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Mostrando postagens com marcador Nazismo. Mostrar todas as postagens
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COMEÇOU: VOTE AGORA NO PRÊMIO CONGRESSO EM FOCO 2022

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Vote para eleger uma bancada progressista e, para varrer o que há de pior na política institucional brasileira no Congresso Nacional.

- Vote nos parlamentares que sempre defenderam a Vida, a Educação, a Saúde, a Cultura, a Amazônia, o Meio Ambiente.

- Vote contra o Fundamentalismo Religioso, a Homofobia, o Feminicídio e por um País sem Fome e Miséria.

- Vote contra a Quadrilha civil e Militar instalada no Palácio do Planalto, na Câmara e no Senado. 

- Vote contra o Centrão de Arthur Lira e Pacheco.

- Vote para ajudar a eleger a maior Bancada Progressista já vista, que ajudará Lula a consertar o estrago que a a Quadrilha Miliciana deixará como herança.

Você já pode votar na premiação mais importante da política brasileira. Começou nesta sexta-feira (1º) e vai até o próximo dia 31 a votação do Prêmio Congresso em Foco 2022. Entre na página de votação e aponte aqueles parlamentares que, em sua avaliação, melhor representam a população. Também serão premiados os congressistas mais bem avaliados por jornalistas e por um júri especializado.

Além das categorias gerais – Melhores na Câmara e Melhores no Senado -, há três categorias especiais: Defesa da Educação, promovida pelo Todos pela Educação; Clima e Sustentabilidade, concedida pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS); e Defesa da Liberdade no Transporte, oferecida pela Buser. Os vencedores da 15ª edição do prêmio serão conhecidos em 25 de agosto. 


NÃO VOTE NOS SEGUINTES PARTIDOS:
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PSL, PP, PSD, PR, PRB, DEM, SD, PODE, PTB, PSC, PROS, NOVO, PHS, PATRIOTA, PRP, PMN, DC, e PPL.

Como votar

Antes de votar, você precisará se cadastrar por email. A votação também exigirá a confirmação do seu endereço eletrônico. Caso o e-mail de confirmação de cadastro não esteja em sua caixa de entrada, verifique também a caixa de spam ou promoções. Quando a mensagem de confirmação chegar, clique no botão “Completar Cadastro” e insira o código numérico de seis dígitos enviados pelo e-mail.

Clique Aqui para votar https://premio.congressoemfoco.com.br/

Fonte das informações: Congresso e Foco 

Opiniões: Beth Muniz

Você já parou para pensar qual é o principal Objeto político de desejo de Bolsonaro?

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Bem, se levarmos em conta o seu meliante histórico, podemos afirmar que é ser um Ditador de Direita no Continente Latino Americano do Sul, já que no do Norte, o seu desejo virou pó com a derrota do Trump e a vitória do Biden. Neste caso não foi apenas o hambúrguer do filho que foi fritado, e sim ele próprio. 

Eleito sob a cortina de fumaça de combate à corrupção e da “nova” forma de fazer política sem ideologias, enganou àqueles que se deixaram enganar, por puro ódio ao Lula e ao PT. 

E foi soltando bombas verbais que se elegeu. O atual e incompetente presidente (segundo as pesquisas) além de midiático é bombástico. Isso mesmo: Gosta literalmente de Bombas.


- Em 1987, em sua edição de 25 de outubro, a revista VEJA publicou a reportagem “Pôr bombas nos quartéis, um plano na Esao [Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais]”, mostrando que Bolsonaro e outro militar, Fabio Passos tinham um plano de explodir bombas em unidades militares do Rio para pressionar o comando.

- Hoje o desejo dele quer é explodir o País.

Se prestarmos um pouquinho mais de atenção à imagem de Bolsonaro, descobriremos que ele tem o biótipo do maior Ditador da história mundial: Hitler.

As mulheres no nazismo e nos dias atuais

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Eu sempre me perguntei o porquê de algumas mulheres defenderem nazistas, fascistas, psicopatas, genocidas e outros adjetivos afins? 

Descobri que por trás desse comportamento aparentemente inofensivo e glamoroso, existe um ideologia enraizada: extermínio e anulação em vida, ou com a morte, dos que pensam ou defendem causas diferentes. Traduzindo: Nazismo e Fascismo.

As minhas dúvidas iniciais foram dissipadas quando li o livro "As mulheres do Nazismo". É que a História é sempre contado pela ótica masculina e, quase sempre, é ofuscado para o bem ou para o mal, o papel das mulheres nesses acontecimentos históricos.


Infelizmente, para humanidade, nem todas as mulheres desempenham ou desempenharam o papel de boazinha. E o fazem/fizeram com orgulho e convicção. Vemos isso bem aqui pertinho, na base de apoio do governo Bolsonaro. Agem como verdadeiras arianas nas ideias e no comportamento, no Governo e no Parlamento.

