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A Peleja do Diabo Com o Dono do Céu

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 Com tanto dinheiro girando no mundo

Quem tem pede muito quem não tem pede mais

Cobiçam a terra e toda a riqueza

Do reino dos homens e dos animais

Cobiçam até a planície dos sonhos

Lugares eternos para descansar

A terra do verde que foi prometido

Até que se canse de tanto esperar

Que eu não vim de longe para me enganar

Que eu não vim de longe para me enganar

*****

Por isso, ontem fui para a rua Gritar:

#Forabolsonaro

#Maisvacinas

Veja como foi ontem, em todo o Brasil.


Conjugando o Verbo Querer ou não querer o Queiroz?

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Mas primeiro vamos ver quais são os tempos verbais existentes.

Tempos verbais são as variações do verbo que indicam em qual momento o fato expresso por ele está ocorrendo. De forma básica, temos os seguintes tempos verbais: passado, presente e futuro. Além disso, os tempos verbais podem ser divididos em simples e compostos.

Por ora vamos ficar com o tempo presente do indicativo - já que futuro está cada vez mais incerto -,  que é o tempo em que finalmente deixamos de perguntar 'Cadê o Queiroz?".

Então, la vai.

Eu quero - toda a quadrilha presa
Tu queres - também
Ele/ela querem Queiroz caladinho...

Nós queremos - tudo explicadinho
Vós quereis - também
Ele/elas querem o Anjo com a boca fechadinha...

E o Gado quer manter o cercadinho no Alvorada. O TaOk? não quer. 

Será porque?

Ah, eles não sabiam, mas o Queiroz é comunista. Olha a cor da camiseta dele!

A vida é tão rara

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Meu caminho
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa, eu me recuso, faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara

Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência

O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência

Será que é tempo que lhe falta pra perceber?
Será que temos esse tempo pra perder?
E quem quer saber? A vida é tão rara
Tão rara

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não

Será que é tempo que lhe falta pra perceber?
Será que temos esse tempo pra perder?
E quem quer saber? A vida é tão rara
Tão rara

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida não para não

A vida é tão rara

Brasília, 60 anos. Menos de 40 com democracia, novamente abalada

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Todos os dia eu passo por aqui, 2 X
Hoje, devido ao coronavírus, Brasília celebrará seus 60 anos em silêncio, sem manifestações. Talvez como nos primeiros tempos, quando se construía e se imaginava outro tipo de país.

Pensada ainda no tempo do Império e incluída na Constituição de 1891, a capital federal no Planalto Central só começou a se tornar ideia concreta em 19 de setembro de 1956, quando o presidente Juscelino Kubitschek sancionou a Lei 2.874 depois dos cinco meses de tramitação do Projeto de Lei 1.234 no Congresso. 

Nesta terça (21/4), Brasília completa 60 anos, menos de 40 sob regime democrático e com crescimento populacional um tanto caótico: já tem mais de 3 milhões de habitantes e é a terceira capital mais populosa do país. A jovem capital viveu dias turbulentos praticamente desde o início. Eleito em outubro de 1955 e empossado em janeiro de 1956, JK passou a Presidência em janeiro de 1961 para Jânio Quadros, que renunciou em 25 de agosto, causando convulsão política. Os militares não queriam entregar o poder ao vice-presidente, João Goulart (na época, havia eleições separadas para presidente e vice).

Com o impasse, costurou-se às pressas uma emenda parlamentarista para reduzir a autonomia de Jango, que só conseguiu tomar posse em 7 de setembro. Ele restabeleceu poderes, mas não chegou ao fim do mandato: um golpe o tirou da Presidência, formalmente, em 2 de abril de 1964. O Brasil só voltaria a ter um presidente civil em 15 de março de 1985, quando José Sarney, vice de Tancredo Neves, assumiu (eleito ainda indiretamente, Tancredo morreu sem tomar posse, justamente em 21 de abril daquele ano).

O país passou 29 anos sem eleição direta para presidente – depois de 1960, isso só aconteceu novamente em 1989, quando Fernando Collor de Mello venceu Luiz Inácio Lula da Silva no primeiro turno. De lá para cá, não houve interrupção institucional, embora o atual mandatário, Jair Bolsonaro, defensor do golpe de 1964, costume flertar com tentações autoritárias.

