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Mostrando postagens com marcador Bolsonaro. Mostrar todas as postagens
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Brasileiro: nem pacífico, nem bonzinho

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As afirmações de que o Brasil é um país pacífico e o seu Povo é bonzinho, não passa de uma grande mentira, finalmente revelada nos últimos 4 anos.

Essas afirmações foram cunhadas pela Ditadura Militar e reverberadas pela Mídia Corporativa para suas sobrevivências e, a consequente alienação da população. Relembremos:

Um País, em que em nome da estabilidade democrática comete crime hediondo contra o seu povo, assassinando e torturando os opositores na Ditadura Militar, inclusive jogando seus corpos no Mar, não pode se dizer pacífico.

Que pratica o feminicídio historicamente, mas que só recentemente foi enxergado, tipificado criminalmente e admitido por parte da população, de maioria masculina e branca. Que comete massacre policial de população em situação de rua. Que massacra pela força do aparato policial do Estado, a população encarcerada, fazendo justissimamente direto, sem observar o Estado de Direito Democrático e a Constituição da República, não pode ser considerado um país pacífico.

Onde as Forças Repressivas do Estado, primeiro acusa e mata para depois investigar. Onde o sistema judiciário é em grande escala corrupto e não protege a população mais vulnerável, que quase sempre perde as suas crianças para as balas que sabemos, não são perdidas, e tem direção certa.

Um País importador de armas, em que o Exército Brasileiro não exerce a sua função de controle de armamentos, e, permite assim, que essas sirvam tão somente para armar o crime organizado e os supostos atiradores esportivos dos não fiscalizados clubes de tiros, não pode ser considerado um país pacífico. Um País em que as forças policiais são dominadas por diversos grupos milicianos, que além de matar e sufocar as populações periféricas, as explora financeiramente, subjugando-as pelo terro e o medo.

Um país onde não se enxerga o limite entre o que deveria ser uma atividade institucional baseada na legalidade e o aparentemente legal, nas atividades dos governos e dos legislativos, não deve jamais ser agraciado com a cunha de um país legal para se viver. Isso não tem nada de Legal e legítimo, mesmo que alguns ache isso legal.

Um país que trata de forma branda os assassinos que calam vozes que denunciam a omissão do Estado, sejam líderes políticos, jornalistas, padres, freiras, membros de ONG’s, os defensores das Florestas e do Meio Ambiente, que nos protege contra o crime organizado e o tráfico de armas, de madeira e peixes na Amazônia, Pará e Região centro Oeste, jamais será um país pacífico.

Em um país onde ser mulher, mulher negra, gay, LGBTQIA+, preto e periférico é ser simplesmente nada, é um pais que não existe em sua plenitude, mas apenas, na imaginação daqueles que não se enxergam vivendo em um país que deve ser de todos os brasileiros.

Nas últimas cinco décadas, o Brasil se tornou um país muito estranho. Resquício das Ditaduras Militares no Continente Americano do Sul. Sim, somo americanos. Só que do Sul. Desse caldo de máquina de moer gente herdamos a hipocrisia política institucional, um aparata repressivo do Estado militar, uma cultura de acomodação de pensamento, de aversão à militância e a associação política e, a ideia de que precisamos sempre de um Messias que nos leve ao Paraíso, nem que para isso, tenhamos que mandar muita gente para o inferno.

Isso sem falar da sua incapacidade de reconhecer a própria história, preferimos a história contada pela visão dos opressores europeus, brancos, ricos e de olhos azuis. É mais legal né? mesmo que seja ILEGAL historicamente falando.


Nesse sentido, por mais que me custe, admito que o terrorista de direita chamado Bolsonaro, nesse final de governo que nunca existiu, nos anos 80, foi acusado de planejar atentados terroristas a quartéis e a explosão da adutora do Guandu, que abastece de água parte da cidade do Rio. Sua pregação sobre o uso de violência armada para atingir objetivos políticos parece ser método seguido pelos supostos patriotas, nos deixa definitivamente um único legado:  

- Pôs fim de uma vez por todas à tese de que o Brasil é um país pacífico e que o brasileiro é bonzinho.