Quando li livro "As mulheres do Nazismo", inicialmente fiquei muito chocada. Depois, procurei um link entre o que li e o que observo na atual política brasileira. Por isso sugiro a sua leitura.

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Sinopse

Consultora do Museu do Holocausto, a norte-americana Wendy Lower mostra, em As mulheres do nazismo, como uma geração de jovens alemãs - enfermeiras, professoras, secretárias, entre outras - anestesiadas pela propaganda hitlerista e movidas por um fervor nacionalista doentio enxergaram o nazismo como uma opção profissional ou quase matrimonial (alguma semelhança?)e colaboraram com o regime, sem vislumbrar os horrores que viriam depois. 

No livro, que foi finalista do National Book Award e ganhou destaque na imprensa internacional, Lower tenta decifrar o que levou tantas mulheres a se transformar em assassinas durante a Segunda Guerra Mundial, revelando uma faceta pouco conhecida do conflito.

Boa leitura.

Beth Muniz

Não nos cabe esquecer, mas reverenciar

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https://www.youtube.com/channel/UCQxCJ40RF5ZSgTGJA8wOBGA
Instituto Marielle Franco
O Instituto Marielle Franco te convida: Venha assistir o show ao vivo de Elza Soares e Renegado nesse domingo, 26/07 às 19h. 

É só inscrever no canal (abaixo) e ativar o sininho para receber a notificação quando começar o show. 

No dia 27, Mari estaria fazendo 41 anos e por isso não podemos deixar de celebrar a sua memória e fazer uma super live com a mulher do fim do mundo e considerada pela BBC a voz do Milênio, Elza Soares.

Está live arrecadará recursos financeiros para que a família de Marielle e o Instituto continue lutando por justiça, defendendo a memória e multiplicando o legado da guerreira.



#LiveElzaPorMarielle | Especial de aniversário Marielle Franco 26/07 #FiqueEmCasa #Comigo


Te espero lá. 

A verdadeira Noite dos Cristais

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A Noite dos Cristais foi um grande pogrom organizado pelo governo nazista contra os judeus na Alemanha entre 9 de novembro e 10 de novembro de 1938. A palavra pogrom é utilizada para se referir a um ataque violento organizado contra determinado grupo. O pogrom Noite dos Cristais foi realizado pelo governo alemão contra a população judia que residia no país.

Esse evento é visto de maneira simbólica por muitos historiadores, pois consolidou a guinada de violência na Alemanha contra os judeus e deu, de fato, abertura ao processo de encarceramento de judeus em campos de concentração. Até então, as ações contra judeus eram realizadas nos campos político e jurídico (apesar de ataques violentos também acontecerem). Com a Noite dos Cristais, a mensagem dada para os judeus era de que a violência contra eles aumentaria consideravelmente.




Os falsos Cristais de um "judeu" nazista

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Que sente ódio dos índios, ciganos, pobres, negros, quilombolas e pessoas despossuídas de acesso ao mínimo direito à sobrevivência, por mais precário que este direito seja.
Abraham Weintraub, o atual ministro da (dese) Educação é um judeu-nazista, perfilado na primeira fila da tropa de elite do Capitão que governa o Brasil, e não foi escolhido por ser conhecedor do Posto institucional que ocupa. Mas, pela a sua capacidade de operar maldades e agir com a soberba própria dos exterminadores de gente. 

O que poucos sabem é que ele enquanto servidor público foi punido, justa e legalmente, por tirar notas péssimas e por sofrer um processo interno (PAD) por desrespeitar o contrato de tempo integral e dedicação exclusiva na universidade que o empregava.

Como Hannah Arendt escreveu, "ele é mais um daqueles seres humanos miseráveis que faz da destruição sua cotidianidade respeitando somente a hierarquia que cega nossa humanidade". 

Ele  é, em síntese, como define bem Marcos Cesar Danhoni Neves, professor titular da Universidade Estadual de Maringá, autor do livro “O Labirinto do Conhecimento”, uma besta-fera, um grande mentecapto e, como tal, deverá ser julgado pelos seus crimes de destruição das Universidades Públicas e do conhecimento nelas construído!

A Noite dos Cristais foi um grande pogrom organizado pelo governo nazista contra os judeus na Alemanha entre 9 de novembro e 10 de novembro de 1938. A palavra pogrom é utilizada para se referir a um ataque violento organizado contra determinado grupo. O pogrom Noite dos Cristais foi realizado pelo governo alemão contra a população judia que residia no país.

Esse evento é visto de maneira simbólica por muitos historiadores, pois consolidou a guinada de violência na Alemanha contra os judeus e deu, de fato, abertura ao processo de encarceramento de judeus em campos de concentração. Até então, as ações contra judeus eram realizadas nos campos político e jurídico (apesar de ataques violentos também acontecerem). Com a Noite dos Cristais, a mensagem dada para os judeus era de que a violência contra eles aumentaria consideravelmente.

