, trocarem favores, compartilharem certezas e incertezas jurídicas e tocarem projetos comuns. 

De 2016 a junho deste ano, a JBS transferiu 2,1 milhões de reais para o IDP em patrocínios que nem sempre foram públicos. Os valores de patrocínios de empresas iam parar, por vezes, na conta pessoal de Gilmar Mendes.

É o que revela uma das mensagens obtidas por VEJA, que na edição desta semana traz mais detalhes sobre a relação entre o juiz e o empresário.

Então, está explicado o comportamento do Gilmar durante todo o processo que envolveu a JBS no STF no ar de mistério durante a visita na calada da noite, ao TEMER, no Palácio do Jaburu.

- Detesto ter que admitir: Mas, esta semana lerei a revista...

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Do DCM e outras fontes.

Água Benta, Social e Gerson: Coisa séria

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Cronica

Sexta-feira, 8 da noite. O Bar Bitúrico estava lotado. Andando entre as mesas podia-se ouvir cantadas fracassadas, mentiras deslavadas, gente xingando o patrão, reclamando da sogra ou discutindo política. Este era o caso de três amigos: Água Benta, Social e Gérson.

Gérson, na verdade, chama-se Redernílson, mas ninguém já nem lembra disso. Ele recebeu esse apelido porque fumava cigarro Vila Rica e vivia repetindo: “Gosto de levar vantagem em tudo, certo?”

Água Benta passou a ser chamado assim quando entrou na igreja para parar de beber. Tornou-se evangélico, mas não largou totalmente a bebida: “Se Deus folgou no sábado, eu posso beber na sexta.”

Quanto a Social, há divergências. Uns dizem que é porque ele foi ascensorista por muito tempo. Outros, porque a única parte que lia dos jornais era a coluna social.

Gérson deu o pontapé inicial:

Inauguração popular

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Ocupação promove 'inauguração popular' da Casa da Mulher Brasileira em São Paulo.

Projeto teve R$ 13,5 milhões liberados pelo governo Dilma em 2013, está pronto desde novembro de 2016 e até agora é mantido fechado pela prefeitura.
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São Paulo – Movimento de Mulheres de São Paulo ocupou na manhã deste domingo a sede da Casa da Mulher Brasileira, em São Paulo. A iniciativa é tratada pelas mulheres como “inauguração popular” do projeto. A Casa da Mulher Brasileira é um equipamento público destinado ao atendimento das mulheres em situação de violência. O prédio no bairro do Cambuci está pronto desde novembro de 2016, sua inauguração estava prevista para o início deste ano, mas até agora é mantido fechado pelo prefeito João Doria (PSDB). A estrutura foi financiada pelo governo federal em 2013 - governo Dilma -, para concentrar serviços de atendimento à mulher vítima de violência em um só espaço.

Há boatos de que equipamento poderia ser desviado para outros fins, mas todo projeto foi pensado para mulheres em situação de violência.

Temer defende no STF aposentadoria especial para deputados e ex-deputados

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Enquanto tenta retirar direitos dos trabalhadores na reforma da Previdência, Temer quer manter regalias para parlamentares.

O deputado Manuel Rosa Neca (PR-RJ) chegou à Câmara como suplente, em janeiro de 2013. Cinco meses mais tarde, ingressou no plano de previdência dos congressistas. Completou apenas dois anos de mandato como deputado federal. Com o aproveitamento (averbação) de parte de mandatos anteriores de vereador e prefeito em Nilópoles (RJ), além de mais 26 anos de contribuição ao INSS, conseguiu a aposentadoria e recebe, hoje, R$ 8,6 mil.

O ex-deputado Junji Abe (PSD-SP) exerceu o cargo por  apenas quatro anos, entre 2011 e 2015. Em janeiro de 2015, teve aprovadas pela Câmara a averbação de mandatos de deputado estadual, vereador e prefeito de Mogi das Cruzes que somavam 20 anos de exercício desses cargos. O valor da averbação ficou em R$ 1,4 milhão.

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Do Congresso em Foco: Considerada uma das “leis imorais” do país pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, a norma que garante aposentadoria especial para deputados e ex-deputados ganhou o apoio do governo na Justiça. 

A Advocacia Geral da União (AGU) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer contrário à ação de Janot contra o Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSS), que favorece a aposentadoria dos atuais e de ex-integrantes da Câmara.

A manifestação ocorre no momento em que o governo busca angariar votos para os seus dois maiores desafios no Legislativo: barrar o andamento da mais nova denúncia criminal contra o presidente Michel Temer e para aprovar a reforma da Previdência, que reduz direitos e para os demais brasileiros. 

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