Rio Amazonas: fonte de vida e direitos
Eu sempre tive vontade de fazer uma viagem à Manaus, e navegar pelo rio Amazonas.
Esta vontade voltou mais forte hoje, quando vi a imagem de um barco deslizando pelas águas do rio. Não é um barco qualquer. Muito menos um barco de viagens turísticas.
É o PREVBarcos, uma unidade flutuante do Ministério da Previdência Social (MPS), que fará várias viagens neste mês de junho, prestando atendimento à população de localidades onde não existem agências fixas do INSS, e o acesso só é possível por meio da navegação fluvial. A previsão do MPS é que sejam realizados, até setembro, quase cinco mil atendimentos.
O público alvo e prioritário são as comunidades rurais, ribeirinhas, extrativistas, aldeias indígenas e quilombolas da região Norte. Atualmente, estão em operação quatro unidades flutuantes. Duas estão no Pará (Santarém), que atende às localidades de difícil acesso do oeste do estado, e o navio sediado em Belém, que presta serviços ao arquipélago de Marajó. Outra unidade fica em Rondônia, beneficiando as comunidades dos vales dos rios Guaporé e Mamoré. Também há uma unidade em operação Manaus, que percorre as calhas dos rios do Alto e Médio Solimões, Japurá, Juruá, Purus e Madeira.
Essas unidades flutuantes prestam todos os serviços disponíveis em uma Agência da Previdência Social fixa. Os navios são dotados de equipamentos de alta tecnologia, possibilitando o acesso aos dados do segurado e aos sistemas de concessão de benefícios, disponíveis na internet. No ano passado, foram realizados mais de 30 mil atendimentos. Só este ano, já são mais de 150 mil atendimentos.
Eu sempre tive vontade de fazer uma viagem à Manaus, e navegar pelo rio Amazonas.
Esta vontade voltou mais forte hoje, quando vi a imagem de um barco deslizando pelas águas do rio. Não é um barco qualquer. Muito menos um barco de viagens turísticas.
É o PREVBarcos, uma unidade flutuante do Ministério da Previdência Social (MPS), que fará várias viagens neste mês de junho, prestando atendimento à população de localidades onde não existem agências fixas do INSS, e o acesso só é possível por meio da navegação fluvial. A previsão do MPS é que sejam realizados, até setembro, quase cinco mil atendimentos.
O público alvo e prioritário são as comunidades rurais, ribeirinhas, extrativistas, aldeias indígenas e quilombolas da região Norte. Atualmente, estão em operação quatro unidades flutuantes. Duas estão no Pará (Santarém), que atende às localidades de difícil acesso do oeste do estado, e o navio sediado em Belém, que presta serviços ao arquipélago de Marajó. Outra unidade fica em Rondônia, beneficiando as comunidades dos vales dos rios Guaporé e Mamoré. Também há uma unidade em operação Manaus, que percorre as calhas dos rios do Alto e Médio Solimões, Japurá, Juruá, Purus e Madeira.
Essas unidades flutuantes prestam todos os serviços disponíveis em uma Agência da Previdência Social fixa. Os navios são dotados de equipamentos de alta tecnologia, possibilitando o acesso aos dados do segurado e aos sistemas de concessão de benefícios, disponíveis na internet. No ano passado, foram realizados mais de 30 mil atendimentos. Só este ano, já são mais de 150 mil atendimentos.
Para nós que vivemos em grandes centros urbanos, talvez isto não tenha muita importância.
Mas para esssas populações serem atendidas no que há de mais básico em termos de direitos sociais, navegar é preciso...
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