Não é. Pelos menos a metade da população não o é. A outra parte, felizmente resiste, na esperança de dias melhores.

Por enquanto, a ESPERANÇA venceu o ÓDIO.

Sigamos...

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Koo - @beth2P3BBB
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O primeiro filme sobre a quarentena do Covid-19 no Brasil

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Nós, os confinados,

Lançado na plataforma Vimeo, 'Me Cuidem-se - Um Filme-processo' sai na frente para refletir - em ambos os sentidos - sobre nossa vida no isolamento social.

O primeiro filme sobre a quarentena do Covid-19 no Brasil já está no ar há alguns dias

Me Cuidem-se - Um Filme-processo dura 30 minutos e se apresenta como um work in progress rumo a um futuro longa-metragem. A iniciativa partiu dos cariocas Bebeto Abrantes e Cavi Borges, empenhados em produzir cultura dentro das limitações impostas pelo isolamento social. O filme vem sendo feito sem qualquer contato presencial entre personagens e equipe.

De suas casas em municípios do estado do Rio de Janeiro, oito pessoas compartilham angústias, ansiedades, reflexões, estratégias e pequenas sabedorias sobre o confinamento compulsório. A coreógrafa Regina Miranda, por exemplo, se filmou em exercícios corporais e comentando sua repentina conscientização da condição de idosa. No subúrbio de Del Castilho, um rapaz analisa o que o isolamento está mudando em sua percepção das coisas. Na Favela da Maré, uma jovem produtora cultural sofre com o distanciamento dos filhos. Em outra parte da cidade, um participante privilegiou sua rotina de manter a casa limpa e arrumada. Outro se aventurou fora de casa para entrevistar moradores de rua.

À medida que intercala essas autogravações, Me Cuidem-se vai se configurando como um filme-espelho de tudo o que passa pela nossa cabeça nesses dias de espanto e incerteza. De alguma forma, é também um filme-terapia que nos faz compreender o quanto estamos sós e ao mesmo tempo estamos unidos numa vasta coletividade virtual. O título "Me cuidem-se", cunhado por Bebeto, expressa bem essa realidade em que cada um de nós, ao cuidar bem de si, está cuidando bem de todos os que estão no seu raio de alcance. É uma questão de "solidãoriedade", diz ele em neologismo de sua lavra.

O filme se abre também para respiros alheios à simples exposição de realidades individuais. A atriz Patricia Niedermeier participa numa performance alusiva a respiração e reclusão corporal, pontos fulcrais da síndrome do novo coronavírus. Uma aflição que chega a seu ápice durante o pronunciamento desastrado do presidente inominável no dia 25 de março, acompanhado pelo eco dos panelaços e vozeiraços país afora.

A urgência com que esse projeto se concretizou e circulou, em questão de sete dias, anuncia um pouco do que será o modelo de produção cultural no futuro próximo. Precisaremos reinventar maneiras de produzir, consumir e nos relacionarmos num ambiente pouco propício ao contato pessoal. E, ainda assim, descobrirmos as formas possíveis de manter o sentido comunitário e exercer a solidariedade.


Senhor Presidente

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Em conexão com a realidade, a mensagem é bem atual.

"Quando o povo explodir, só vão ser causa e efeito" tomara que o povo acorde logo, nossos direitos estão se acabando" !

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Sobre as músicas de Projota. 

"Amo as antigas, admiro as atuais e mau posso esperar pelas futuras. Esse cara é muito bom no que faz, e eu sempre serei fã do trabalho dele. Ele não é do tipo que segue modinha, ele simplesmente segue sua vibe e é por isso que a gente sente tanta verdade nas letras dele. Ele coloca no papel a sua raiva, sua indignação, sua história, seus momentos bons e seus momentos ruins... e isso me deixa mais  encantada ainda. Continue assim nego, lute pelo seus ideais, seja sincero em suas composições e nunca deixe de ser vocêc!"

