Especialistas, produtores, distribuidores e a sociedade civil debaterão e sugeriram as mudanças para a classificação indicativa de conteúdos de televisão, cinema, jogos eletrônicos e de interpretação.
O Ministério da Justiça abriu na quinta-feira (18) a discussão sobre a revisão da política pública de classificação. Para participar do debate, que se estenderá por 30 dias, o interessado deve acessar o portal Cultura Digital
As sugestões serão usadas para elaborar uma nova portaria e também atualizar os critérios da classificação.
A classificação indicativa é feita por analistas de áreas como a psicologia, comunicação social, pedagogia e o direito com base no Manual da Nova Classificação Indicativa, de 2006.
Durante a avaliação do conteúdo, são analisadas cenas de sexo, drogas e violência, além da identificação dos temas e da idade para a qual a programação não é recomendada. Caso haja descumprimento às portarias do Ministério da Justiça, os responsáveis pela obra podem ser punidos de acordo com a Constituição e o Estatuto da Criança e do Adolescente.
“A sociedade, alvo das políticas públicas, tem de ser chamada a participar. Temos de pensar em uma boa maneira de fazer essa classificação a partir das normas que estão em vigor e dos critérios que são adequados”, afirmou o secretário nacional de Justiça, Pedro Abramovay.
Atenção para a foto:
Não se engane. Tem coisas que seu filho e filha não estão preparados, ou não deveriam estar, para ver. Há hora para tudo. Penso!
Fonte: Ministério da Justiça