O nome “Noite dos Cristais” dado a esse pogrom faz menção aos cacos de vidros que se espalharam pelas grandes cidades alemãs, decorrentes da destruição de vidraças de lojas que pertenciam a judeus.

Enfim, Abraham Weintraub é um grande Mentecapto. Mentalmente desordenado, alienado, louco, destituído de bom senso, tolo, néscio, idiota e nazista.

O Brasil está matando o Brasil

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Governado por um maníaco e com as mortes se multiplicando, o país se torna uma ameaça para os vizinhos.

O Brasil abriu a semana com a morte de Aldir Blanc, o poeta que, em uma das canções mais pungentes contra a ditadura militar, escreveu: “a esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar”. Morto aos 73 anos por covid-19, o show de Aldir Blanc não pôde continuar. A esperança já não consegue se equilibrar no Brasil e deslizou para o abismo. O país de Aldir Blanc e todo o seu imaginário foram mortos pelo perverso que se embriaga com a própria boçalidade, espirra e aperta com dedos lambuzados as mãos de seus seguidores. E então diz, diante das milhares de vítimas da pandemia e de sua irresponsabilidade: “E daí?”. A morte do poeta oficializa que o Brasil continental perdeu seu continente ―sua carne, sua alma e seus contornos― e a poesia já não nasce.

Desgovernado por Jair Bolsonaro, o Brasil vai se tornando uma ameaça na América Latina. Já é o terceiro no mundo em número de mortes em 24 horas, mesmo com evidências de enorme subnotificação, e tem apavorados os vizinhos. “Se o Brasil espirra, o Paraguai tem uma pneumonia”, escreveu no Twitter Guillermo Sequera, diretor de vigilância de saúde do Paraguai em 1 de Maio. Naquele dia, 63 dos 67 casos confirmados no país eram de pessoas que tinham vindo do Brasil. Outros países que fazem fronteira com o país já expressaram sua preocupação com a expansão da covid-19 em meio ao aumento exponencial da turbulência política.

O Brasil não só é um gigante com 210 milhões de habitantes, tanto vítimas quanto transmissores potenciais do novo coronavírus, como um gigante liderado pelo vilão número um do mundo em pandemia. No domingo, mais uma vez, Jair Bolsonaro estimulou e compareceu a uma manifestação que clamava pelo fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal. Os golpistas são minoria no país, mas estimulados pela família presidencial que tenta impedir o avanço das investigações sobre seu envolvimento com as milícias.

Enquanto as imagens de corpos empilhados e covas abertas se sucedem, Bolsonaro e o ex-ministro da Justiça Sergio Moro ensaiam um duelo sem honra: Moro, o herói decaído, tentando desinfetar sua biografia carregada de possíveis ilegalidades; Bolsonaro tentando sobreviver às revelações de seu ex-superministro, subitamente acometido por um surto de moralidade. Conta com o apoio dos generais encantados em voltar ao poder, algo até há pouco impensável num país em que milhares ainda não encontraram os corpos de seus familiares executados pela ditadura militar de 21 anos.

Ao mesmo tempo, a covid-19 vai devastando a Amazônia e converte cidades como Manaus em necrotério. Enquanto o vírus atinge o corpo dos indígenas, o corpo da floresta é destruído pelas motosserras. Os alertas mostram que o desmatamento da Amazônia explode, os caminhões enfileiram-se nas estradas carregados de cadáveres de gigantes.

Só algumas horas depois de Aldir Blanc, o Brasil perdia também Flávio Migliaccio, um dos atores mais queridos de gerações de brasileiros. Associado à alegria por milhões de fãs, ele se suicidou. 

Como Aldir Blanc escreveu: “O Brazil não merece o Brasil. O Brazil tá matando o Brasil”.

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Eliane Brum, no El País, Hoje.

Brincar, Sorrir, Lutar!

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DESMASCARANDO  A HIPOCRISIA DOS FUNDAMENTALISTAS E MERCANTILISTAS RELIGIOSOS FINANCIADOS COM DINHEIRO PÚBLICO

Filme mostra realidade do encontro histórico dos sem-terrinha em Brasília.

Documentário da Brigada de Audiovisual Eduardo Coutinho, do MST, foi lançado um dia após os ataques da Record e retrata a alegria de quem, desde cedo, reconhece o valor de sua história.

Evento reuniu 1.200 estudantes "sem-terrinha" em Brasília no ano passado e levou manifesto ao MEC

Num palco, crianças tímidas leem seus textos. Sorriso no rosto e brilho no olhar expressam o orgulho de viver um momento tão especial.

