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Mostrando postagens com marcador Amor. Mostrar todas as postagens
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Estou no Topo do Monte...

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Pronta pra Cantar...

Não rio e não cismo
Fixo o grande abismo
Minha vontade é uma asa
parada no ar

Estou aqui, pronta pra cantar
O amor me deu mais do que o sonho
O amor tudo levou

E o Outono chegou
Mas o Dom da Primavera 
Ninguém vai me tirar

Hoje eu estou
Pronta pra cantar!

I very to say...
I very to say

Vozes guardadas

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Todo poema é um bilhete, uma carta, uma seta.
Todo poema é uma visão, um aviso, um pedido, uma conversa.
Todo poema é um sinal de perigo, socorro, promessa.
Todo poema pode ser um convite, um alfinete, um beijo,
um estilete.

Todo poema é fome, banquete, destino e meta.
Eu, pra todo lado que miro, vejo a bagunça,
a farra dos inéditos, a festa.
Está tudo em mim pelas bordas,
e só Deus sabe do disse me disse no interior das gavetas!

Multidões de vozes me habitam com desenvoltura,
invadiram estradas, linhas, cadernos, partituras.
São tribos que vêm com seus alforjes,
são sonhos de literatura,
são palavras que aproveitam e fogem,
são verbos do norte que vieram da loucura,
são letras cotidianas que traduzem a experiência do viver,
são rebanhos de incertezas que migram para as rimas para vencer
são lágrimas de dor e beleza,
que se fizeram guerreiras antes de escorrer.

Acabe com este relacionamento Tóxico!

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Vários países celebraram em fevereiro o Dia dos Namorados – Valentine’s Day.

A ONU Meio Ambiente aproveitou a data para lançar uma campanha global pedindo pelo fim deste “relacionamento tóxico”. 

O vídeo “Não sou eu, é você”, parte da campanha #MaresLimpos, explora a dependência do plástico descartável por meio da história de um difícil término de relacionamento. Mas o vídeo tem final feliz: um novo amor por alternativas sustentáveis. 

“Nosso amor pelos plásticos descartáveis ​​tem um efeito colateral tóxico”, afirmou o diretor-executivo da ONU Meio Ambiente, Erik Solheim. “Neste Dia dos Namorados, estimulamos as pessoas a romperem com garrafas descartáveis, canudos, utensílios e sacos plásticos e ajudar a conter a maré de plásticos que invade os oceanos”.

Apenas três

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Ele vai ao seu encontro
com movimentos suaves e constates
Ela o espera

Ele a absorve...
ela não o rejeita, nem mesmo reclama. 
Apenas aceita o seu balançar...

Da janela, meio encoberta... e em silêncio...
Assisto a tudo

Somos apenas três:

Ele, o ônibus
Ela, a estrada

E... Eu!



*****
Beth Muniz

Texto escrito durante uma viagem de ônibus que fiz, em busca de respostas...
Direitos reservados. 

Hoje e Sempre, Dona Neide

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Hoje
(Taiguara)
*****
Hoje
Trago em meu corpo as marcas do meu tempo
Meu desespero, a vida num momento
A fossa, a fome, a flor, o fim do mundo

Hoje
Trago no olhar imagens distorcidas
Cores, viagens, mãos desconhecidas
Trazem a lua, a rua às minhas mãos

As minhas mãos enfraquecidas e vazias
Procuram nuas pelas luas, pelas ruas
Na solidão das noites frias por você

Hoje
Homens sem medo aportam no futuro
Eu tenho medo acordo e te procuro
Meu quarto escuro é inerte como a morte

Hoje
Homens de aço esperam da ciência
Eu desespero e abraço a tua ausência
Que é o que me resta, vivo em minha sorte

Eu não queria a juventude assim perdida
Eu não queria andar morrendo pela vida
Eu não queria amar assim como eu te amei.


Inútil Paisagem

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Mas pra quê
Pra que tanto céu
Pra que tanto mar, pra quê

De que serve esta onda que quebra
E o vento da tarde
De que serve a tarde
Inútil paisagem

Pode ser
Que não venha mais
Que não voltes nunca mais

De que servem as flores que nascem
Pelos caminhos
Se o meu caminho
Sozinho é nada

(Tom Jobim)




Foram mais de 8,5 mil casamentos

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Homoafetivos foram realizados até 2014.

A maioria dos casamentos homoafetivos realizados em 2014 foram de casais formados por mulheres. 

Elas representaram 50,3% dos mais de 4,8 mil casamentos realizados.

