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Mas afinal, o que é o tecnossocialismo?

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"Estamos vivendo em uma era de rápida evolução tecnológica, onde a interseção entre tecnologia e sociedade está redefinindo nossa forma de viver e interagir com o mundo ao nosso redor.

Neste contexto, o futurista australiano Brett King trouxe à tona o conceito de "tecnossocialismo". Em seu livro mais recente, "The Rise of Technosocialism” (“A Ascensão do Tecnossocialismo”, em tradução livre), Brett King explora como a tecnologia, a inteligência artificial e as mudanças climáticas podem desempenhar um papel fundamental na construção de uma nova ordem mundial.

Mas afinal, o que é o tecnossocialismo?

Em essência, esse conceito desafia os paradigmas tradicionais do capitalismo, propondo uma sociedade na qual a tecnologia e os avanços sociais se entrelaçam para criar um ambiente mais igualitário e sustentável.

No livro, King analisa como a tecnologia está cada vez mais democratizando o acesso a recursos e oportunidades, ao mesmo tempo em que coloca em pauta questões cruciais, como a desigualdade social e as mudanças climáticas. Ele argumenta que a combinação desses fatores pode levar a uma transformação radical no nosso modo de viver e trabalhar.

Ao explorar o tecnossocialismo, mergulhamos em um debate profundo sobre como a tecnologia pode ser empregada para o benefício de todos, permitindo uma sociedade mais justa e consciente.

Para abordar esse assunto mais a fundo, no dia 27 de julho, quinta-feira às 20h (horário de Brasília), teremos nossa aula inédita e online “A Revolução da Inteligência Artificial” com Brett King, autor best-seller global."

Você vai descobrir como se preparar para os impactos gigantescos e definitivos das novas tecnologias.

Esteja presente, não haverá replay!

Um abraço.

AULA ONLINE ABERTA 

Instituto Conhecimento Liberta - ICL



Violeta Parra e suas cinco canções mais revolucionárias

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 Os 105 anos da autora de Gracias a la Vida

Violeta Parra e suas cinco canções mais revolucionárias

Embora sua obra mais popular tenha sido "Gracias a la vida", Violeta fez outras grandes composições que se tornaram verdadeiros manifestos populares.

Violeta Parra, cantora e compositora chilena, nasceu em um dia como hoje, 4 de outubro, mas em 1917 e decidiu deixar este mundo em 5 de fevereiro de 1967. 

A artista partiu aos 50 anos, carregando a poesia de "Gracias a la vida "e outros manifestos poderosos musicados em grandes obras políticas.


Em entrevista a Violeta Parra em 1964 em Paris, França, o seguinte diálogo ocorreu entre uma jornalista suíça e a artista chilena:

- Violeta, você é um poeta, um músico, você faz serapilheira, você pinta. Se eu lhe desse para escolher apenas um desses meios de expressão, qual você escolheria, se você tivesse apenas aquele único método de expressão?

- Eu escolheria ficar com as pessoas.

- E você desistiria de tudo isso?

- São as pessoas que me motivam a fazer todas essas coisas. 

Essa conversa espontânea e transparente, ocorrida enquanto a chilena pintava um quadro, é a demonstração mais simples e genuína da paixão de 

Violeta Parra: seu povo. 

Leia mais em TeleSur 

Você já parou para pensar qual é o principal Objeto político de desejo de Bolsonaro?

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Bem, se levarmos em conta o seu meliante histórico, podemos afirmar que é ser um Ditador de Direita no Continente Latino Americano do Sul, já que no do Norte, o seu desejo virou pó com a derrota do Trump e a vitória do Biden. Neste caso não foi apenas o hambúrguer do filho que foi fritado, e sim ele próprio. 

Eleito sob a cortina de fumaça de combate à corrupção e da “nova” forma de fazer política sem ideologias, enganou àqueles que se deixaram enganar, por puro ódio ao Lula e ao PT. 

E foi soltando bombas verbais que se elegeu. O atual e incompetente presidente (segundo as pesquisas) além de midiático é bombástico. Isso mesmo: Gosta literalmente de Bombas.


- Em 1987, em sua edição de 25 de outubro, a revista VEJA publicou a reportagem “Pôr bombas nos quartéis, um plano na Esao [Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais]”, mostrando que Bolsonaro e outro militar, Fabio Passos tinham um plano de explodir bombas em unidades militares do Rio para pressionar o comando.

- Hoje o desejo dele quer é explodir o País.

Se prestarmos um pouquinho mais de atenção à imagem de Bolsonaro, descobriremos que ele tem o biótipo do maior Ditador da história mundial: Hitler.

As mulheres no nazismo e nos dias atuais

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Eu sempre me perguntei o porquê de algumas mulheres defenderem nazistas, fascistas, psicopatas, genocidas e outros adjetivos afins? 