- Os textos acima são comentários extraído do Canal do Projota no Youtube.

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QUEM... MANDOU... MATAR ... MARIELLE?

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Ministro Marco Aurélio diz que vídeo de Bolsonaro abafa caso Queiróz.

Segundo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) a se manifestar sobre o vídeo divulgado no Twitter por Bolsonaro se comparando a um leão acossado por hienas representando partidos, imprensa e o Supremo, Marco Aurélio Mello considerou coincidência “muito grande” esse foco aparecer após Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e amigo do presidente, reaparecer através de áudios divulgados pela imprensa.

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Suspeito da morte de Marielle se reuniu com outro acusado no condomínio de Bolsonaro antes do crime; ao entrar, alegou que ia para a casa do presidente, segundo porteiro

Registros apontam que Elcio Queiroz seguiu direto para a casa de Ronnie Lessa, suspeito de atirar na vereadora. Naquele dia, a lista de presença da Câmara dos Deputados mostra que Jair Bolsonaro estava em Brasília, e não no Rio. Citação do nome do presidente torna obrigatório que STF analise o caso.

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É PRECISO CHECAR O SISTEMA DE PRESENÇA, VOTAÇÃO E EMISSÃO DE PASSAGENS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.

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"A ser verdadeira a postagem feita pelo Senhor Presidente da República em sua conta pessoal no 'Twitter', torna-se evidente que o atrevimento presidencial parece não encontrar limites na compostura que um Chefe de Estado deve demonstrar no exercício de suas altas funções, pois o vídeo que equipara,ofensivamente, o Supremo Tribunal Federal a uma 'hiena' culmina, de modo absurdo e grosseiro, por falsamente identificar a Suprema Corte como um de seus opositores". (Celso de Mell/STF).

... O atrevimento dos filhos é Genético!

A reforma da Previdência vai começar a afetar sua vida: entenda como

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Texto-base passou no Senado e só depende de mais duas votações para seguir à promulgação. Mudança institui idade mínima para aposentadoria de homens e mulheres.

O Mercado agradece.

Pensão por morte
O valor da pensão de morte, que hoje é integral, passará a ser de 60% do benefício mais 10% por dependente. Se o dependente for inválido ou tiver grave deficiência mental, a pensão será de 100%. Tanto para servidores quanto para trabalhadores da iniciativa privada, a pensão não poderá ser inferior a um salário mínimo.

BPC
A regra do Benefício de Prestação Continuada (BPC) foi mantida. Hoje, o benefício é um pagamento assistencial de um salário mínimo para idosos a partir dos 65 anos ou para deficientes físicos que tenham renda inferior a um quarto do salário mínimo.

Abono salarial
O abono salarial passará a ser pago para quem recebe até 1.364,43 reais (cerca de 1,4 salário mínimo). Atualmente, trabalhadores que recebem até dois salários mínimos têm direito a receber um abono anual equivalente ao salário mínimo vigente (em 2019 é 998 reais).

Regras de Transição
Serão cinco possibilidades para os segurados do INSS e duas para servidores públicos. Cada trabalhador poderá escolher a regra que for mais vantajosa.

Mulheres no Regime Geral (não servidores públicos)
A idade mínima para as mulheres se aposentarem será de 62 anos. Já o tempo mínimo de contribuição no regime geral ficou em 15 anos, e não 20, como previa o texto inicial do Governo Bolsonaro. A partir desse tempo, elas passam a ter direito a 60% do benefício e, a cada ano a mais de contribuição, será possível receber 2% a mais do valor. Por essa regra, elas terão direito de receber 100% do benefício quando atingirem 35 anos de contribuição.

