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O SUS da Alemanha também não aguenta. a pressão da demanda.
Prova disso é a entrevista que o deputado Marco Wanderwitz, do Partido Cristão-Democrata (CDU), da chanceler Angela Merkel deu ao jornal Bild, da Editora Axel Springer, sensacionalista, e preferido dos alemães e que tem uma tiragem de 4,6 milhões de exemplares, é um dos maiores do mundo, logo após os jornais japoneses.
Segundo o deputado, os gordos deveriam pagar um imposto para compensar os gastos com a saúde, resultantes de sua excessiva carga corporal.
"É preciso discutir se os imensos custos resultantes, por exemplo, de uma alimentação excessiva devem ser assumidos em longo prazo pelo sistema de saúde", afirmou ele ao Bild.
E foi além: "Eu considerado razoável que quem tem voluntariamente uma vida pouco saudável deve assumir a responsabilidade financeira da mesma", acrescentou Wanderwitz, de 34 anos e dirigente das juventudes cristão-democratas.
Se a moda pega na zona do Euro...
E ainda tem gente que diz que os problemas do SUS é coisa de país do terceiro mundo, ou subdesenvolvido.