Descobri que por trás desse comportamento aparentemente inofensivo e glamoroso, existe um ideologia enraizada: extermínio e anulação em vida, ou com a morte, dos que pensam ou defendem causas diferentes. Traduzindo: Nazismo e Fascismo.

As minhas dúvidas iniciais foram dissipadas quando li o livro "As mulheres do Nazismo". É que a História é sempre contado pela ótica masculina e, quase sempre, é ofuscado para o bem ou para o mal, o papel das mulheres nesses acontecimentos históricos.


Infelizmente, para humanidade, nem todas as mulheres desempenham ou desempenharam o papel de boazinha. E o fazem/fizeram com orgulho e convicção. Vemos isso bem aqui pertinho, na base de apoio do governo Bolsonaro. Agem como verdadeiras arianas nas ideias e no comportamento, no Governo e no Parlamento.

Quando li livro "As mulheres do Nazismo", inicialmente fiquei muito chocada. Depois, procurei um link entre o que li e o que observo na atual política brasileira. Por isso sugiro a sua leitura.

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Sinopse

Consultora do Museu do Holocausto, a norte-americana Wendy Lower mostra, em As mulheres do nazismo, como uma geração de jovens alemãs - enfermeiras, professoras, secretárias, entre outras - anestesiadas pela propaganda hitlerista e movidas por um fervor nacionalista doentio enxergaram o nazismo como uma opção profissional ou quase matrimonial (alguma semelhança?)e colaboraram com o regime, sem vislumbrar os horrores que viriam depois. 

No livro, que foi finalista do National Book Award e ganhou destaque na imprensa internacional, Lower tenta decifrar o que levou tantas mulheres a se transformar em assassinas durante a Segunda Guerra Mundial, revelando uma faceta pouco conhecida do conflito.

Boa leitura.

Beth Muniz

Não nos resta outra saída

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Senão deixar de ser prisioneiros virtuais e avançar sobre as ruas

Por que esse grito parado no ar? Parece que tudo está em suspenso: a democracia, os direitos humanos, a liberdade. Eis o teatro macabro no qual cotidianamente se desenrola a tragédia cujos atores e atrizes riem de si mesmos, enquanto a plateia, atônita, não sabe como estancar o sangue das vítimas de tantos sacrifícios ou repartir o pão para aplacar o sofrimento dos famintos.

As ruas de meu país se tornaram intransitáveis. Os carros se assemelham a feras ensandecidas, convencidas de que a estridência de suas buzinas tem o poder de abrir caminho a ferro e fogo. Nas calçadas, reduzidas a sarjetas, corpos maltrapilhos, abatidos por álcool e drogas, retratam a ontológica injustiça do sistema que nos engloba.

* Frei Betto.

Em Diálogos do Sul





19/06: GUIA DE DISCIPLINA E SEGURANÇA NA RUA

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Manifestação na pandemia.

As orientações são do Movimento Popular e da Frente de Partidos Democráticos, em Brasília, mas que podem ser referência para todos os locais onde haverá manifestação.

Sobre a sua disciplina e postura no ato:

🚫 Não vá ao ato caso: seja do grupo de risco e não tenha sido vacinado com as duas doses; more com alguém nessa situação; esteja com sintomas ou se sinta inseguro/a;

🚫 Não vá ao ato caso: não seja disciplinado/a suficiente; não queira seguir os protocolos de segurança sanitária orientado pela direção política do ato;

Se vai ao ato de forma disciplinada e com segurança, então:

🚶🏿‍♂️Seguiremos em 3 grandes filas em formato “indiano”, como o MST realiza suas marchas, com distanciamento de 2 m entre um militante e o outro;

🚻 Faremos blocos com faixas nas filas, cada bloco terá uma coordenação para orientar os participantes;

🏳️ Portaremos bandeiras pequenas e médias. Panor gigante, bandeiras gigantes de pé não serão utilizadas;

😷 A coordenação do ato distribuirá máscaras para quem precisar e para quem estiver passando nas ruas.

🤝 Lembre-se! Cada companheiro/a deve orientar o próximo sobre segurança sanitária e disciplina militante. Se gurança e disciplina, o foco é #ForaBolsonaro e não somos negacionistas! 

Sobre a Covid-19 e a segurança no ato:

↔️ Mantenha distância das pessoas de pelo menos 2m e lembre seus companheiros/as disso;

🦠 Mantenha-se de máscara o tempo todo, de preferência a PFF2.

▪️Leve uma extra e troque caso ela esteja úmida ou esteja danificada;

▪️Lembre-se de colocar e retirar a máscara corretamente; 

▪️Se puder, leve uma máscara (PFF-2) para doar a alguém;

🧴 Leve álcool 70° em gel e use sempre: 

▪️Se precisar receber ou passar um cartaz/placa/faixa; 

▪️Seja solidário e aplique álcool nas mãos de quem precisar.