Homens no Regime Geral
A idade mínima para os homens se aposentarem será de 65 anos e o tempo de contribuição será de 20 anos (15 anos para homens que já estão no mercado de trabalho) A cada ano a mais na ativa, será possível somar 2% a mais no benefício. Mas, diferentemente das mulheres, para conseguiram o valor integral do benefício, os homens precisarão contribuir por 40 anos.

Leia o artigo completo em o Em País

In The Collector of Leftover Souls

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Award-winning journalist Eliane Brum chronicles the lives of everyday Brazilians. She visits the Amazon to understand the practice of indigenous midwives, stays in São Paulo’s favelas to witness the tragedy of young men dying due to guns and drugs, and wades through the mud to capture the boom and bust of modern-day gold rushers. Told in vibrant and idiomatic language, The Collector of Leftover Souls is a vital work of investigative journalism by an internationally acclaimed author.

The Collector of Leftover Souls: Field Notes on Brazil’s Everyday Insurrections

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No colecionador de sobras de almas, anotações de campo sobre as insurreições cotidianas do Brasil

A jornalista premiada Eliane Brum narra a vida de todos os dias os brasileiros. Ela visita a Amazônia para entender a prática das parteiras indígenas, fica nas favelas de São Paulo para testemunhar a tragédia de jovens que morrem devido a armas e drogas, e atravessa a lama para capturar o boom e o rebentamento dos corredores de ouro modernos. Contado em linguagem vibrante e idiomática, The Collector of Leftover Souls é uma obra vital do jornalismo investigativo de um autor internacionalmente aclamado.

Em seu site Descontentamentos, a Eliane Brum escreveu: "Quero compartilhar com vocês uma notícia que me dá muita alegria. Meu livro de reportagens The Collector of Leftover Souls, lindamente traduzido pela Diane Grosklaus Whitty e cuidadosamente editado pela Graywolf, nos Estados Unidos, acabou de ser nominado na lista dos 10 melhores livros estrangeiros do prestigioso National Book Award". 

Ele chega às livrarias em outubro de 2019!

Não está longe. Vale a pena conferir!

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Confira também: Como vocês se atrevem?

O Naufrágio do Messias

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https://super.abril.com.br/
Notáveis arrependidos abandonam o barco de Jair Bolsonaro

Celebridades diversas desfilam seu arrependimento, enquanto carregam na testa o inevitável adereço: ‘Eu avisei’

“Arrepender”, ensina o pai dos burros, é vocábulo que data do século XIII. O arrependimento, no entanto, é da cepa da Grécia antiga, onde o vocábulo “metanoia” já dava conta de certas conversões, mudanças de rumo e de atitude que fatalmente levariam à evolução. 

A botar palavra na boca de João Batista, reza a Bíblia que o pregador da Judeia teria dito o seguinte: “O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no Evangelho”. Com suas conjugações verbais um tanto anacrônicas, o próprio Jesus deu o alerta: “Se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis”. 

E 2019 anos depois, arrepender-se é a última moda no Brasil. Celebridades diversas desfilam seu arrependimento, enquanto carregam na testa o inevitável adereço: “Eu avisei”.

Um historiador radialista, uma apresentadora de televisão, dois cantores, um cineasta, dois atores (um pornô), um jornalista, dois deputados, além do Tio Rei. Tais personagens encontravam-se até outro dia embarcados no Titanic de um golpe de Estado, a vergar o esporte fino da CBF e bailar a musiquinha do impeachment: “Fora Dilma, fora Lula, fora PT”. 

À louvável exceção do último, só perceberam a aproximação do iceberg quando se deram conta de que a aventura deu no que deu: sob Bolsonaro, o transatlântico transmutou-se numa nau de loucos. 

Com a economia em maré seca, os ratos optaram por abandonar o navio. Execrados como “comunistas” pelos que seguem a bordo, são bem-vindos do lado de cá, embora o comunismo já tenha sido mais bem frequentado. 

Quer saber quem são eles? Aqui.👀👀


Reforma da Previdência: A realidade é Cruel!