‘Mar’ de Brasília

Aprovado enfim o projeto de construção da nova capital, até então no Rio de Janeiro, começaram a chegar os trabalhadores. Eles ganharam o apelido de candangos. De acordo com um levantamento, eram, principalmente, goianos, mineiros e baianos, nessa ordem, mas o Planalto passaria a atrair gente de toda parte. Atualmente, Brasília tem sua própria geração: mais da metade dos moradores nasceu na capital do país.


Caso da senadora Leila Barros (PSB), a primeira brasiliense eleita para o cargo. “Brasília permanece com seus encantos, o céu, o acervo arquitetônico, mas cresceu de forma desordenada, um pouco descuidada”, disse à Agência Senado. “Meus pais vieram para Brasília embalados pelos sonhos de JK”, disse Leila, ex-jogadora de vôlei, nascida em 1971, filha de cearenses.

A que ponto nós chegamos

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O ponto, é que em um Ponto de ônibus na Avenida L2 Norte, uma das principais vias da Capital da República, encontrei colado um cartaz que deveria fazer muitos refletirem sobre a tão alardeada reforma da previdência do governo de agora.

- Não resisti. Fotografei.

O inusitado, é durante os trinta minutos em que eu estive no ponto, apenas duas pessoas leram o que está escrito: Eu e mais outra.

Minha conclusão: Não há espaço para a reflexão nas cabeças dos mais pobres.

Eles estão preenchidos pela alienação política.

Triste.

Brasília, 16/07/19.


Eis a questão.

"Amém!"

Se Engana, que Eu Gosto!

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Imagem: Veja
O Dito popular não é bem este.

O correto É: "Me engana que eu gosto"...

Mas, nos corredores da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a "real" é: "Se engana que eu gosto"! 

Tem gente que gosta de sofrer. Fazer o quê? Não estava ruim com o PT? Agora aguenta!

O terror emocional está instalado. Os que comemoraram e aplaudiram o resultado das eleições, agora estão cabisbaixos que mais parecem Tatú procurando buraco para enfiar a cabeça (e outras coisas mais). É ameaça explicita pra tudo que lado. 

- Acreditaram no novo Messias e no Super Homem Homem. Que Intercept!

E agora com o Governo tendo apenas 32% de aprovação, repetem a canção de Ângela Roro: "A vida é mesmo assim..." Será?!

- Não. Na política em geral e na Política Eleitoral, os caminhos devem trilhados mais pelas escolhas que fazemos, do que pelas as promessas fácies. Glória à Deus! - Que Deus me perdoe pela citação.

- Se alguém escolhe mal, todos pagam. E a conta não vem a cavalo. A velocidade é a de um carro de Fórmula 1. Veloz e Caro!.

E como afirma Jean de la Bruyere, 

"Existem Países estranhos, dos quais a vida inteira não parece ocupada senão em preparar razões para os filhos se consolarem pela morte deles".

C'est la vie!

Caminhemos...

Mas, não Lado à Lado!



Não existe nada melhor que a vingança

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Não existe nada melhor que a vingança.
Eu, por exemplo, exonerei aquele cara do Ibama que me multou em Angra.

(O Coiso)
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Diário, não existe nada melhor que a vingança. Vou até confessar uma coisa: quando eu estou no banho, faço o chuveirinho de microfone e canto aquela música: “Por isso eu sou vingativa, vingativa, vingativa…”.

Vingança é uma vitória dupla, porque vem depois da derrota.

Eu, por exemplo, exonerei aquele cara do Ibama que me multou em Angra.

Agora vou mandar a namorada do Lula para Foz do Iguaçu, para ela ficar bem longe dele.

E também vou vetar esse negócio de bagagem gratuita nos voos. Só porque foi o PT que deu a ideia.

Pena que não deu para tirar o Paulo Freire de patrono da Educação. A gente propôs botar aquele padre dos índios no lugar dele. Mas o pessoal do Santuário José de Anchieta disse que ele não merece ser colocado como patrono num momento em que a educação não é prioridade no país. Ah, ingratidão…

Olha, Diário, a verdade é que eu só escolhi gente vingativa pro meu time. E eles querem dar o troco.