👱🏾‍♀️ Vá de cabelo preso e evite acessórios;

🗞 Leve suas próprias placas e cartazes;

🥤Não compartilhe frascos com água;

O que portar:

Estudantes produzem dicionário biográfico Excluídos da História

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O dicionário biográfico Excluídos da História foi feito pelos estudantes que participaram da quinta fase da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), iniciativa criada em 2009 pela Unicamp

Do cacique Tibiriçá, nascido antes de 1500 e batizado pelos jesuítas como Martim Afonso de Sousa, que teve papel importante na fundação da cidade de São Paulo a Jackson Viana de Paula dos Santos, jovem escritor nascido em Rio Branco (AC) no ano 2000, fundador da Academia Juvenil de Letras e representante da região norte na Brazil Conference, em Harvard.

Essas são as duas pontas de uma linha do tempo que busca contar a história de importantes personagens brasileiros que estão fora dos livros oficiais, num total de 2.251 verbetes, publicados agora como dicionário biográfico Excluídos da História.

O trabalho foi feito pelos 6.753 estudantes que participaram da quinta fase da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) do ano passado, entre os dias 3 e 8 de junho de 2019, divididos em equipes de três participantes cada.

A olimpíada foi criada em 2009 pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e reúne atualmente mais de 70 mil estudantes dos ensinos fundamental e médio em uma maratona de busca pelo conhecimento em história do Brasil. A competição tem cinco fases online, com duração de uma semana cada, e uma prova para os finalistas das equipes mais bem pontuadas para definir os medalhistas.

Começou com samba enredo da Estação Primeira de Mangueira, escola campeã do carnaval carioca no ano passado, que levou para a Sapucaí o enredo História para Ninar Gente Grande.

Para saber mais e explorar o Dicionário entre Aqui, e Aqui.

O cinema do mundo em Alter do Chão

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O cinema do mundo inteiro se encontro em Alter do Chão.

A Fest Alter 2020 será realizado entre de 9 à 13 dezembro em Alter do Chão (PA) e contará com 1979 filmes inscritos e mais de 98 paísesDesse total, 441 são produções brasileiras. Dez jurados escolheram os 220 trabalhos que competirão. As categorias premiadas serão longa, média e curta-metragem, além de produção por smartphone.

Alter do Chão, é uma vila do município de Santarém, cidade paraense onde os rios Amazonas e Tapajós se encontram, será novamente uma espécie de capital mundial do cinema. 

Serão filmes, muito filmes, entre longas, curtas, animações. De todos os lugares, inclusive os inimagináveis, como Azerbaijão e Afeganistão, entre quase uma centena de países que já enviaram suas produções. “Criamos uma categoria de filmes feitos com celular para a gente estimular a produção de conteúdo da região”, diz Locca, um carioca que em sua atividade profissional navega pela ponte Rio-Amazônia.

O festival reservará também uma homenagem ao compositor, poeta e escritor Aldir Blanc, que morreu em maio, vítima da covid-19. Aldir dá nome à Lei 14.017, de auxílio emergencial à cultura durante o período de pandemia, aprovada no Congresso após ampla mobilização.

Devido à pandemia do vírus Covid-19 O Festival de Cinema de Alter do Chão 2020 será realizado pela WEB no portal do Festival.

O FEST ALTER esse ano dará mais uma oportunidade de visibilidade aos filmes participantes com a criação da

AMAZÔNIA FEST ALTER TV

"O reino de Deus está em vocês"

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191 anos do nascimento do escritor russo Leo Tolstoy.

Esta segunda-feira, 9 de setembro, comemora-se o nascimento do escritor russo que se tornou grande aplicando a fórmula da simplicidade, ou como ele mesmo diria, “não há grandeza onde faltam simplicidade, bondade e verdade”.

Cinco obras do escritor russo León Tolstoi que você deveria  ler.


12 mentiras da história que engolimos sem chiar

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Imaginação e a épica maquiaram alguns dos episódios mais famosos. Falamos com historiadores e especialistas que desmentem essas tergiversações

- Van Gogh não arrancou a orelha.

- A salada russa não é russa e a omelete francesa não vem da França

- O Velcro não foi inventado pela NASA

Júlio César nunca disse: “Até tu Brutus, meu filho”.

O que nos contaram: 

No dia 15 de março de 44 antes de Cristo, um grupo de senadores, entre os quais estava Brutus (filho de Servília, amante de César, que sempre gozou da proteção e da simpatia de Júlio César), apunhalou o ditador romano até a morte. Momentos antes de morrer por causa dos graves ferimentos, Júlio César, que não podia acreditar na traição de Brutus, pronunciou uma das frases mais famosas da história: “Até tu Brutus, meu filho”.