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SETOR PRIVADO E EMPREGADOS PÚBLICOS.

Cartilha publicada pelo SINDSEP-DF/CONDSEP tem por objetivo ajudar os empregados públicos e demais trabalhadores celetistas a verificar as consequências da reforma da previdência - PEC 6/2019, proposta pelo governo no dia 20 de fevereiro e que é extremamente maléfica para todo o povo brasileiro. Se aprovada, a PEC promoverá mudanças estruturais no atual sistema de Seguridade Social que prejudicarão milhares de trabalhadores. Baseada apenas em cortes de despesas, a “reforma” proposta gerará ainda mais desigualdades, especialmente com o estabelecimento de uma idade mínima de aposentadoria - 62 anos (mulher) e 65 anos (homem) - que poderá subir quando houver aumento na expectativa de sobrevida da população brasileira (conforme proposta de nova redação ao art. 40 da CF, § 3º). Além disso, a PEC estabelece o tempo de 40 anos de contribuição como requisito para que o segurado receba o valor integral da aposentadoria a que tem direito. O pior é que idade, tempo de contribuição e outras regras para a concessão de aposentadoria e pensão, além da forma de cálculo e de reajuste, poderão ser alterados por meio de lei complementar, caso a PEC seja aprovada. 


Sumário

Apresentação........................................................2

Trabalhadores do setor privado e empregados públicos

Regra atual ........................................................5
Regra Permanente ...................................................6
Regras de transição por tempo de contribuição ......................7
Regra de transição aposentadoria por idade ........................10
Direito Adquirido .................................................11

Aposentadorias Especiais
Das Pessoas com Deficiência ........................................13
Por Incapacidade Permanente ........................................14
Por Atividades que prejudiquem à saúde .............................15

Pensão por Morte
Regra Permanente ...................................................19
Direito Adquirido ..................................................20
Acumulação de Benefícios ...........................................21

Contribuição Previdenciária
Alteração das alíquotas ............................................23

Capitalização: o verdadeiro ‘Cavalo de Tróia’ da reforma.

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Está disponível na TV DIAP, o vídeo completo da palestra “Sistemas de Capitalização da Previdência Social: Vantagens e Desvantagens”. São 2 vídeos – parte 1 - https://youtu.be/_waM1p-PlEE, e parte 2 - https://youtu.be/UvhGSfi_vgs


O evento, realizado dia 21 de fevereiro, foi iniciativa da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip) e da Delegacia Sindical Brasília.

Leia também na página do DIAP:

- OIT: capitalização não deu certo em nenhum país do mundo.
- Capitalização: o verdadeiro ‘Cavalo de Tróia’ da reforma.
- Reforma da Previdência: modelo chileno é alerta aos brasileiros.
- Previdência e capitalização.
- Estudo mostra vantagens e desvantagens da capitalização.

Na ocasião, foi elaborada profunda análise técnica do atual cenário previdenciário e a reforma prevista na PEC 6/19, que propõe a adoção do regime de capitalização, encaminhada para análise do Congresso, no dia 20 de fevereiro.

Nova palestra

Para aprofundar o debate, a Anfip a Delegacia Sindical Brasília promovem, na próxima quinta-feira (21), às 9h30, na sede da DS, a palestra “Sistemas de Capitalização da Previdência Social: Vantagens e Desvantagens”.

O evento é aberto aos interessados e será transmitido ao vivo nas redes sociais da Anfip. 

Informações pelo (61) 3328-3292.

Ecos de Pensamentos Desconexos - I

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Em um comércio Local (CLN) em Brasília dois homens conversam: Um cliente e o dono.

- Homem 1: Bolsonaro vai se encontrar com o presidente de Israel. Esses judeus... Se você deixar, tomam tudo que você tem...

- Homem 2: Isso mesmo. Se o Hitler não tivesse matado mais de 30 milhões deles, a coisa hoje estaria pior! Estariam mais espalhados pelo mundo tomando tudo o que é nosso.