A gente era oprimido por ser menos inteligente, por não ser intelectual, por não ter diploma. Tanto que o Witzel, o Salles e o Dallagnol inventaram que estiveram em Harvard. Mas agora eles vão ver. É a nossa chance da revanche.

Por exemplo, o Onyx, que odeia a esquerda, demitiu todo mundo da Casa Civil logo que entrou (depois teve que chamar uns de volta, mas tudo bem).

E o Ricardo Salles, que é xingado pelos verdes, fez uma queimada de ecologistas no Ministério do Meio Ambiente.

Agora, cá entre nós, o Weintraub é um caso especial. É mais ressentido que miss derrotada. Ele, que tomou um monte de zero na faculdade, está se vingando bonito!

Primeiro falou que ia cortar o dinheiro de três universidades por causa de balbúrdia. Aí, como teve reclamação, resolveu fazer um corte geral.

Depois proibiu todo mundo de falar sobre as passeatas. E, como teve um professor que falou para os alunos irem nas manifestações, agora disse que vai instaurar processo contra o cara.

Diário, falam que a vingança é um prato que se come frio. Mas a gente come ela quente, fria, requentada, de qualquer jeito. Pra mim, vingança é que nem rodízio de carne: tem que comer até explodir.

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por Jornalistas Livres.
José Roberto Torero

José Roberto Torero é autor de livros, como “O Chalaça”, vencedor do Prêmio Jabuti de 1995. Além disso, escreveu roteiros para cinema e tevê, como em Retrato Falado para Rede Globo do Brasil. Também foi colunista de Esportes da Folha de S. Paulo entre 1998 e 2012.

A hora do Asfralto da minha desilusão

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Meus ouvidos custaram a identificar o significado da palavra Asfralto pronunciada por uma senhorinha. Senhorinha por sinal, muito elegante e bem articulada nas palavras, que falava ao telefone com uma amiga no ponto de ônibus, enquanto esperava o buzão para o Sol Nascente e/ou Pôr do Sol, Cidades do Distrito Federal.

Pôr do Sol e Sol Nascente são a mais nova marca do abandono das pessoas no DF. Marca aliás, Internacional. Estão à frente da famosa Rocinha, no Rio de Janeiro, que conta com 69.161 habitantes. De acordo com as informações do governo local, as duas favelas juntas somam mais de 120 mil habitantes. Isso tudo bem pertinho do Palácio do Jaburu onde se negociam desde 2014, malas de dinheiro e compras de votos para a permanência no Poder.

Voltemos a nossa personagem:

- Tu ainda num conseguiu ???? Tu é muito mole ... Minha fia, este é o ano pra conseguir. Chama o povo. Todo mundo tem que colaborar. Junta um daqui, outro dali, e nóis consegui... O que num pode é ficá parado e sem fazê nada... -  dava ênfase ao “ficá parado”.  Se nóis num consegui agora, num consegue mais! A hora de consegui o asfralto é agora. Eles tão cum medo de não eleger...

Não entendi nada: eleger quem? Não seria (eles) se reelegerem?! Sim era disso que a senhorinha falava: A hora é agora, em 2018, já que os políticos estão com medo de não se reelegerem.

- Vou tê que desligar. O ônibus ta vindo. Se não pegar esse nem sei que hora o outro vai vim. Tô indo. Quando chegar nóis conversa...

A senhorinha subiu no ônibus, certamente pensando em como conseguir o asfralto.  Eu fiquei pensando: será mesmo que 2018 está nos trazendo ventos de mudança na política tradicional e no comportamento dos eleitores? Por mais que eu guarde dentro de mim um lote de esperança, a senhorinha aponta para um outro rumo...  O da minha desesperança.

Enquanto ela sonha com a sua rua asfaltada, eu sonho com um mundo pavimentado de boas práticas políticas por parte dos que compram e dos que vendem. 

Mas, que sou eu para condenar os miseráveis que são abandonados e se deixam abandonar pelo atalho do asfralto.