O que realmente aconteceu. 

De fato, Júlio César foi apunhalado várias vezes nas escadarias do Senado romano. No entanto, nunca articulou a frase que o mundo se esforça em lhe atribuir. Por que então se acredita que essa foi a última coisa que disse antes de morrer? Provavelmente, o fato de Shakespeare tê-la reproduzido em sua obra Júlio César (que data de 1599) ajudou que o mundo o considerasse um fato histórico verídico. 

Por outro lado, Plutarco (que nasceu no ano 45 depois de Cristo) afirma em sua obra que César não disse tal coisa. Segundo o filósofo grego, a única coisa que o ditador fez antes de morrer foi cobrir a cabeça com a toga ao ver Brutus entre seus assassinos. “Ao ver Brutus com a espada desembainhada, colocou a roupa sobre a cabeça e se deixou golpear”, diz Plutarco no volume V de Vidas Paralelas. A frase se tornou hoje um símbolo que representa a traição máxima.

As outras? No EL País.

É amanhã! Não se esqueça: Somos Muitos

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Ivan Lins, MPB4 e João Bosco
“Somos muitos” é o nome do show que irá ao ar amanhã, sexta-feira (17), a partir das 20h, para arrecadar recursos a profissionais da música no Rio de Janeiro. Por enquanto, a apresentação virtual tem mais de 20 nomes confirmados. Entre eles, Chico Buarque, Francis e Olivia Hime, Ivan Lins, João Bosco, MPB4 e Toquinho.

No caso de Chico, ele não irá cantar. Segundo a organização, o cantor e compositor fará um apelo em favor dos colegas. A diversificada lista de artistas se completa com André Mehmari, Ayrton Montarroyos, Carlos Careqa, Celso Viáfora, Duofel, Gabriel o Pensador, Jaime Alem, Nair Cândia e Jurema de Cândia, os irmãos Kleiton & Kledir, Maria Alcina, Nei Lopes, Paulo Cesar Pinheiro e Vicente Barreto.

O projeto foi organizado por Aquiles Rique Reis, do grupo vocal MPB4. O show será transmitido pelos canais do site Ziriguidum, ou Facebook.com/ziriguidum ou da produtora Bateia Cultura.

Doações

Durante a transmissão, serão divulgados um link e uma conta para quem quiser fazer doações. Trabalhadores interessados em fazer jus ao auxílio devem se inscrever em um site criado para essa finalidade (www.somosmuitos.rio.br). O total arrecadado será dividido por R$ 600, o que definirá o total de pessoas beneficiadas. O Retiro dos Artistas terá direito a 10%.

“Desde o dia 13 de março de 2020, quando os teatros, casas de show e cinemas foram fechados no Rio de Janeiro para o combate ao coronavírus, a indústria da música carioca começou a viver a pior crise de sua história”, afirma a organização do show. “São milhares de técnicos de som, técnicos de luz, roadies, cenotécnicos, músicos, produtores e vários outros trabalhadores da música que, de uma hora para outra, viram suas receitas reduzirem a zero.”

A situação tornou-se “insustentável”, levando os artistas a organizar um show em solidariedade a esses trabalhadores. No início de junho, o Senado seguiu a Câmara e aprovou a chamada Lei Aldir Blanc, de auxílio emergencial ao setor de cultura. O projeto foi posteriormente sancionado.

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Da redação do RBA)))

De Michelle Obama a Muhammad Ali

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25 frases que abriram nossos olhos contra o racismo.

O assassinato de George Floyd provocou a maior onda de protestos antirracistas dos últimos 50 anos nos EUA. Estas são algumas das figuras célebres, incluindo brasileiros, que nos fizeram refletir sobre a luta pelos direitos civis

“Sempre quis saber por que Tarzan era o rei da selva na África e era branco. Um homem branco com uma tanga na África gritando: ‘Oh, oh, oh, oh!’ Ele briga com os africanos e quebra as mandíbulas dos leões. Além disso, Tarzan fala com os animais, e os africanos que estão lá durante séculos não podem falar com os animais. Só o Tarzan pode”, disse Muhammad Ali, o pugilista mais importante da história e ativista fundamental da luta pelos direitos dos negros. Uma entrevista na BBC em 1971 que viralizou após os protestos dos últimos dias.

2) “Não tinha nem ideia de que estava fazendo história. Só estava cansada de me render”, afirmou Rosa Parks quando lhe perguntaram por que não cedeu seu assento a um branco num ônibus em 1.o de dezembro de 1955, acendendo assim a chama de um movimento que ainda continua vigente.

