Voltamos não por opção de cada UM, mas por necessidade de TODOS.
- E é lá que devemos permanecer.
Devemos reaprender a cultivar o espaço que de fato é nosso. Não importa de que tamanho seja, se próprio ou alugado, e onde fica. Também não importa o meio de transporte que nos leva até lá.
- O importante é chegar... cultivar... e ficar!
Vamos reaprender e redescobrir a importância das nossas famílias - não importando de qual configuração sejam. Vamos ligar para os amigos e bater um papo gostoso. Vamos usar de forma consciente a maravilhosa e democrática ferramenta de aproximação com as pessoas, mesmo que estejamos distantes: O WhatsApp. Vamos arrumar as nossas gavetas e doar tudo que não precisamos – não precisa entregar agora, apenas organize -, mas certamente tem alguém que precisa.
- Vamos viver doar HUMANIDADE!
Vamos redescobrir o valor de um Bom Dia, Boa Noite, do almoçar todos juntos, e ficarmos juntos e misturados em casa – mantendo o distanciamento físico necessário conforme os Protocolos médicos/sanitários.
- Vamos SER mais, e deixar o TER mais, de lado. Vamos sim...
Vamos redescobrir então, que o mais importante está dentro de nós e de nossas casas. Que os Shopping Center e as Praças de alimentação podem esperar. Não devemos nos enganar: nas ruas, mesmo com o vazio atual, para os que nos olham, somos mais um.
- Em casa, somos alguém importante.
Bem, para ajudar a compreendermos melhor a pandemia político/social e de saúde que estamos, compartilho um excelente artigo publicado no El País, que certamente prenderá os olhos de quem o lerá, e fará girar a Roda da consciência coletiva.
Pois em 1918, a PANDEMIA foi a Gripe Espanhola que espalhou morte e pânico e gerou a semente do SUS.
Naquele ano, escolas brasileiras aprovaram todos os alunos. A busca de remédios milagrosos teve um efeito colateral inusitado, a criação da Caipirinha.
Leia. Veja o que pode acontecer por escala, se Não Voltarmos para casa.