Imagem: Feira Roubato de Acari. Foto O Globo |
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Você já parou para pensar qual é o principal Objeto político de desejo de Bolsonaro?
Publicado por Beth MunizBem, se levarmos em conta o seu meliante histórico, podemos afirmar que é ser um Ditador de Direita no Continente Latino Americano do Sul, já que no do Norte, o seu desejo virou pó com a derrota do Trump e a vitória do Biden. Neste caso não foi apenas o hambúrguer do filho que foi fritado, e sim ele próprio.
Eleito sob a cortina de fumaça de combate à corrupção e da “nova” forma de fazer política sem ideologias, enganou àqueles que se deixaram enganar, por puro ódio ao Lula e ao PT.
E foi soltando bombas verbais que se elegeu. O atual e incompetente presidente (segundo as pesquisas) além de midiático é bombástico. Isso mesmo: Gosta literalmente de Bombas.
- Em 1987, em sua edição de 25 de outubro, a revista VEJA publicou a reportagem “Pôr bombas nos quartéis, um plano na Esao [Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais]”, mostrando que Bolsonaro e outro militar, Fabio Passos tinham um plano de explodir bombas em unidades militares do Rio para pressionar o comando.
- Hoje o desejo dele quer é explodir o País.
Se prestarmos um pouquinho mais de atenção à imagem de Bolsonaro, descobriremos que ele tem o biótipo do maior Ditador da história mundial: Hitler.
Infelizmente, para humanidade, nem todas as mulheres desempenham ou desempenharam o papel de boazinha. E o fazem/fizeram com orgulho e convicção. Vemos isso bem aqui pertinho, na base de apoio do governo Bolsonaro. Agem como verdadeiras arianas nas ideias e no comportamento, no Governo e no Parlamento.
Quando li livro "As mulheres do Nazismo", inicialmente fiquei muito chocada. Depois, procurei um link entre o que li e o que observo na atual política brasileira. Por isso sugiro a sua leitura.
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Sinopse
Consultora do Museu do Holocausto, a norte-americana Wendy Lower mostra, em As mulheres do nazismo, como uma geração de jovens alemãs - enfermeiras, professoras, secretárias, entre outras - anestesiadas pela propaganda hitlerista e movidas por um fervor nacionalista doentio enxergaram o nazismo como uma opção profissional ou quase matrimonial (alguma semelhança?), e colaboraram com o regime, sem vislumbrar os horrores que viriam depois.
No livro, que foi finalista do National Book Award e ganhou destaque na imprensa internacional, Lower tenta decifrar o que levou tantas mulheres a se transformar em assassinas durante a Segunda Guerra Mundial, revelando uma faceta pouco conhecida do conflito.
Boa leitura.
Beth Muniz
Com tanto dinheiro girando no mundo
Quem tem pede muito quem não tem pede mais
Cobiçam a terra e toda a riqueza
Do reino dos homens e dos animais
Cobiçam até a planície dos sonhos
Lugares eternos para descansar
A terra do verde que foi prometido
Até que se canse de tanto esperar
Que eu não vim de longe para me enganar
Que eu não vim de longe para me enganar
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Por isso, ontem fui para a rua Gritar:
#Forabolsonaro
#Maisvacinas
Veja como foi ontem, em todo o Brasil.
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Te espero lá.
Tirada de cima do trem, a fotografia mostra um panorama da plataforma de chegada a Birkenau, que fazia parte do complexo de Auschwitz. Ao fundo, é possível ver os crematórios II e III com suas chaminés. Os guardas da SS Ernst Hofmann e Bernhard Walter tiraram essas fotos em maio de 1944, no momento mais atroz do campo de extermínio nazista. A sobrevivente Lilly Jacob-Zelmanovic Meier encontrou as imagens por acaso e descobriu que seus vizinhos e familiares apareciam nelas, pouco antes de serem assassinados. Não se sabe porque as fotos foram tiradas. O “Álbum de Auschwitz”, como é chamado o conjunto de 193 fotos, é um documento único dentro do Holocausto e se encontra no Museu Yad Vashem de Jerusalém. ***** Informações e imagem: El País Internacional. |