3) “Em nós, até a cor é um defeito. Um imperdoável mal de nascença, o estigma de um crime. Mas nossos críticos se esquecem que essa cor, é a origem da riqueza de milhares de ladrões que nos insultam; que essa cor convencional da escravidão tão semelhante à da terra, abriga sob sua superfície escura, vulcões, onde arde o fogo sagrado da liberdade.” O poema em forma de manifesto revela a inquietude e a postura combativa contra o racismo de Luiz Gama, um dos maiores abolicionistas da história brasileira.

4) As frases de Nelson Mandela, ícone ativista por antonomásia ao acabar com o apartheid na África do Sul, ecoam com mais força desde sua morte em 2013. “Ninguém nasce odiando outra pessoa por sua cor da pele, sua origem ou sua religião. As pessoas podem aprender a odiar e, se podem aprender a odiar, pode-se ensiná-las a aprender a amar. O amor chega mais naturalmente ao coração humano que o contrário.”

5) “Se queremos chegar a algum lugar juntos, devemos estar dispostos a dizer quem somos. Eu sou a ex-primeira-dama dos Estados Unidos e também sou descendente de escravos. É importante ter presente essa verdade”, disse Michelle Obama sobre a importância de reconhecer e valorizar as origens de cada um.

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Do El País.

Faltam 20.

Quem cuida dos filhos das enfermeiras durante a pandemia?

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Foto: Arte d’AzMina sobre foto de Raphael Pizzino – Coordcom/UFRJ)
MULHERES DO MUNDO

Crianças filhas de profissionais da saúde são mais intensamente atingidas pela pandemia, com mães afastadas e a constante ameaça da infecção.

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"Contei para o Henrique que a mamãe pegou o ‘coroninha’, como ele chama o coronavírus, que ele não podia mais ficar perto da mamãe, que a mamãe não podia mais contar historinha pra dormir, não podia mais ajudar na lição de casa”. Foi assim que a auxiliar de enfermagem Renata (nome fictício para preservar a identidade da entrevistada), 34 anos, contou para o filho de cinco anos que estava com covid-19. Ela passou 29 dias isolada dentro de um dos cômodos da casa, separada do filho e do companheiro.

Tão perto e tão longe

Essa foi a primeira vez que Renata ficou doente por conta da sua profissão. Ela é auxiliar de enfermagem há seis anos e trabalha em um hospital particular em São Paulo. Assim que começou a apresentar os primeiros sintomas (falta de paladar e olfato e diarreia), começou o isolamento, antes mesmo do resultado positivo do teste.

A casa de quatro cômodos no Campo Limpo, bairro da Zona Sul de São Paulo, foi dividida: Renata ficou isolada dentro de um dos quartos, com acesso à garagem, enquanto o filho e o marido ficaram no outro quarto, com trânsito na sala e cozinha. Tudo foi dividido (copos, talheres, objetos pessoais) para evitar a contaminação da família. O marido de Renata, que continuou trabalhando como professor de inglês em casa durante a quarentena, ficou responsável sozinho pelos cuidados do filho do casal.

Os transtornos que surgem na infância e adolescência têm prejuízos cumulativos até a idade adulta, explica o professor da USP, que está estudando o custo da pandemia sobre a saúde mental de crianças e adolescentes. “O surgimento de transtornos mentais, que ocorre mais frequentemente naquelas crianças mais vulneráveis, propaga e perpetua as desigualdades sociais já existentes”, observa em artigo.

Assim como Renata, 17.098 profissionais da área de enfermagem foram diagnosticados com o vírus, sendo 14.560 mulheres, segundo os últimos dados do Comitê Gestor de Crise do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). Destes, 156 vieram a óbito, sendo 99 mulheres. Os números refletem o perfil feminino e negro da profissão de enfermagem: 86% dos profissionais são mulheres e a maioria (53%) são negras.

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Leia o artigo completo com sugestões de livros e vídeos que podem ajudar as crianças a entenderem o que estão passando, em Marie Claire digital, em parceria com AZMinas. 


Lula nega pedido de entrevista pelo o Globo

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São Paulo, 8/6: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou nesta segunda-feira (8) pedido de entrevista pelo jornal O Globo. O pedido faz parte de uma série de entrevistas do veículo com ex-presidentes da República. Lula justificou sua decisão ao jornalista Bernardo Mello Franco afirmando que “enquanto não for reconhecido e corrigido o tratamento editorial difamatório das Organizações Globo” não atenderá esse tipo de solicitação.

Em 2018, Segundo Bonner, o jornal eletrônico iria se dedicar a cobrir os eventos de campanha “dos candidatos a presidente registrados no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e mais bem posicionados na pesquisa do Ibope e do Datafolha”. registro da candidatura Lula no TSE era oficial e foi realizado dentro do prazo estipulado pelo TSE. 