As imagens do documentário Brincar, Sorrir, Lutar! poderiam ser confundidas com a festa de final de ano em alguma grande escola. Mas as palavras que brotam dos discursos e entrevistas dizem mais sobre a realidade dos 1.200 sem-terrinha que se reuniram, no final de julho de 2018, em Brasília, para falar do seu ponto de vista da luta que ajudam a travar.


Produzido pela Brigada de Audiovisual Eduardo Coutinho, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o documentário retrata os tem-terrinha como eles são. Dançar, correr, gritar, pular, brincar, cantar sem esquecer que dessa rotina faz parte a busca da terra para cultivar, com alimento saudável, sem veneno, saúde. 

Também entre os pedidos das crianças, elencados em manifesto ao final do encontro, mais escolas no campo, ônibus escolar, participação nas decisões dos sem-terra adultos. Os sem-terrinha querem cultivar sabedoria.


Não dá para fingir que "essas coisinhas" não aconteceram...

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E mais: Que não devem se  repetir!

Holocausto indígena nos anos de chumbo

Segundo a Comissão Nacional da Verdade (CNV),  8.300 índios foram mortos no Brasil no período da ditadura militar.



“Registro encontrado em arquivos militares de indígenas Suruí acorrentados por uma expedição militar. Estes indígenas terminaram se tornando “desaparecidos” assim como tantos outros ao longo de todo o regime militar que se instalou no país entre as décadas de 60 e 80.

Numa data em que recordamos o golpe que desencadeou esta escalada de matanças contra os povos originários, vemos muitas denúncias dos assassinatos e torturas sofridas pelos presos políticos durante período dos embates entre as forças de segurança e grupos guerrilheiros. Porém pouco ou quase nada se fala do holocausto de milhares de indígenas neste mesmo período. Foram aldeias e até etnias inteiras exterminadas sob o rolo compressor do “progresso”.

Afinal qual a diferença entre os dois casos? Além do holocausto indígena ter alcançado um número de vítimas 20 vezes maior que o dos mortos na luta armada, é apenas a continuação de um processo de genocídio que já durava séculos e já alcançou proporções muito mais devastadoras em outras épocas. Também que o holocausto indígena não foi uma guerra, mas um massacre.

E o que eles tem em comum? 

Bom, primeiramente que são todas vidas humanas e merecem o mesmo respeito e consideração. E também são todos vítimas de crimes políticos. Os indígenas não se sublevaram contra o regime militar, mas as nossas simples existências por si só representam um ato político. Uma resistência e ameaça àquele regime e a qualquer outro que sustente esta ordem colonial de exploração e destruição”.


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por Jornalistas Livres, 31 março, 2019.

Ecos de Pensamentos Desconexos - I

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Em um comércio Local (CLN) em Brasília dois homens conversam: Um cliente e o dono.

- Homem 1: Bolsonaro vai se encontrar com o presidente de Israel. Esses judeus... Se você deixar, tomam tudo que você tem...

- Homem 2: Isso mesmo. Se o Hitler não tivesse matado mais de 30 milhões deles, a coisa hoje estaria pior! Estariam mais espalhados pelo mundo tomando tudo o que é nosso.

- Homem 1: Fez bem. Que câmara de gás que nada... Isso é invenção de historiadores esquerdistas.

- Homem 2: Ta certo. Não é à toa que o Messias é fã dele! As coisas vão mudar...

- Homem 1: Bem, deixa eu ir que estou atrasado para o jantar.

- Homem 2: Tchau! VAI COM DEUS!

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Pensei comigo e briguei com os meus sentimentos: MEU DEUS! A que ponto chegamos. Por mais que eu condene o que o Governo de Israel tem feito com os palestinos, não da para apoiar nazista e fascistas. E, para que a barbárie não caia no esquecimento coletivo, registro a imagem abaixo e afirmo que: 

Tirada de cima do trem, a fotografia mostra um panorama da plataforma de chegada a Birkenau, que fazia parte do complexo de Auschwitz. Ao fundo, é possível ver os crematórios II e III com suas chaminés. Os guardas da SS Ernst Hofmann e Bernhard Walter tiraram essas fotos em maio de 1944, no momento mais atroz do campo de extermínio nazista. A sobrevivente Lilly Jacob-Zelmanovic Meier encontrou as imagens por acaso e descobriu que seus vizinhos e familiares apareciam nelas, pouco antes de serem assassinados. Não se sabe porque as fotos foram tiradas. O “Álbum de Auschwitz”, como é chamado o conjunto de 193 fotos, é um documento único dentro do Holocausto e se encontra no Museu Yad Vashem de Jerusalém.
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Informações e imagem: El País Internacional.

"Porque se há o direito ao grito. Então eu grito".

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Haya Pinkhasovna Lispector nasceu no dia 10 de dezembro de 1920 na cidade ucraniana de Tchetchelnik.

Descendente de judeus, seus pais Pinkhas Lispector e Mania Krimgold Lispector passaram os primeiros momentos de vida de Clarice fugindo da perseguição aos judeus durante a Guerra Civil Russa (1918-1920).