- Homem 1: Fez bem. Que câmara de gás que nada... Isso é invenção de historiadores esquerdistas.

- Homem 2: Ta certo. Não é à toa que o Messias é fã dele! As coisas vão mudar...

- Homem 1: Bem, deixa eu ir que estou atrasado para o jantar.

- Homem 2: Tchau! VAI COM DEUS!

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Pensei comigo e briguei com os meus sentimentos: MEU DEUS! A que ponto chegamos. Por mais que eu condene o que o Governo de Israel tem feito com os palestinos, não da para apoiar nazista e fascistas. E, para que a barbárie não caia no esquecimento coletivo, registro a imagem abaixo e afirmo que: 

Tirada de cima do trem, a fotografia mostra um panorama da plataforma de chegada a Birkenau, que fazia parte do complexo de Auschwitz. Ao fundo, é possível ver os crematórios II e III com suas chaminés. Os guardas da SS Ernst Hofmann e Bernhard Walter tiraram essas fotos em maio de 1944, no momento mais atroz do campo de extermínio nazista. A sobrevivente Lilly Jacob-Zelmanovic Meier encontrou as imagens por acaso e descobriu que seus vizinhos e familiares apareciam nelas, pouco antes de serem assassinados. Não se sabe porque as fotos foram tiradas. O “Álbum de Auschwitz”, como é chamado o conjunto de 193 fotos, é um documento único dentro do Holocausto e se encontra no Museu Yad Vashem de Jerusalém.
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Informações e imagem: El País Internacional.

Acabou a brincadeira Dallagnol, sai do Play!

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PGR vai investigar Dallagnol e procuradores envolvidos em fundação.

Iniciativa ocorre em meio a um racha na Procuradoria-Geral da República.

Depois da censura pública de Raquel Dodge ao acordo que daria à força-tarefa da Lava Jato o poder de gerir um caixa bilionário, a Corregedoria da Procuradoria-Geral da República abriu um processo para investigar a atuação dos envolvidos no caso.

Segundo a colunista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o processo deve atingir Deltan Dallagnol, o estrelado coordenador da operação no Ministério Público. Sob sua batuta, a turma de Curitiba negociou diretamente com a Petrobras o destino de 2,5 bilhões de reais recuperados graças a um acordo com a justiça americana.

Conforme o trato, metade dessa verba iria financiar uma fundação privada, administrada pelos próprios procuradores e cuja missão seria reforçar “a luta da sociedade brasileira contra a corrupção”. Mas o projeto afundou em meio a críticas dentro e fora do meio jurídico. Ao menos por enquanto.

Na terça-feira 12, Raquel Dodge pediu ao Supremo que anulasse o acordo. A chefe do Ministério Público Federal entendeu que os procuradores da Lava Jato violaram a Constituição. Dodge evocou, no pedido, a separação de poderes, a preservação das funções essenciais à Justiça, a independência do MP e os princípios da legalidade, da moralidade e da impessoalidade. 


No mesmo dia, o MPF já havia pedido a suspensão da fundação, parte mais criticada do acordo, mas mantinham o dinheiro sob a conta judicial gerida pelos paranaenses.

Os procuradores pareciam certos de que o dinheiro ficaria sob a guarda do MP de Curitiba. Um documento divulgado em primeira mão por Luis Nassif, do Jornal GGN, mostra que, dias antes do depósito da Petrobras cair na conta, Deltan Dallagnol negociou diretamente com a Caixa as melhores alternativas de investimentos.

O pedido de Raquel Dodge desagradou alguns setores do MP. A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) divulgou uma nota de repúdio à decisão. Para os signatários, Dodge se excedeu ao pedir a degola total do acordo. Argumentam ainda que “não é normal” que uma matéria da primeira instância do MP seja levada ao Supremo pela procuradora-geral da República.