O anúncio foi feito no mesmo dia em que Lula apareceu mais uma vez na liderança em três pesquisas relacionadas às Eleições 2018 – Ipsos, CNT/MDA e Ibope, ampliando a sua vantagem sobre os demais concorrentes. Já o registro da candidatura Lula no TSE é oficial e foi realizado na última quarta-feira (15), em Brasília, acompanhado por milhares de apoiadores. 

Críticas de juristas internacionais à Lava Jato, bem como títulos recebidos no exterior, também foram sonegados pela Globo.

A íntegra da carta de Lula

“Prezado Bernardo,

Agradeço o convite para uma entrevista para o jornal O Globo em uma série sobre ex-presidentes da República. Seu convite destoa da censura imposta pelas Organizações Globo. Não confundo as organizações com as diferentes condutas profissionais de cada um dos seus jornalistas.

O que me impede de atendê-lo é o notório tratamento editorial que as Organizações Globo adotam em relação a mim, meu governo e aos processos judiciais ilegais e arbitrários de que fui alvo, que têm raízes em inverdades divulgadas pelos veículos da Globo e jamais corrigidas, apesar dos fatos e das evidências nítidas, reconhecidas por juristas no Brasil e no exterior.

As próprias sentenças tão celebradas pela Globo são incapazes de apontar que ato errado eu teria cometido no exercício da presidência da República. Fui condenado por ‘atos indeterminados’.

Ao invés de ser analisada com isenção jornalística, a perseguição judicial contra mim foi premiada pelo O Globo. As revelações do site The Intercept foram censuradas, escondendo as provas de que fui julgado por um juiz parcial, em conluio com os promotores, que sabiam da fragilidade e falta de provas da sua acusação.

Enquanto não for reconhecido e corrigido o tratamento editorial difamatório das Organizações Globo não será possível acolher um pedido de entrevista como parte de uma normalidade que não existe, pelos parâmetros do jornalismo e da democracia.

A verdadeira Noite dos Cristais

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A Noite dos Cristais foi um grande pogrom organizado pelo governo nazista contra os judeus na Alemanha entre 9 de novembro e 10 de novembro de 1938. A palavra pogrom é utilizada para se referir a um ataque violento organizado contra determinado grupo. O pogrom Noite dos Cristais foi realizado pelo governo alemão contra a população judia que residia no país.

Esse evento é visto de maneira simbólica por muitos historiadores, pois consolidou a guinada de violência na Alemanha contra os judeus e deu, de fato, abertura ao processo de encarceramento de judeus em campos de concentração. Até então, as ações contra judeus eram realizadas nos campos político e jurídico (apesar de ataques violentos também acontecerem). Com a Noite dos Cristais, a mensagem dada para os judeus era de que a violência contra eles aumentaria consideravelmente.




O Brasil está matando o Brasil

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Governado por um maníaco e com as mortes se multiplicando, o país se torna uma ameaça para os vizinhos.

O Brasil abriu a semana com a morte de Aldir Blanc, o poeta que, em uma das canções mais pungentes contra a ditadura militar, escreveu: “a esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar”. Morto aos 73 anos por covid-19, o show de Aldir Blanc não pôde continuar. A esperança já não consegue se equilibrar no Brasil e deslizou para o abismo. O país de Aldir Blanc e todo o seu imaginário foram mortos pelo perverso que se embriaga com a própria boçalidade, espirra e aperta com dedos lambuzados as mãos de seus seguidores. E então diz, diante das milhares de vítimas da pandemia e de sua irresponsabilidade: “E daí?”. A morte do poeta oficializa que o Brasil continental perdeu seu continente ―sua carne, sua alma e seus contornos― e a poesia já não nasce.

Desgovernado por Jair Bolsonaro, o Brasil vai se tornando uma ameaça na América Latina. Já é o terceiro no mundo em número de mortes em 24 horas, mesmo com evidências de enorme subnotificação, e tem apavorados os vizinhos. “Se o Brasil espirra, o Paraguai tem uma pneumonia”, escreveu no Twitter Guillermo Sequera, diretor de vigilância de saúde do Paraguai em 1 de Maio. Naquele dia, 63 dos 67 casos confirmados no país eram de pessoas que tinham vindo do Brasil. Outros países que fazem fronteira com o país já expressaram sua preocupação com a expansão da covid-19 em meio ao aumento exponencial da turbulência política.

O Brasil não só é um gigante com 210 milhões de habitantes, tanto vítimas quanto transmissores potenciais do novo coronavírus, como um gigante liderado pelo vilão número um do mundo em pandemia. No domingo, mais uma vez, Jair Bolsonaro estimulou e compareceu a uma manifestação que clamava pelo fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal. Os golpistas são minoria no país, mas estimulados pela família presidencial que tenta impedir o avanço das investigações sobre seu envolvimento com as milícias.