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Quando conseguiram chegar ao Brasil em 1921, viveram nas cidades de Maceió, Recife e Rio de Janeiro onde passaram algumas dificuldades financeiras.

Desde pequena Clarice estudou várias línguas (português, francês, hebraico, inglês, iídiche), coisa comum naquela parte do mundo. Também teve aulas de piano. Sempre foi uma boa aluna na escola e desde cedo descobriu que gostava escrever, especialmente poemas.

Após a morte de sua mãe em 1930, Clarice termina o terceiro ano primário no Collegio Hebreo-Idisch-Brasileiro.

Mais tarde sua família vai viver no Rio de Janeiro. Em 1939, com 19 anos, ingressa na Escola de Direito da Universidade do Brasil e começa a dedicar-se totalmente à sua grande paixão: a literatura.

É... Estamos Aí!

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Furacões, Trovoadas, Tsunamis e Trovões.

Neste ano, fizemos mais uma travessia.

Não foi de calmaria. 

Mar revolto, Trovões, Naufrágios e milhões de Aparvalhados periféricos esperando a volta do Messias.


- E o Conde Drácula ainda não voltou para o Castelo de Bran, na Romênia. Talvez, para fugir da prisão, vá para um Castelo na Europa, com a Benção do Supremo e Sagrado Ministro Moro – o mesmo que jurou acabar com os corruptos, mas não todos!


Glória à Deus!! (menos, menos...).

Uma Tsunami que se aproximou, teimou em ficar por quatro anos. Será uma Catástrofe sem fim...

Mas, os da Casta superior já receberam as suas recompensas pelas suas posições: STF ganha reajuste, e salário passa de R$ 33 mil para R$ 39 mil.

- E os professores que Ousam pensar serão monitorados e perseguidos em sala de aula. Apenas os que Gostam de repreender sobreviverão, assim como acontece no Vídeo The All! do Pink Floyd.

Quem espera Milagres, não os obterão... as coisas deste mundo não se resolve no campo do Mundo Mágico!

A Conta vai chegar. Será salgada.

O Cheque em branco não tem a minha firma, ou melhor: a minha assinatura.

Não assinei nenhuma promissória. Faço parte dos 22,78% (86.977 eleitores) que optaram por um outro caminho.

Mesmo assim, infelizmente, serei protestada em Cartório ou fora dele.

A ver...
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Beth Muniz
De volta!

"Todos contra Bolsonaro", no Brasil e no mundo

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As mulheres Convocam.

O que começou como chamado a um ato público virou movimento mundial, apoiado por diferentes setores e movimentos sociais, em rejeição à ameaça fascista representada pelo candidato

Já considerada vitoriosa, a campanha das mulheres contra o fascismo representado pela candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República ganhou as redes sociais com a hashtag #EleNão e, neste sábado (29), dá o seu maior passo, ao ganhar as ruas de centenas de cidades do Brasil e em algumas das principais do mundo. Em São Paulo, no Largo da Batata e no Rio, na Cinelândia, os protestos estão marcados para as 14h. 

A onda de protestos faz frente, de forma democrática, às declarações - carregadas de preconceito contra as mulheres, negros, pobres, homossexuais e demais minorias - e também ao plano de governo do candidato – que privilegia as elites e retira ainda mais direitos dos trabalhadores. Também serão repudiadas as ações truculentas que caracterizam os apoiadores de Bolsonaro, que comumente criam e espalham mentiras, discursos de ódio e até mesmo tentam censurar opositores.

O protagonismo feminino do movimento ganhou apoio imediato de diferentes representações sociais. Comunidade LGBTI+, movimento negro, movimento estudantil, torcidas organizadas, artistas, cientistas, intelectuais e empresários, entre outros, aderiram à mobilização de repúdio ao fascismo.


Além do Brasil, as manifestações acontecem na:

-ALEMANHA
Berlim
Local: May-Ayim-Ufer
Data e hora: sábado (29), 15h, horário local
Link do evento: https://www.facebook.com/events/1102666529884503/

-ARGENTINA 
Buenos Aires 
Local: Obelisco de Buenos Aires 
Data e hora: sábado, 11h
Link do evento: https://www.facebook.com/events/727739017605121/

-AUSTRÁLIA
Sydney
Local: Sydney Opera House
Data e hora: domingo (30), 11h
Link do evento: https://www.facebook.com/events/478925589254448/

Quantas vezes você nasceu?

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- ‘Nasci várias vezes’. 

Eu nasci duas vezes, três vezes. Eu nasci várias vezes. Quem sobreviveu a um campo de concentração, como eu, só com muita sorte. Conta Freddy Sobotka que nasceu em 1928, na Tchecoslováquia, atual República Tcheca.