O caminho da consciência crítica é mais árduo e mais longo...


Todas juntas, em um só objetivo

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O que parecia improvável, aconteceu: Todas juntas, em um só objetivo.

CUT, CTB, CSB, Força Sindical, Nova Central, UGT, CSP-Conlutas, Intersindical e CGTB)

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Entidades consideram recuo do governo ao adiar votação da PEC 287 para fevereiro uma vitória apenas parcial e reforçam sua mensagem: se botar para votar, o Brasil vai parar.

Em reunião realizada na manhã da quinta-feira (14) na sede da CUT, em São Paulo, as centrais sindicais (CUT, CTB, CSB, Força Sindical, Nova Central, UGT, CSP-Conlutas, Intersindical e CGTB) chegaram a consenso sobre a principal bandeira da classe trabalhadora no país na atualidade: “Se botar para votar (a reforma da Previdência), o Brasil vai parar!”.

O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, reafirma a unidade das centrais em torno do combate à PEC 287. “A reunião foi positiva porque garantiu a unidade das centrais e agora temos mais tempo para nos preparar melhor e ganhar mais deputados e parcelas da sociedade contra a reforma”, diz.  Também para ele o adiamento da votação pelo governo é uma vitória parcial.

“Parcial porque, se deixasse, os deputados e o governo poderiam votar este ano. Como vai para o ano que vem, fica mais difícil, porque tem que passar nas duas Casas e em ano eleitoral. Nesse final de ano estava prevalecendo o toma lá dá cá, o governo comprando votos, e mesmo assim não conseguiu”, destaca Juruna.

A reunião entre as centrais na sede da CUT teve a participação do sindicato dos Condutores e dos Metroviários de São Paulo, que reafirmaram o compromisso de parar se a reforma da Previdência for para votação.

Greve permanente

“Estamos em estado de greve permanente. A jornada de lutas vai ser maior e a pressão sobre os deputados também. Temos que ir para os aeroportos, nas zonas eleitorais, nos bairros, na Câmara dos Deputados, nas redes sociais e em cartazes dizendo que não vão se eleger se votarem a favor dessa proposta famigerada”, disse o presidente da CUT, Vagner Freitas, em postagem nas redes sociais, após a reunião.

Segundo o secretário-adjunto de Relações Internacionais da CUT, Ariovaldo de Camargo, a orientação é pressionar os deputados a não votar. “Vamos continuar com a pressão. Quem votar não vai voltar, não será reeleito deputado. Vamos denunciar nas bases, nos aeroportos, enquanto o Congresso estiver funcionando.” Segundo ele, serão realizadas manifestações em capitais, para pressionar parlamentares que voltam às bases para as festas de final de ano.

O adiamento da deliberação pelo plenário da Câmara, que mostra um claro recuo do governo, é uma vitória apenas parcial, diz Camargo. O Planalto trabalhou durante meses para aprovar a reforma ainda em 2017. “As manifestações e mobilizações impõem dificuldades para o governo colocar em votação. Em fevereiro, o processo eleitoral vai estar em curso e terão mais dificuldade. Até lá temos a tarefa de manter o máximo da unidade possível. 

Unidade das centrais e de classe. Toda a classe trabalhadora tem que estar mobilizada e unida”, acrescenta Camargo.

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Com informações das Centrais e das minhas Escutas por aqui, nesta grande Sapucaí.

Na Pressão

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Na Pressão: pressione deputados contra fim da aposentadoria.

Site da CUT permite que trabalhadores e trabalhadoras entrem em contato com os parlamentares por e-mail, telefone ou redes sociais para dar seu recado.

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Pressionar deputados é tarefa fundamental da classe trabalhadora para impedir que o projeto de reforma da Previdência, que acaba com a aposentadoria de milhões de brasileiros, seja colocado em pauta/discussão amanhã, 14 de dezembro, como quer o governo. 

Para ajudar nesta tarefa, a CUT atualizou o site Na Pressão, uma ferramenta lançada em junho deste ano e que permite contatar os parlamentares por e-mail, mensagens, telefone ou redes sociais.