Enquanto as imagens de corpos empilhados e covas abertas se sucedem, Bolsonaro e o ex-ministro da Justiça Sergio Moro ensaiam um duelo sem honra: Moro, o herói decaído, tentando desinfetar sua biografia carregada de possíveis ilegalidades; Bolsonaro tentando sobreviver às revelações de seu ex-superministro, subitamente acometido por um surto de moralidade. Conta com o apoio dos generais encantados em voltar ao poder, algo até há pouco impensável num país em que milhares ainda não encontraram os corpos de seus familiares executados pela ditadura militar de 21 anos.

Ao mesmo tempo, a covid-19 vai devastando a Amazônia e converte cidades como Manaus em necrotério. Enquanto o vírus atinge o corpo dos indígenas, o corpo da floresta é destruído pelas motosserras. Os alertas mostram que o desmatamento da Amazônia explode, os caminhões enfileiram-se nas estradas carregados de cadáveres de gigantes.

Só algumas horas depois de Aldir Blanc, o Brasil perdia também Flávio Migliaccio, um dos atores mais queridos de gerações de brasileiros. Associado à alegria por milhões de fãs, ele se suicidou. 

Como Aldir Blanc escreveu: “O Brazil não merece o Brasil. O Brazil tá matando o Brasil”.

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Eliane Brum, no El País, Hoje.

A vida é tão rara

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Meu caminho
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa, eu me recuso, faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara

Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência

O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência

Será que é tempo que lhe falta pra perceber?
Será que temos esse tempo pra perder?
E quem quer saber? A vida é tão rara
Tão rara

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não

Será que é tempo que lhe falta pra perceber?
Será que temos esse tempo pra perder?
E quem quer saber? A vida é tão rara
Tão rara

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida não para não

A vida é tão rara

A solidariedade INTERNACIONAL dos médicos de Cuba

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Como um país tão POBRE economicamente pode ser tão RICO em SOLIDARIEDADE?

Está presente desde que Cuba enviou uma brigada médica para ajudar as vítimas do terremoto que atingiu o Chile em 1960.

FOTO: Médicos cubanos desembarcam na Itália para ajudar no combate à Covid-19.

Desde que Cuba enviou uma brigada médica para ajudar as vítimas do terremoto que atingiu o Chile em 1960, até o passado ano 2019, o país colaborou com mais de 600 mil especialistas em 160 nações como ajuda na área da saúde, principalmente de forma gratuita. Desse número, em 2020, continuaram trabalhando em 67 países 37.472 especialistas.

Durante os primeiros anos a assistência foi dada prioritariamente aos países que lutavam pela sua libertação e que, por sua vez, apresentavam situações sanitárias críticas. Assim, duas das brigadas médicas mais importantes dirigiram-se à Guiné e à Tanzânia. Entre os anos 1970 e 1980, o maior impacto se concentraria em Angola e Etiópia.

Nos anos 90 foi estabelecido o Programa Integral de Saúde que deu um enfoque mais efetivo à assistência proporcionada por Cuba incluindo no mesmo os medicamentos, equipamentos médicos e preparação de pessoal.

O enfrentamento de desastres naturais a partir dos furacões que atingiram a América Central e o Haiti em 1998-99, contou com o envio de brigadas médicas integradas por centenas de especialistas que possibilitaram uma maior eficiência no trabalho assistencial.

A estrutura mais especializada foi criada com a Brigada Henry Reeve em 2005, que ofereceu seus serviços ao governo dos EUA para enfrentar os efeitos do furacão Katrina em Nova Orleans, oferta que não foi aceita. Mas a brigada cumpriu até 2019 missões em 22 países diferentes e em 2014-2015 desempenhou um papel importante no controle do Ebola na África.

Por outro lado, para a preparação do pessoal médico por parte de especialistas cubanos, entre 1976 e 2005 Cuba instituiu dez escolas de medicina, especialmente na África. A isso se somaria a criação da Escola Latino-Americana de Medicina em 1999, que formou -junto a outras universidades- 36.962 médicos de 149 países, ao que se somou o Programa de Formação de Médicos venezuelanos em 2012, entre os projetos de maior envergadura.



Os resultados de toda esta colaboração expressam-se na realização de mais de 1.940 milhões de consultas médicas e mais de 14.119 operações cirúrgicas, que salvaram a vida de milhões de pessoas.