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Mais de 8,5 mil casamentos homoafetivos foram realizados em todo o país até o fim de 2014, após a entrada em vigor de uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que proíbe os cartórios de se recusarem a converter uniões estáveis homoafetivas em casamento civil. 

Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

“Desde a vigência da resolução [maio de 2013] até o final de 2014, 8.555 casamentos entre cônjuges do mesmo sexo já foram registrados em cartórios em todo o país”, informou nesta quarta-feira (13) o CNJ. Os dados referentes a 2015 devem ser divulgados pelo IBGE até o fim deste ano.

Em 2016, a resolução completou três anos e, de acordo com o CNJ, vem dando impulso para que casais homoafetivos oficializem as uniões.

Mais mulheres: Na divisão por regiões, o Sudeste teve maior percentual de uniões homoafetivas registradas. Foram 60,7% sendo que a maioria deles aconteceu no estado de São Paulo. Logo depois está a região Sul com 15,4%, seguida do Nordeste, com 13,6%; Centro-Oeste (6,9%) e Norte (3,4%).

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Fonte: Agência Brasil

Dez sinais de transtornos intelectuais em crianças

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A criança não se interessa por nada? Prefere ficar isolada? Reclama de dores? Tem medo de tudo? Este artigo da APAE de São Paulo mostra os principais sintomas que podem indicar deficiência intelectual ou transtornos sociais e psicológicos, que merecem atenção de pais e cuidadores.

Antes de qualquer coisa, é importante ressaltar que apenas uma equipe multidisciplinar (pediatra, pedagogo, psicólogo, fonoaudiólogo, assistente social, dentre outros) tem condições de avaliar e diagnosticar qualquer problema. Por isso, os itens abaixo são alertas para que pais e cuidadores procurem ajuda. Quanto antes o transtorno for detectado, maiores as possibilidades de dar à criança mais qualidade de vida.

1. Atraso no desenvolvimento
Atrasos significativos nos marcos do desenvolvimento infantil são sinais de que alguma coisa não está bem. Ouvir a queixa dos pais, observar a criança são atitudes essenciais para orientar as famílias. Quanto mais cedo acontecer a intervenção, maiores serão as oportunidades de resolver ou amenizar o problema.

2. Falta de interesse
As crianças são naturalmente curiosas e envolvidas. Aquelas que parecem alheias aos outros ou que antes brincavam e interagiam e, de repente, deixam de fazê-lo precisam ser avaliadas.

3. Isolamento familiar
Toda criança se afasta dos pais em algum momento. Mas quando esse afastamento é intenso ou repentino, sem motivo aparente, é melhor verificar o que está acontecendo, porque pode ser um sinal de depressão, de sofrimento emocional ou psíquico.

'Em defesa da família'

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O Museu Nacional de Brasília convida para um Bate-papo seguido da exibição do Curta ‘Em defesa da Família’.

O filme acompanha um lar formado por duas mães e três filhos cujo cotidiano é "invadido" por discursos de intolerância vindos do Congresso Nacional. 

O filme aborda temas como a homofobia e a própria definição de família dentro de um contexto de luta por direitos civis. Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados busca definir o conceito de família como a união entre um homem e uma mulher, "por meio do casamento ou união estável". O chamado Estatuto da Família, aprovado em comissão especial, é uma das ameaças à comunidade LGBT, representada no documentário por Marília e Vanessa.

Casadas há 13 anos, elas são mães de Samuel, Felipe e Mateus. Entre tarefas diárias, piqueniques e eventos escolares, a família precisa lidar com o preconceito que as cerca. Na ótica do filme, discursos de parlamentares que buscam "defender a família brasileira" com palavras e projetos de lei conservadores agridem e criam "monstros inexistentes", segundo a diretora do curta, Daniella Cronemberger. "O que o filme diz é: precisamos focar o olhar nas pessoas. As pessoas são mais importantes, o amor é mais importante", diz ela.

O curta foi produzido pela produtora brasiliense Olho de Gato Filmes, com verba arrecadada, em parte, via financiamento coletivo na internet. Mais de 300 pessoas doaram cerca de R$ 38 mil.

A produção de Brasília entrou na programação do Short Film Corner, espaço do Festival de Cannes. que aconteceu em maio.

- Quando e onde: Museu da República, Esplanada dos Ministérios.
- Dia 21/6, Terça, 19 horas.

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CNJ faz consulta sobre uso de nome social em serviços judiciários

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu ontem, segunda-feira (13), e vai até o dia 30 de junho, consulta pública sobre a proposta de resolução para regulamentar o uso do nome social (nome dado à pessoa cuja identificação civil não reflita adequadamente sua identidade de gênero) em serviços judiciários. As sugestões podem ser encaminhadas pelo e-mail nomesocial@cnj.jus.br

- A consulta vai até o próximo dia 30.