Maior revés da operação até aqui, a ofensiva da procuradora-geral ocorre em meio a uma disputa pelo comando da PGR. O mandato Dodge vence em setembro e não há garantias de que Jair Bolsonaro vá reconduzi-la ao cargo. O nome de Dallagnol agrada Sergio Moro e apoiadores dentro do MPF. Mas há grandes barreiras para os planos do golden boy da Lava Jato.

No início deste mês, o Conselho Superior do MPF reafirmou que o cargo de procurador-geral da República só pode ser ocupado por subprocuradores-gerais. Sob essa condição, Deltan não poderia concorrer, já que ainda atua na primeira instância da entidade, dois degraus abaixo da Subprocuradoria.

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Com informações de várias fontes.

Sua Aposentadoria não é Fake news

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Senador Paulo Paim: ‘É como se o culpado por tudo de ruim nesse país fosse o aposentado’.


São Paulo – Para o senador Paulo Paim (PT-RS), o discurso de que seria necessário fazer uma reforma da Previdência para que o país alcançasse o equilíbrio fiscal não corresponde à realidade.
“Na reforma trabalhista eles diziam exatamente a mesma coisa, ia resolver a saúde, a educação, a segurança, ia gerar mais emprego, mais renda, foi tudo ao contrário. A situação piorou em todas as áreas e eles vêm com o mesmo discurso. É como se o culpado por tudo de ruim nesse país fosse o aposentado”, disse o parlamentar, em entrevista aos jornalistas Marilu Cabañas e Glauco Faria, na Rádio Brasil Atual.

Senador diz que governo não teria votos para aprovar “reforma” da Previdência, mas alerta para fake news que devem circular a favor da PEC 6/2019.

Para o parlamentar, a questão de fundo da PEC 6/2019 é a implantação do regime de capitalização. “Todos os países que foram por este caminho estão recuando“, alerta.

As chances de aprovação da PEC da Previdência.

Segundo Paim, no Senado, o governo não teria hoje 30 votos de apoio à proposta de “reforma” e os cálculos anunciados pelo ministro da Economia Paulo Guedes de que faltariam 48 votos para a aprovação da PEC na Câmara dos Deputados não refletem a atual disposição do Legislativo.

“Os parlamentares hoje estão muito ligados nas redes sociais e não vejo quase ninguém nas redes defendendo essa reforma do jeito que está aí”, observa. “Os articuladores dessa reforma ainda não chegaram no Congresso".

Ele alerta, no entanto, que a oposição ainda não está preparada para lidar com o combate à “reforma” nas mídias sociais já que, segundo o que se viu nas eleições de 2018, o governo deve investir nesse meio para convencer a sociedade. “Se todo mundo falasse a verdade eu não teria preocupação nenhuma, o problema é que a mentira muitas vezes parece verdade e as redes acabem se prestando a isso”.


Ouça a explicação completa:



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Fonte: Rede Brasil Atual/RBA)))

AzMina pode salvar a sua vida

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Aplicativo PENHAS é a nova Plataforma de Diálogo, Informação e Denúncia no Enfrentamento da Violência contra as Mulheres.

Iniciativa liderada pela ONG AzMina é fruto de uma co-criação de várias mulheres engajadas na causa da violência contra a mulher.

Ao terminar de ler esse texto ao menos cinco mulheres terão sido espancadas no Brasil. E se você pudesse ajudar a evitar? Para provocar a conscientização coletiva, a união entre as mulheres e a libertação dos relacionamentos abusivos, a ONG AzMina lança o PenhaS, um aplicativo de empoderamento da mulher que reúne, em uma mesma plataforma, o compartilhamento de informações, o diálogo em ambiente seguro e a participação da sociedade por meio da criação de um grupo de proteção.