Para a CUT, a pressão nas redes é tão importante quanto a ação nas ruas, nos aeroportos e nas bases eleitorais dos deputados e senadores, e faz os deputados e senadores terem medo de votar projetos antipopulares como este, que acaba com a aposentadoria, é a pressão na base eleitoral, a revolta dos brasileiros. 

“É o momento de pressionar esses parlamentares. Eles ainda não têm a garantia dos votos para passar essa reforma e sabem dos impactos eleitorais ao acabar com a aposentadoria de milhões de trabalhadores."

Como parte da organização e mobilização contra a reforma da Previdência, a CUT esteve em Brasília na quarta-feira (29/11), com as demais centrais sindicais, em reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para exigir a retirada imediata da nova proposta de reforma Previdenciária da pauta da Câmara. Até agora a pressão deu certo.

São necessários 308 votos dos 513 deputados para a aprovação de uma emenda à Constituição. “Com pressão, paralisação e mobilizações, os trabalhadores têm condições de reverter este cenário e impedir que eles votem esta reforma”, defende Vagner Freitas, presidente da CUT, lembrando que 2018 é ano de eleições e todos querem se reeleger.

O site Na Pressão possibilita enviar, de uma só vez, e-mail para todos os parlamentares indecisos ou a favor do governo do ilegítimo Temer pelo link "Ativar Ultra Pressão". Ao clicar na foto individual do parlamentar, é possível acessar informações completas do deputado, como partido, estado e até mesmo contato para envio de mensagens por meio do whatsapp.


“A intimidade é uma Merda! ”

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Então... Está tudo como antes.

Aliás, admito: Tudo piorou nesta minha ausência de quase um mês.

É claro que entre as minhas andanças pela Lapa, Barra, Recreio dos Bandeirantes, Baixada Fluminense, Campo Grande e Madureira (Rio de Janeiro), estive sempre e levemente conectada nas notícias nacionais e internacionais. 

Tudo velho, a não ser pelas grandes gafes na entrega do Oscar. Tudo esclarecido e resolvido pela direção do evento e, engolido prontamente pela mídia tupiniquim. Para variar...

Em São Paulo, tudo continua cinza, apesar de mais de um milhão de pessoas dominando as ruas nestes dias de festa do Rei Momo, em que o prefeito Caviar continua com a eterna mania de varrer as ruas, enquanto joga os problemas da cidade para debaixo do tapete...

Chegando à Brasília, a chuva. Muito bem-vinda!

Já na Esplanada, tudo muito quieto... O Bloco Passando o Brasil à Limpo, cuja Comissão de Frente é composta pelo PMDB, PSDB, PPS, PSB e nanicos, não desfilou... Estão tentando, até agora, arrematar as fantasias, para continuar a arregaçar a vida do povão.


O Bloco Passando o Brasil à Limpo apenas desfiou um colar de desculpas esfarrapadas sobre as últimas denúncias feitas na Lava Jato, por pessoas “muy” íntimas do Temer. Isso me faz lembrar uma frase de um amigo: “A intimidade é uma Merda! ”.

Assim, só me resta chamar o Marciano da Rita Lee, devidamente acompanhado da Diva Elis!

Alô, Alô Marciano!!!

Voltei.


Onde estamos e para onde vamos?

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Lançamento do Fórum Permanente pela Igualdade Racial no mês da luta contra o racismo.

Os eixos principais de ação do Fórum Permanente pela Igualdade Racial serão o combate ao genocídio da juventude e a defesa dos direitos das mulheres negras. 

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Entidades ligadas aos movimentos negro lançaram nesta terça-feira (29), em Brasília (DF), o Fórum Permanente pela Igualdade Racial (Fopir). A medida visa desenvolver estratégias e ações de combate ao preconceito racial, ao genocídio da juventude e de defesa dos direitos das mulheres negras.

O evento pretende reunir cerca de 120 representantes do movimento negro; do Legislativo; da ONU; de universidades; de organizações sociais, de direitos humanos, estudantis e sindicais; e setores empresariais.

Durante o lançamento do Fórum, será apresentado o documento “Análise de Conjuntura do Estado brasileiro e as desigualdades sociorraciais no século 21”. Também haverá um ato contra a intolerância religiosa e o debate “Década dos Povos Afrodescendentes: Onde estamos e para onde vamos?”.