O texto da resolução proposta assegura que pessoas trans, travestis e transexuais, “usuárias dos serviços judiciários, aos magistrados, aos estagiários, aos servidores e trabalhadores terceirizados do Poder Judiciário”, tenham a possibilidade de usar o nome social no registro, sistemas e documentos. 

“Entende-se por nome social aquele adotado pela pessoa, por meio do qual se identifica e é reconhecida na sociedade, a ser declarado pela própria pessoa, sendo obrigatório o seu registro” diz o texto da proposta.

A resolução sugere, ainda, que o Processo Judicial Eletrônico (PJe) tenha um campo “especificamente destinado ao registro do nome social desde o cadastramento inicial ou a qualquer tempo, quando requerido”.

O texto prevê, também, que as Escolas Nacionais de Magistratura e o Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário (CEAJud), em cooperação com as escolas judiciais, devem promover formação continuada tanto dos magistrados como de servidores, terceirizados e estagiários sobre o tema da identidade de gênero para que a resolução seja devidamente aplicada.

O texto prevê que, nas sedes judiciais e administrativas dos órgãos do judiciário, deve ser garantido o uso de ambientes separados por gênero, como banheiros e vestiários, por exemplo, de acordo com a identidade de gênero da pessoa.

- Participe! Divulgue! Ajude a combater a intolerância!

Fonte: CNJ/Agência Brasil

Com as pessoas que nós inventamos, só teremos amores imaginários

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O que amamos no outro, muitas vezes, não é o que ele é, mas o que queremos que ele seja.

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Aquilo que era homem! Gentil, culto, romântico, gostava de boa música. Divertido, leal, bem sucedido, parceiro. Adivinhador de desejos. Sabia exatamente onde deveria colocar a mão. Sabia beijá-la. Trazia-lhe flores, o doce predileto. Escrevia bilhetinhos endeusando, em português impecável, a beleza que só ele via. Ainda, os deixava em baixo da xícara de café, recém passado para ela, pela manhã.

Todos nós carregamos ideais. Mas quando se trata de amor, essa capacidade se agiganta de tal forma que corremos sério risco de nos perdermos entre o que é ideal e o que é idealizado. A verdade é que se for uma idealização, hora ou outra, a relação vai trazer sofrimento. O ser encantado não resiste às decepções, fraqueja às diferenças, não suporta o contato e todos os atravessamentos da realidade. É o amor das ideias. Dada à inevitável contrariedade, todo o pozinho de pirlimpimpim se acaba. A carruagem assume sua abobrice, um lord sua forma de canalha e o sapato não entra mais no pé daquela garota, a qual você acreditou calçar um maldito scarpin de cristal, número 35.

Mas afinal de contas, aonde foi parar aquela pessoa, tão magnífica, por quem juraria passar o resto de sua vida? Ele sumiu, ela se foi, acabou. E você? Ah, você disse: — Pegue suas coisas e suma pra sempre dos meus pensamentos. Não é essa pessoa a quem enderecei minha paixão. Aliás, quem é você?

Se você me ouvisse...

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Não estaria chorando agora

Chora, chora




Nelson Cavaquinho

O amor não precisa ser perfeito, precisa ser possível

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Em nome do amor, a gente sai por aí com um check list na mão, obstinado a encontrar o bendito ser iluminado, capaz de cumprir toda tabela de requisitos que precedem uma relação supostamente feliz. Ok para isso, não ok para aquilo! E riscamos o outro (ou somos riscados) com o implacável marca texto cor neon, quase um ditador, que insiste em nos lembrar, o quanto o sujeito é imperfeito demais para nós. Final das contas: não serve, está demitido de nosso coração por justa causa, a de não ser sublime.

Estar apaixonado é fazer uma conta que não fecha. Não há matemática capaz de explicar os sentimentos quando acontecem. Vêm feito torrente, atropelando, arrastando e desorganizando qualquer suposição antecipada, pois a verdade é que o sentimento está se lixando para esse guia de amores dos sonhos. Ele só quer se encantar. Assim como a morte, o amor também pode ser fatal, mas se a gente sai com um manual do ser encantado na mão, provavelmente não nos daremos conta de sua deliciosa fatalidade quando surgir. O amor, então, não passará de um desconhecido na fila do banco dos corações endividados, ao qual negamos dar um simples bom dia.