Ele foi um dos entrevistados da reportagem especial em vídeo do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) que marcou o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, lembrado em 27 de janeiro — data em que as tropas soviéticas libertaram o maior campo de extermínio nazista, Auschwitz-Birkenau.

O vídeo foi exibido na segunda-feira (29/1) na sede do UNIC Rio, no Palácio Itamaraty, no Rio de Janeiro, durante a inauguração de uma exposição com pôsteres em memória das vítimas do Holocausto, fruto de um concurso internacional vencido pela designer brasileira Júlia Cristofi.

A mostra “Mantenha a Memória Viva — Nossa Responsabilidade Compartilhada” é resultado de um concurso internacional promovido pelo Programa das Nações Unidas para Divulgação do Holocausto e a Escola Internacional para Estudos do Holocausto do Yad Vashem, com patrocínio da Fundação Asper e endossada pela Aliança Internacional pela Memória do Holocausto (IHRA, na sigla em inglês).

A mostra ficará aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, com entrada franca, até o dia 28 de fevereiro.

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A Rosa Revolucionária

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"Há 98 anos morria Rosa Luxemburgo, com apenas 48 anos de idade. 

Ela foi sequestrada e assassinada por milícias paramilitares de direita, com a cumplicidade do governo social-democrata de Ebert, no dia 15 de janeiro de 1919. Após o brutal assassinato, os algozes de Rosa jogaram seu cadáver no Canal Landwehrs, em Berlim, onde só foi localizado no dia 31 de maio, em total estado de decomposição. Seu cortejo fúnebre, realizado em junho daquele ano, se transformou numa manifestação política e foi acompanhado de grande multidão, especialmente composta de trabalhadores.


Nos meses seguintes ao seu assassinato (e de outras lideranças revolucionárias importantes, tais como Karl Liebknecht e Leo Jogiches) uma onda de violência se seguiu, culminando numa carnificina que resultou na morte de mais de cinco mil militantes da esquerda comunista, prenúncio do nazifascismo que estava sendo gestado no seio da sociedade alemã do entre guerras, atravessada pelo dilema histórico da revolução/contra revolução. Na véspera de sua morte, Rosa Luxemburgo publicou um texto que pode ser considerado seu testamento político e intelectual, aonde, dentre outras coisas, ela afirma o seguinte: "Dessa contradição, numa fase inicial do desenvolvimento revolucionário, entre o agravamento da tarefa e a falta de condições prévias para a sua solução, resulta que as lutas isoladas da revolução acabem formalmente em derrota. Mas a revolução é a única forma de 'guerra' - esta é também uma de suas peculiares leis vitais - em que a vitória final só pode ser preparada por uma série de 'derrotas'!


O que nos mostra toda a história das revoluções modernas e do socialismo? A primeira labareda da luta de classes na Europa, a rebelião dos tecelões de seda de Lyon em 1831, terminou com uma pesada derrota; o movimento cartista na Inglaterra - com uma derrota. O levante do proletariado parisiense nas jornadas de junho de 1848 acabou numa derrota esmagadora.  A Comuna de Paris terminou com uma derrota terrível. O caminho do socialismo - levando em consideração as lutas revolucionárias - está inteiramente pavimentado de derrotas. E, no entanto, essa mesma história leva irresistivelmente, passo a passo, à vitória final! Onde estaríamos nós hoje sem essas 'derrotas' das quais extraímos experiências históricas, conhecimento, poder, idealismo? (...) 

Contudo, com uma condição! É preciso perguntar em que condições cada derrota se deu: se resultou do fato de que a energia bélica das massas, avançando, se chocou contra a falta de maturidade das condições históricas prévias, ou se a própria ação revolucionária foi paralisada por meias medidas, indecisões, fraquezas internas."

Passados quase um século de sua trágica morte, a obra teórica e o exemplo da revolucionária internacionalista permanece, mais do que nunca, atual. 

Rosa Luxemburgo, a vermelha: presente, sempre!".

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Do FASUBRA SINDICAL

Temer: A relação com os Estados Unidos (USA) não vai mudar

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- Claro que não! Mas, a relação dos USA com o Brasil certamente mudará.

Trump não vai apenas construir um Muro físico na fronteira com o México. O muro dele será outro. Será virtualmente ideológico e atingirá a todos os povos que não se enquadram no seu conceito de sociedade perfeita. E isso inclui o Continente Americano do SUL e o Africano. Além disso, Trump não hesitará em destruir a economia dos países do Mercosul, provocando assim a sua da desintegração, com a ajuda dos governos conservadores do Brasil e Argentina. Já a África, essa continuará sendo olhada apenas como um depósito de negros esqueléticos e dispensáveis.

Mas, no que depender do governo ilegítimo de Michel Temer, a relação continuará a mesma. Ou seja: De DEPENDÊNCIA econômica e SUBMISSÃO TOTAL.