Participam do debate a representante da ONU Mulheres e do GT Gênero e Raça da ONU, Nadine Gasman; a representante da Red de Mujeres Afrodescendientes Cono Sur (Uruguai), Vicenta Camussu; a professora da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Dulce Pereira; o ex-deputado federal e militante fundador do MNU, Luiz Alberto; e a professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Nilcea Freire.

Hoje, 30/11, as organizações que integram o Fórum realizarão uma audiência pública com representantes do governo, autoridades do Legislativo, juristas, organismos internacionais e conselhos profissionais.

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Fonte: Brasil de Fato
Por Camila Rodrigues da Silva

V SERNEGRA

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Decolonialidade e Antirracismo

O SERNEGRA é um evento realizado pela Pró-Reitoria de Extensão do IFB e pelo Grupo de Estudos Culturais sobre Gênero, Raça e Classe do Campus Brasília do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, IFB. Conta com o apoio da Pro-Reitoria de Ensino, do Sinasefe, do Sinpro-DF e da CNTE. 

A abertura será amanhã no Cine Brasília. Eu vou!

A quinta edição da Semana de Reflexões sobre Negritude, Gênero e Raça (SERNEGRA 2016) propõe trazer para o debate e para a luta antirracista no Brasil a Teoria (e a práxis) Decolonial, ainda não muito divulgada entre nós.

Fundada no trabalho de pensadores negros como Franz Fanon e Aimé Césaire, a Teoria Decolonial vem construindo na última década uma interpretação libertária da América Latina centrada no enfrentamento da desigualdade racial, que é vista como intrínseca à modernidade/colonialidade.

O simpósio SERNEGRA 2016 estará especialmente, mas não exclusivamente, voltado a questões próximas, ou que queiram se aproximar, ao debate decolonial e às suas abordagens sobre gênero e raça. Outras questões não necessariamente envolvidas com o debate decolonial também serão debatidas nesse espaço de discussão acadêmica plural e não hierárquico que tentamos construir a cada ano.

Ficou curioso? 

Saiba mais aqui.

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A foto da Elza Soares é para informar que ela acabou de ganhar o Gremmy Latino 2016.

😊Grande Elza!😊

Golpe 16

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O livro “Golpe 16” será lançado em Brasília na próxima quinta-feira (20), às 19 horas, no Sindicato dos Bancários. 


Trata-se da versão da blogosfera de uma história de ruptura democrática que ainda está em curso. Uma obra imprescindível para entender o atual momento político brasileiro.

O lançamento em Brasília contará com uma mesa redonda com a presença do editor da revista Fórum, Renato Rovai, a jornalista Cynara Menezes, responsável pelo blog Socialista Morena, a integrante do Coletivo Intervozes, Bia Barbosa, e o presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Eduardo Araújo. Em seguida, haverá apresentação musical de Chico Nogueira.

Com participação de blogueiros, jornalistas e ativistas sociais, o livro revela os bastidores do golpe que afastou a presidenta eleita Dilma Rousseff. Os textos apresentados mostram um lado diferente da mídia tradicional, com uma abordagem crítica sobre a construção de um atentado à democracia no país.

Organizada por Renato Rovai, a obra traz textos de Adriana Delorenzo, Altamiro Borges, Beatriz Barbosa, Conceição Oliveira, Cynara Menezes, Dennis de Oliveira, Eduardo Guimarães, Fernando Brito, Gilberto Maringoni, Glauco Faria, Ivana Bentes, Lola Aronovich, Luiz Carlos Azenha, Maíra Streit, Marco Aurélio Weissheimer, Miguel do Rosário, Paulo Henrique Amorim, Paulo Nogueira, Paulo Salvador, Renata Mielli, Rodrigo Vianna, Sérgio Amadeu da Silveira e Tarso Cabral Violin.

Além dos artigos analíticos, “Golpe 16” conta ainda com uma entrevista com Dilma Rousseff. O prefácio é assinado pelo ex-presidente Lula.

Os direitos autorais serão doados para o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.  

De Brasília, com agências e o Portal Vermelho.

