O filme
POSITHIVAS conta a história de sete mulheres que contraíram HIV de seus maridos e parceiros em relacionamentos estáveis. Por meio dos relatos Ana Paula, Silvinha, Cida, Rosária, Maria, Heli e Michelle, a obra aponta os principais fatores responsáveis pelo aumento da Aids em mulheres, no país, e pretende mostrar que, apesar do limpacto inicial que chega junto com a notícia e o preconceito que vem em seguida, viver com Aids pode não ser o fim. Ao contrário, pode significar uma nova chance à vida e à sexualidade.O documentário
Já o documentário Histórias Posithivas, produzido pelo Ministério da Saúde, tem um caráter educativo. São 12 vídeos que serão exibidos nas salas do SAE em todo o país. Esse projeto visa levar mais informação sobre a doença aos próprios portadores do HIV.
A vida em cinco minutos
Os vídeos com duração de 5 minutos cada um abordam temas como viver com o vírus, nutrição, jovens com HIV, tratamento, diretos dos soropositivos, entre outras abordagens. Além de oferecer informações que contribuem para a melhoria da qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/aids, os vídeos mostram que, quem vive com HIV/aids pode trabalhar, estudar, praticar esportes, namorar, fazer sexo com camisinha.Dados de comportamento
Números mais atualizados mostram que 13% da população acreditam que uma professora com HIV não pode dar aulas em qualquer escola. Outros 22,5% afirmam que não se pode comprar legumes e verduras em um local onde trabalha um portador do HIV. Além do desses fatores, 19% acreditam que, se um membro de uma família ficasse doente de aids, essa pessoa não deveria ser cuidada na casa da família. Esse foi o resultado da pesquisa realizada pelo MS, em 2008, sobre o comportamento sexual do brasileiro.