Que férias!

Olá parceiros (as) desta minha Travessia.
Depois de um breve período, estou de volta e partilho com todos vocês momentos importantes que vivenciei neste período de ausência.

Andei pelo mundo real: ruas, vielas, becos, favelas, ponte, viadutos e garagem de trens.

Visitei: lugares conhecidos e descobri outros que não imaginava existirem.

Vê, estão voltando as flores...

Queridos (as) Parceiros (as) de Travessia
Setembro se aproxima ...
Não vem só. Carrega como seu principal elemento e alimento, a Estação das Flores, com toda sua beleza e plenitude.
Eu estou saindo ...
De férias. Merecidas férias...
Deixo para vocês uma belíssima música, cantada pela bela voz de Emílio Santiago. Espero que gostem.
Que a Primavera me traga de volta para este maravilho convívio com vocês, com as energias renovadas e como um pouco menos de imperfeições.
Grande abraço.
Fui!

O sentido histórico de uma candidatura

Por Marco Aurélio Weissheimer

O primeiro programa de TV da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República calou fundo. E a emoção que despertou não foi resultado de um truque de marketing. A excelência técnica, neste caso, foi submissa ao sentido histórico da candidatura. Entregou-se por inteiro, de joelhos – a qualidade de imagem, de edição, de som, de roteiro –, para narrar um pedaço da história recente do Brasil e para apresentar uma importante personagem dessa história. A imagem de abertura é simples e poderosa: uma estrada, um veículo e somos convidados a seguir em frente com as nossas crenças, paixões e compromissos. Essa jornada, no programa, não é uma invenção aleatória, mas sim um trajeto muito bem situado historicamente. Tem passado, presente e futuro. E estabelece nexos entre eles.