Em nome da civilidade. Ou, “Eles querem matar a gente em vida”

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Quais os limites éticos da polarização político-ideológica do atual contexto brasileiro? 

Qual a importância do diálogo em tempos de intensa proliferação de ódio nas redes sociais? 

Como a difamação via internet afeta a vida prática de quem é vítima do problema? 

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Brasília - Essas e outras reflexões são o substrato do novo livro do jornalista e cientista político Leonardo Sakamoto, que esteve em Brasília nessa quinta-feira (30) para o lançamento da obra.

“O que aprendi sendo xingado na internet” (Ed. Leya, 2016) é resultado da própria experiência do autor, uma das figuras públicas brasileiras que hoje são vítimas da intolerância e da difamação gratuita no mundo virtual. As agressões sofridas nos últimos tempos deram a tônica pra que ele organizasse as reflexões no livro, que, mais do que lançar luz sobre o tema, constitui uma espécie de guia com orientações sobre como trocar a beligerância pela tolerância no espaço virtual.

Ao discorrer sobre a questão, Sakamoto reflete sobre diversos pontos que atravessam a temática do discurso de ódio nas redes, incluindo a necessidade de não classificar a internet a partir de uma ótica maniqueísta. “Ela não é boa nem má. É uma plataforma de construção da realidade. O que ocorre é que algumas plataformas podem levar a uma desumanização se você não tomar cuidado, porque elas têm ferramentas que muitas vezes impedem a geração de empatia entre as pessoas”, disse.

No tatame das disputas político-ideológicas, tem sido frequente a confusão entre discurso de ódio e liberdade de expressão. “Tanto nos Estados Unidos como aqui se vendeu a ideia de que a liberdade de expressão é um direito absoluto, e isso não é verdade. Ela tem limites, que é justamente quando ataca outros direitos, como as liberdades individuais, por exemplo. Aqui no Brasil ainda tem o fato de isso se confundir com liberdade de imprensa, que também se confunde com liberdade de empresa, mas nenhuma dessas liberdades existe absolutamente. Todas elas são limitadas pelo dano que podem causar a outros direitos”, analisou o jornalista.

Outro ponto salientado durante o debate foi a capilaridade das informações falsas na internet e a consequente dificuldade de reparar o dano causado às vítimas, fazendo com que as difamações sejam dolorosas.

'Em defesa da família'

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O Museu Nacional de Brasília convida para um Bate-papo seguido da exibição do Curta ‘Em defesa da Família’.

O filme acompanha um lar formado por duas mães e três filhos cujo cotidiano é "invadido" por discursos de intolerância vindos do Congresso Nacional. 

O filme aborda temas como a homofobia e a própria definição de família dentro de um contexto de luta por direitos civis. Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados busca definir o conceito de família como a união entre um homem e uma mulher, "por meio do casamento ou união estável". O chamado Estatuto da Família, aprovado em comissão especial, é uma das ameaças à comunidade LGBT, representada no documentário por Marília e Vanessa.

Casadas há 13 anos, elas são mães de Samuel, Felipe e Mateus. Entre tarefas diárias, piqueniques e eventos escolares, a família precisa lidar com o preconceito que as cerca. Na ótica do filme, discursos de parlamentares que buscam "defender a família brasileira" com palavras e projetos de lei conservadores agridem e criam "monstros inexistentes", segundo a diretora do curta, Daniella Cronemberger. "O que o filme diz é: precisamos focar o olhar nas pessoas. As pessoas são mais importantes, o amor é mais importante", diz ela.

O curta foi produzido pela produtora brasiliense Olho de Gato Filmes, com verba arrecadada, em parte, via financiamento coletivo na internet. Mais de 300 pessoas doaram cerca de R$ 38 mil.

A produção de Brasília entrou na programação do Short Film Corner, espaço do Festival de Cannes. que aconteceu em maio.

- Quando e onde: Museu da República, Esplanada dos Ministérios.
- Dia 21/6, Terça, 19 horas.

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Ministros divulgam Manifesto contra a desconstrução do direito do trabalho

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"Muitos aproveitam a fragilidade em que são jogados os trabalhadores em tempos de crise para desconstruir direitos".