Se depender de Temer e seus aliados no Congresso Nacional, o Brasil será sempre um país DEPENDENTE do FMI, de Wall Street, das políticas de exclusão e segregação social e racial, do conservadorismo, da intolerância religiosa, do sexismo, do dogmatismo e fundamentalismo religioso. 

Aqui, a Bancada BBB - Boi, Bala, Bíblia -, ajudou a dar o Golpe. Lá, votou em peso em Trump. Ele foi eleito pelo voto indireto dos delegados conservadores e evangélicos, “em nome de Deus”.

Também contou com a ajuda de imigrantes brasileiros – teve um que em entrevista a uma rede de TV falou até que o Trump tem mesmo que fechar a porta da “nossa casa”. Como assim, nossa casa?! -, que de lá bateram panelas, ajudando os golpistas de plantão. Esses, não demorarão a colher os furtos da opção que fizeram. Porque, por mais que se considerem cidadãos norte-americanos, aos olhos dos nativos, jamais passarão de estrangeiros. Estrangeiros duplamente renegados pelas suas consciências.

Porém, o mais triste é constatar que a denominada a “maior Democracia do Mundo”, tão cantada e decantada como um modelo a seguido, não passa de engodo eleitoral Republicano, que decide a vida das pessoas e nações, por meio do VOTO INDIRETO.

E, indiretamente milhões de pessoas em todo o mundo serão atingidas.

Inclusive os das senzalas brasileiras, sempre subservientes às políticas neoliberais.

Porque, por mais que disfarcem, os da Casa Grande, esses sempre se safam!

O Brasil e a “alucinação negativa”

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Nestes tempo de golpe de estado no Brasil as conversas podem ficar muito difíceis. Amizades podem virar pó de uma hora para outra. Conheço inúmeros casos.

Comigo também se passou algo parecido. Um amigo – ou ex-amigo, nesta altura – virou um anti-petista ferrenho, o que é, convenhamos, um direito dele. Ele já era de direita, o que também é um direito dele. Mas extrapolou.

Acontece que diante de afirmações como a de que “mas durante os governos de Lula e Dilma a situação dos pobres melhorou, a miséria diminuiu, o padrão de vida dos trabalhadores assalariados subiu, etc.”, ele passou a reagir raivosamente: “é tudo mentira”. “Nada disto aconteceu”.

Um dos problemas aí é que tal reação chama de mentirosos não só Lula, Dilma, o PT, os petistas, e eu de quebra, mas também a ONU, a OEA, a OIT, a UNESCO, a FAO, boa parte da União Europeia, a Itália, que recentemente adotou um projeto do tipo Bolsa Família, economistas indianos, a OCDE, além do IBGE, naturalmente, e etc.

O outro problema é que isto é repetido ad nauseam pelo exército de coxinhas e paneleiras(os) que infesta as ruas e nossos ouvidos de vez em quando (andam mais discretos, aliás…), além dos arautos do antipetismo distribuídos pela mídia conservadora, quando não estão ocupados em obter os vazamentos seletivos de quanta operação seja urdida por promotores que se arvoram a juízes, juízes que se adoram promotores e policiais federais que se arvoram a promotores e juízes.

Mutatis mutandis, isto me lembra o comportamento de gente que até hoje nega o Holocausto, por exemplo. Ou então a entrevista recente dada pela ex-secretária (foto) de Joseph Goebbels, hoje com 105 anos (!) e a única sobrevivente do círculo próximo do Führer. Nela, a entrevistada afirma , sobre os crimes genocidas dos nazistas, que “não sabia de nada”, que só datilografava o tempo inteiro. A provecta senhora que me desculpe, com todo o respeito, mas é mais fácil acreditar que ela simplesmente não queria saber de nada desde sempre. Posto que ela até se recorda do estranho sumiço de amiga judia. Sé depois da guerra ela ficou sabendo que esta pessoa fora levada para Auschwitz. O mesmo aconteceu e acontece com gente que até hoje nega que tenha havido tortura no Brasil durante o regime civil-militar de 1964. Ou os que o querem de volta, embora haja os que querem que ele volte com tortura e tudo.

Curioso, perguntei a um outro amigo meu, psicanalista, como se poderia chamar esta atitude de negação contumaz da realidade. Ele me disse que há uma qualificação clássica na psicanálise que se chama de “alucinação negativa”, em que as pessoas que dela são objetos se negam a ver uma coisa – até mesmo objetos concretos, por vezes, ou a ouvir algo que não querem admitir. Pesquisando mais um pouco, deparei com experiências mostrando que esta “alucinação negativa” pode ser induzida até por hipnose que, no fundo, é o que a nossa mídia tradicional costuma praticar, seguindo a orientação famosa daquele mesmo Goebbels acima lembrado, de se mentir tanto até que a mentira vire verdade. É claro que é necessário um tipo de consentimento por parte do objeto de tal manipulação.

