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Assim com os demais, se a entrada foi pela porta da frente é por lá que deverão sair

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Na Roda Conversa, do dia 11/09, o reitor da Universidade de Brasília (UnB), professor José Geraldo, contou a experiência de sua instituição sobre cotas: “Já tivemos cotas para filhos de fazendeiros, para filhos de homens de bem – sendo que esse conceito ‘de bem’, que esteve em nossas primeiras constituições, referia-se a uma origem patrimonialista. Muitas leis produziram exclusões muito marcantes, e isso não incomodava tanto. A realidade é que o mundo acadêmico está ficando mais conservador, destacou”.

Verdade! E o começo de tudo é preparar a sociedade e as comunidades acadêmicas para abrirem as portas das universidades e expandirem a consciência coletiva.

Seria uma vontade imperfeita se o governo Dilma depois de fazer tudo o que fez para garantir a aprovação das cotas nas universidades públicas, não operar institucionalmente para obter as condições concretas e objetivas que garantam a permanência desses estudantes na universidade, desde a admissão até a formatura.
Também na Roda, a jornalista Miriam Leitão foi categórica ao afirmar: “É preciso muito trabalho de apoio aos estudantes, especialmente os mais pobres, para que possam ter acesso a todo o material do mundo da alta tecnologia em que o conhecimento está envolvido”.

Verdade, absoluta. E quais seriam esses apoios? O que todos sabemos: apoio nos estudos e para residências, transporte, material didático e alimentação, evitando que a renda - ou, mais precisamente, a ausência dela, seja um impeditivo à continuação dos estudos.

Onze vezes onze

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Os EUA tinham, entre suas vantagens estratégicas, a distância dos campos de enfrentamento das duas guerras mundiais e a suposta inviolabilidade do seu território. Até que os atentados de 2011 quebraram essa característica e geraram a paranoia, que os EUA exportaram para o mundo.

A partir dali, os EUA desencadearam o que chamaram de “guerra ao terror”, a exportação do terrorismo “preventivo” para todos os territórios que eles considerem de risco para sua integridade. Reivindicaram para si o direito de fazê-lo de forma preventiva, o que elimina qualquer necessidade de provas concretas, porque supõe um risco potencial.

Foram assim as invasões do Afeganistão e do Iraque, esta sem sequer aprovação do Conselho de Segurança da ONU, com acusações que os próprios países invasores – EUA e Inglaterra – confessaram posteriormente não corresponder à realidade. 

A classe média de São Paulo...

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...Se comporta "Como se o mundo tivesse posto em risco todos os seus valores”.
Marilena Chauí

Na terça-feira 28/8, o Coletivo dos Estudantes em Defesa da Educação Pública realizou, na Faculdade de Ciências Sociais da USP, promoveu o debate A ascensão conservadora em São Paulo. A filósofa e professora foi uma das debatedoras.

Segundo a mais importante filosofa do país, a CM de São Paulo é reacionária, conservadora e burra.

Na análise da Marilena, o retrato da classe média paulistana não é nada colorido: é realisticamente cruel.

Discorda?
Então entenda a afirmação, vendo e ouvindo.


Fonte: Viomundo - 30.08.2012.

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