Este esforço foi possível pela política desenvolvida em Cuba, que conta hoje com 95 mil médicos e 84 mil enfermeiras, unido a uma indústria biotecnológica de nível internacional. Os resultados do esforço permitem que o país disponha de um médico por cada 9 habitantes, uma taxa de mortalidade infantil de 4,9 por mil nascidos vivos e uma expectativa de vida de 78,45 anos, índices todos de um país desenvolvido, superiores inclusive aos próprios Estados Unidos, apesar do bloqueio que nos impôs durante quase seis décadas.

Toda essa bela história resume o que nosso povo sustentou nos últimos 60 anos: o princípio de compartilhar o que temos e não o que nos resta. Isso foi conseguido educando nossos compatriotas sob o princípio – esgrimido por nosso comandante em chefe – de que a solidariedade nada mais é do que o pagamento de nossa dívida com a humanidade, algo que, hoje, é ratificado dia a dia para a vergonha daqueles que nos atacam.

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No Brasil, após cassação do governo Dilma pelo que se alinharam ao Coiso (inclusive o Mandetta), Bancada BBB, os médicos cubanos foram obrigados a deixar o país. Resultado: deixaram de atender as regiões mais longínquas e carentes, como o Estado do Amazonas onde o caos se agrava a cada dia que passa.

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Em parceria com Rolando Antonio Gómez Gonzáles, do Portal Vermelho.

A DESCULPA PARA O EXTERMÍNIO INDÍGENA

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No dia 19 de abril comemorou-se o o Dia do Índio. Ou, pelo menos, deveria-se ter comemorado.

É que a maioria dos brasileiros índio não é gente. Índio não tem direitos.

E neste vácuo de consciência social, as ações criminosas dos últimos dois anos, embaladas pelo discurso do ódio dos apoiadores do atual governo, em breve estaremos comemorando o extermínio total dos primeiros habitantes da terra Brasilis, para a alegria do atual presidente - me recuso a escrever o nome dele aqui -,  da Bancada do Boi e da Bala no Congresso Nacional, das Madeireiras, do Agronegócio e dos que se intitulam os donos do Brasil, em nome de Jesus. Amém!

Pois, parece-me que, o coronavírus está sendo a grande oportunidade que eles estão vendo de praticar o genocídio contra povos indígenas, que estão sendo contaminados pelos invasores, dentro das suas terras originárias.

Não há dúvida que o desmonte da fiscalização implica diretamente na contaminação dos povos indígenas e no avanço da pandemia de covid-19. O alerta está em documento divulgado no dia 15/04,  pela Associação Nacional dos Servidores do Meio Ambiente (Ascema)

A preocupação veio um dia depois de o governo Coiso reagiu indignado contra a operação de invasão nas terras indígenas. Como resultado: a demissão do diretor do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Mas, ainda assim, a caixa de Pandora desse desgoverno não há de nos roubar a Esperança.

Não mesmo!

Um Índio - Caetano Veloso Ao Vivo no Circo Voador no lançamento do App 342 Amazonia

O ‘ponto’ da questão: quem estava falando na minha orelha?

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DIÁRIO DO BOLSO

Usei o ponto eletrônico e pensei que ninguém ia reparar. Mas na mesma hora o pessoal já começou a fazer piadinha nas redes sociais.

Pô, Diário, ler é um negócio difícil. Aquele tal de teleprompter é um inferno. As letras passam muito rápido e ele fica muito longe, não dá para botar o dedo para ajudar.

Então o jeito foi usar ponto eletrônico na coletiva sobre a demissão do Mandetta e a chegada do Tropeço, quer dizer, do Coveiro, quer dizer, do Tich (pô, não posso bobear e chamar ele pelos apelidos na reunião ministerial).

Foi bom, que assim eu falei mais devagar, porque eu tinha que escutar o que me diziam e depois repetir. Parecia até que eu estava pensando, Diário!

O treco era bem claro, cor de carne (carne de branco, né? kkk!) e ficava quase invisível na orelha. Eu pensei que ninguém ia reparar. Mas na mesma hora o pessoal já começou a fazer piadinha nas redes sociais. Disseram que eu sem ponto eu não sabia nem cantar o hino nacional; que não era ponto eletrônico, mas o meu cérebro; que era cera de ouvido e mais um monte de bobagens.

Só que o mais importante, Diário, é saber quem tava falando na minha orelha. Isso é segredo. Mas eu vou colocar aqui dez opções e você escolhe uma, talkei? Vamos lá:

( ) O Trump
( ) O Wajgarten
( ) A Regina Duarte, que é craque nisso
( ) O Olavo de Carvalho
( ) O Carluxo
( ) O general Heleno
( ) O Queiroz
( ) O Carioca (e, na verdade, eu que imito ele)
( ) O Coronavírus
( ) Ou o Diabo

Como diria o Toni Ramos, Diário: “Você decide“. Kkk!

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Por José Roberto Torero, @diariodobolso

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