“Há muito o que se fazer para acabar com o abuso contra as mulheres, em diversos âmbitos, e o PenhaS é uma das iniciativas para colaborar com a causa do enfrentamento da violência. Essa conexão é transformadora e o empoderamento que entendemos ser necessário é o de ajudar a promover a libertação das mulheres que estão subordinadas a uma situação de dependência, de violência e de opressão. Acreditamos que a pessoa ou grupo empoderado é o sujeito da própria mudança”, afirma a jornalista Marília Taufic, coordenadora voluntária do projeto da AzMina.

O app foi lançado em 08 de março, Dia Internacional da Mulher, e está disponível nas versões Andoid e iOS. Quantas Penhas, Marias, Joanas, Luisas, Ritas continuarão sendo vítimas de uma sociedade que aprova a violência contra mulheres? Qualquer um pode ajudar a mudar os números, baixando o PenhaS e fazendo parte desta rede.

Como funciona o aplicativo?

Contra retrocessos, Mulheres vão às ruas no Oito de Março de 2019

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As mulheres voltam às ruas nesta sexta-feira (8) em ao menos 22 cidades brasileiras para celebrar o Dia Internacional da Mulher. Depois das manifestações do #Elenão que reverberaram por todo mundo contra o discurso do ódio e o sexismo representados pela candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), a edição deste ano alerta para as ameaças de retrocessos com o atual governo.

A proposta de "reforma" da Previdência, o aumento da militarização, a criminalização dos movimentos sociais, a política de "entreguismo" dos recursos naturais que afeta a soberania nacional são alguns dos pontos pautados por movimentos e pela Marcha Mundial das Mulheres. As manifestações também vão protestar contra o machismo, a violência de gênero, a desigualdade, o racismo e o preconceito contra pessoas LGBTs.

O assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ), caso ainda sem solução quase um ano após o crime, será destaque na marcha que acontece em Fortaleza (CE) sob a bandeira "Somos todas Marielles".

Na cidade de São Paulo, a partir das 16h, no Masp, e em Campinas, às 16h, no Largo do Rosário, os atos têm como lema "Mulheres contra Bolsonaro! Vivas por Marielle, em Defesa da Previdência, por Democracia e Direitos". A mesma bandeira de luta ganha espaço também nas cidades de Natal, Mossoró e Parelhas, no Rio Grande do Norte.

Em Salvador (BA), Curitiba (PR), Juiz de Fora (MG) e em Brasília (DF), o destaque é a luta por vida, liberdade, justiça e direitos. O movimento em defesa do aborto legal e seguro e por uma educação não sexista e libertadora ganha voz na marcha em Porto Alegre (RS).

O recente crime da Vale, em Brumadinho (MG) é alvo no protesto de Belo Horizonte (MG) que destaca "O lucro não Vale a vida" chamando a atenção para o passivo ambiental deixado no estado pela ganância das mineradoras. Na Paraíba e em Pernambuco, as mulheres reforçam a luta contra o avanço dos interesses conservadores e neoliberais com o mote "Democracia, Reforma da Previdência e perda de direitos".

Reconhecimento e homenagens

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) realiza no dia 11 de março, a partir da 9h30, uma sessão solene para homenagear o trabalho e a resistência de mulheres com a Medalha Theodosina Ribeiro 2019, iniciativa realizada desde 2012 pela deputada Leci Brandão (PCdoB-SP), em referência à primeira vereadora negra da Câmara Municipal de São Paulo.

Na edição desse ano, em que 18 personalidades serão premiadas, 14 delas são mulheres negras. Todas reconhecidas pelo trabalho e ações que "empoderam, impactam e influenciam decisivamente a vida de pessoas pertencentes a grupos vulneráveis da sociedade".

A presidenta e regente do Bloco Afro Ilú Obá de Min, percussionista e arte educadora, Beth Beli; a filósofa e escritora Djamila Ribeiro; a rapper, cantora e ativista da Luta Antirracista Bia Ferreira e a liderança do Movimento de Moradia Maria Helena são algumas das homenageadas.

E certamente vão festejar assim como festejamos a Vitória da Estação Primeira de Mangueira, que contou e cantou a História que a história Oficial Não Conta.




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