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Contrariando o governo INTERINO e Golpista de Michel Temer e a maioria dos seus Ministros, que são investigados  pela Operação Lava Jato,

O Manifesto contra a desconstrução do Direito do Trabalho, divulgado na última sexta-feira, 10 de junho, 19 dos 27 ministros do Tribunal Superior do Trabalho – TST, que assinam o documento, se contrapõem às medidas anunciadas pelo governo em relação à intenção de promover uma reforma previdenciária seguida de uma reforma trabalhista.

"Muitos aproveitam a fragilidade em que são jogados os trabalhadores em tempos de crise para desconstruir direitos, desregulamentar a legislação trabalhista, possibilitar a dispensa em massa, reduzir benefícios sociais, terceirizar e mitigar a responsabilidade social das empresas", diz trecho do manifesto.

O Sinait - Sindicato dos Auditores-Fiscais do Trabalho, lembra que o processo de sucateamento da Auditoria-Fiscal do Trabalho também é um dos fatores que demonstram claramente esta intenção por parte do governo. A redução do quadro de Auditores-Fiscais do Trabalho, cuja carreira já possui cerca de 1.200 cargos vagos e a precarização das condições de trabalho dos Auditores aliados a outras dificuldades enfrentadas são alguns exemplos desse sucateamento orquestrado.

Intitulado Documento em defesa do Direito do Trabalho e da Justiça do Trabalho no Brasil, o manifesto foi lido pelo desembargador Francisco Giordani no encerramento da 16º edição do Congresso Nacional de Direito do Trabalho e Processual do Trabalho, que acontece em Paulínia (SP), promovido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

Clique aqui para ler o manifesto dos ministros do TST.

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Com informações do SINAIT.

No meio do meu caminho tinha...

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Esta coisa maravilhosa que eu fotografei...


E... Que agora dedico a todos vocês, que fazem a Travessia.
Uma obra da Natureza, que muitos passantes não sabem valorizar.
Em que pese as coisas ruins, em Brasília ainda brota coisa belas.
Um abraço.
Beth Muniz

Vai começar a 8ª edição do Festival de Música Nacional FM

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O evento celebrará os 40 anos da Rádio Nacional FM a primeira FM de Brasília.

Até 30 de junho poderão ser feitas as inscrições para a 8ª edição do Festival de Música Nacional FM de Brasília. 


Músicos, cantores e intérpretes poderão inscrever seus trabalhos preenchendo a ficha disponível, ou entregando envelope com cópias das músicas e documentos solicitados, de acordo com especificado em regulamento.

A ideia do festival é valorizar os artistas locais do Distrito Federal e entorno. Todo músico residente na região há mais de dois anos, em relação à data de início das inscrições, poderá inscrever até duas músicas com letra e/ou instrumental. Este ano, o evento celebra os 40 anos da Rádio Nacional FM (FM 96,1 MHz), a primeira FM de Brasília.

“A gente está muito animado com a 8ª edição”, afirma o coordenador da emissora, Carlos Senna. “O ano passado o show da final foi o melhor que já fizemos, desta vez temos o desafio de superar esse sucesso.” O espetáculo reuniu 400 pessoas no Teatro da Caixa Cultural, centro de Brasília. Foram 300 composições inscritas, 50 músicas selecionadas e 12 finalistas.

Em 2015 foram homenageados os grandes festivais brasileiros, com clássicos de Gilberto Gil, Chico Buarque, Elis Regina, entre outros nomes, sendo interpretados pela dupla de cantores Célia Rabelo e Salomão de Pádua, que complementaram a apresentação das músicas concorrentes. A previsão é que nesta edição o show com a apresentação dos finalistas aconteça em novembro.

Sobre a Rádio Nacional FM

No ar desde 1976, a rádio cobre todo o Distrito Federal e conta com uma programação musical variada, com espaço para a MPB tradicional e contemporânea, samba, música instrumental, cultura independente e produção dos artistas de Brasília, além de músicas de outras partes do mundo, em especial de países de língua portuguesa e da América Latina.

Quer participar, ou conhece alguém que queira? Então acesse aqui o regulamento completo do Festival.

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