Os sobreviventes do holocausto residentes no Brasil

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Hoje com idades entre 70 e 110 anos, 29 pessoas que chegaram ao Brasil ainda crianças, após terem escapado do holocausto nazista, são as últimas testemunhas vivos do terror que os judeus viveram na Segunda Guerra Mundial. A história desse grupo está contada na exposição Viventes, com obras da fotógrafa Marian Starosta, aberta sábado (9), no Solar Grandjean de Montigny, museu da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro.

A partir de histórias, de retratos dos sobreviventes e do contexto em que eles vivem hoje, Marian Starosta construiu uma instalação, enriquecida com fotografias dos objetos e dos documentos registrados nas visitas que a artista às residências dos 29 idosos, no Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. O projeto foi iniciado em 2013, com o objetivo de fazer um inventário dos sobreviventes do holocausto que moram no Brasil. 

“A emoção de reviver as suas traumáticas raízes pautou todo o trabalho de Marian, como pode ser atestado nesta mostra que chega agora ao Rio de Janeiro”, destaca o curador da exposição, Eder Chiodetto, responsável por mais de 70 exposições de arte fotográfica nos últimos dez anos, no Brasil e no exterior.

“O trabalho, que inicialmente foi pensado para ser eminentemente fotográfico, se expandiu para a instalação, com paisagens sonoras, vídeos, objetos e fotografias editadas como uma constelação”, explica.

Até o fim do ano, Viventes deverá virar um livro, onde, além das fotografias, estarão textos de diversos autores, entre eles o rabino Nilton Bonder e a historiadora Laura Trachtenberg. Formada em Jornalismo e mestre em Comunicação, a gaúcha Marian Starosta foi coordenadora de Artes Visuais na Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre e hoje é diretora artística do Ateliê da Imagem Espaço Cultural, no Rio.

A exposição, com entrada franca, fica em cartaz até 11 de agosto e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. O Solar Grandjean de Montigny fica na Rua Marquês de São Vicente, 225, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro.

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Do Portal EBC

Menino 23 - Infâncias Perdidas no Brasil

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Lançamento Nacional, 07 de Julho.

Uma fazenda no interior do Brasil com tijolos marcados pela suástica revelam um fato assustador: a história de meninos órfãos e negros, vítimas de um projeto criminoso de eugenia. 

Lá, eles eram identificados por números e trabalhavam como escravos. Aluizio Silva, o menino 23, sobreviveu para contar. 





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E ainda há quem afirme que o Brasil não é um país racista.


Século XX e o piano Chique

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De George Feyer.

Na segunda metade do Século XX, nenhum outro pianista de música ligeira atingiu o nível, a fama e a classe do húngaro George Feyer. 

Nascido em Budapeste em 1908, teve formação clássica na Academia Franz Liszt, onde foi aluno de Bela Bartok e contemporâneo de Georg Solti, famoso regente da Filarmônica de Londres. Feyer optou pela música ligeira, para horror de seus professores e teve sua primeira estreia fora da Hungria em Barcelona em 1932. 

Tocou por toda a Europa nos melhores hotéis, naquela época os grandes hotéis tinham orquestra e música de qualidade. Voltou para a Hungria e lá foi pego pela guerra, a Hungria foi satélite da Alemanha,  acabou preso no campo de concentração de Bergen Belsen  com toda a familia (Feyer era judeu). 

Libertado pelos Aliados, a Hungria logo depois caiu sob dominação sovietica, Feyer fugiu para a Suíca com a família, quando seu passaporte venceu perdeu seu visto de permanência e o único lugar que conseguiu para emigrar foi a Venezuela. De lá conseguiu ir para Nova York e com apoio da grande colônia na cidade conseguiu visto de permanência para toda a familia. Passou a fazer o circuito dos grandes hotéis, começando pelo Delmonico e depois o Carlyle, onde ficou anos, depois no Waldorf Astoria onde eu, seu fã desde a infância, o encontrei tocando no bar Hideway em 1981, não acreditava que era George Feyer em pessoa,  meu idolo há decadas. 



Com emoção pedi para autografar dois long plays que tenho até hoje, um das canções de Cole Porter (que morava no Waldorf) e outro das músicas de Jerome Kern. Nas três noites seguintes, passei horas no bar ouvindo Feyer, que tocava uma hora e meia, já estava então com 75 anos e se aposentaria no ano seguinte, foi morar na Califórnia, em Palm Springs, com a terceira esposa. Morreu em 2001, com 93 anos.

Feyer foi um dos pianistas que mais gravou, creio que uns 35 LPs,  ao lado de Eddie Duchin e Carmen Cavallaro forma o trio dos grandes pianistas de bar de Nova York, mas considero Feyer superior, questão de opinião.

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André Araújo
No Jornal de todos Brasis

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