Estaríamos nós nos esquivando de amar, ao preconizar o perfeito? Ora, somos a soma dos amores que vivemos e isso não significa que saímos sempre ilesos de todas as histórias de amor. Vivemos também amores malcriados, daqueles que nos retalham a esperança por dentro. Para toda dor imensa há uma defesa e, talvez, tenhamos inventado esse índice seletivo com a missão de escaparmos de qualquer possibilidade de sofrer. No fundo, estamos mesmo é borrando nas calças de medo e por isso insistimos em seguir carregando, em baixo do braço, essa inflexível lista que nos livra do sofrimento, ao custo de não viver coisa alguma.

Fotógrafo conta histórias de amizade entre moradores de rua e seus cães

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Parte da venda do livro de Edu Leporo será revertida em ração, vacinas, castrações e coleiras antipulgas para os animais de rua.

O ritmo frenético das ruas de São Paulo faz com que muitas belezas não sejam notadas. A pressa e a indiferença podem anular do campo de visão um graffiti, um prédio histórico, um jardim florido e até mesmo milhares de pessoas que fazem das calçadas suas casas. Mas essas pessoas muitas vezes invisíveis (e com relações ainda mais invisíveis) não passaram despercebidas aos olhos atentos do fotógrafo Edu Leporo. Interessado em registrar pessoas em situação de rua ao lado de seus cães, durante três anos o fotógrafo especializado em animais frequentou praças, calçadas e viadutos da capital paulista para documentar a profunda relação de amizade entre eles.

"Como é a vida dos cães que vivem nas ruas?" Em 2012, o Elu Leporo decidiu procurar, com sua câmera, a resposta para esta pergunta. O resultado até agora são seis exposições já realizadas em São Paulo e o lançamento do livro Moradores de Rua e Seus Cães, que traz fotografias e 19 histórias de amizade. "Eu sempre via cães de ruas com seus donos e eu queria saber como era a vida deles: como eles se viravam, como viviam, como faziam para comer, dormir, beber etc", afirma Leporo, que promoveu uma campanha de financiamento coletivo para o lançamento da obra.

Inseparáveis

Só dele

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Quando Michelangelo ficou sabendo da morte de Francesco, que era o ajudante e muito mais, arrebentou a marteladas o mármore que estava esculpindo.

Pouco depois, escreveu que aquela morte foi graça de Deus, mas para mim foi grave dano e infinita dor. 

"A graça está no fato de que Francesco, que em vida me mantinha vivo, morrendo me ensinou a morrer sem pena. Mas eu o tive durante vinte e seis anos... 

Agora não me resta outra coisa que uma infinita miséria. A maior parte de mim foi-se com ele".

Michelangelo jaz em Florença, na igreja da Santa Croce.

Ele e seu inseparável Francesco costumavam sentar-se na escadaria dessa igreja, para desfrutar dos duelos em que na vasta praça se enfrentavam, aos pontapés e boladas, os jogadores do que agora chamamos de futebol.

*****
Eduardo Galeano,
Os Filhos dos Dias.


Para você que chegou até aqui

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Fico feliz que tenha vindo.

Hoje, faremos uma pausa no Travessia.

Retornaremos na segunda quinzena de janeiro/2016.

Até lá.

Que venha 2016!

Felicidade e Paz.

Um abraço.

Simples assim...

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 Desejo a Você, um Natal de Amor e Paz.

Um abraço.

*****

Mãe, saudades eterna...

Um ser totalmente explícito

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Chico é um homem totalmente explícito.

Explico: entorna lirismo que nasce de um sujeito masculino, feminino, heterossexual, homossexual, marginal...

Derrama o escondido, o camuflado, o cabotino, em torrentes caudalosas sobre nós.
Chico explicita os eus de nós da forma mais bela. Liricamente.

"Passas sem ter teu vigia/ Catando a poesia / Que entornas no chão"


DESENCONTRO

A sua lembrança me dói tanto

Eu canto pra ver
Se espanto esse mal
Mas só sei dizer
Um verso banal
Fala em você
Canta você
É sempre igual

*****
Odonir Oliveira
Para o GGN

Meu céu é pleno de paz

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Terral

Eu venho das dunas brancas
Onde eu queria ficar
Deitando os olhos cansados
Por onde a vida alcançar

Meu céu é pleno de paz
Sem chaminés ou fumaça
No peito enganos mil

Na Terra é pleno abril
No peito enganos mil
Na Terra é pleno abril


Ednardo, o Pessoal do Ceará, 1973.

Esperem por mim...

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Vou ali e volto já.

Enquanto isso, deixo um sambinha para vocês curtirem.

Bom feriadão.

Até dia 02/11.

Um abraço.


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