Todas as artes em todos os espaços...

Existe coisa melhor que o encontro da arte e do artista com o público?

Apesar de não ser artista, acredito que não.

Se for em praças públicas melhor ainda...

Qual seria o sentido da arte, se uma das partes faltasse ao encontro?

Então, qual é o ponto? 

É exatamente a possibilidade da ampliação do acesso à cultura, por meio da integração de atividades esportivas e serviços culturais para população em geral, inclusive a de baixa renda.

Afinal, os setores que teimam em afirmar que “pobre” não gosta de cultura, são os mesmos que estão sempre de plantão em Brasília, determinados a manter centralização dos recursos financeiros em mãos de poucos “iluminados e intelectualizados”, e a arte confinada à espaços fechados. 

Há espaço para todos os públicos e tipos de manifestação artística. Basta democratizar os recursos e acessos aos criadores e apreciadores.

Mas, felizmente, esta realidade está mudando.

Depois dos Pontos e das Ocas , a gora é a vez das Praças.

O projeto Praças de Cultura previsto no PAC II, prevê a construção de 800 praças de cultura com  atividades e serviços culturais e de lazer, além da integração de serviços socioassistenciais e políticas de prevenção à violência e inclusão digital à população.

Dos 600 municípios que se candidataram em dezembro de 2.010, para receber os recursos do PAC, 401 já foram selecionados e estão capacitados a executar a política cultural. Basta apenas que enviem ao Ministério da Cultura os seus projetos para que os recursos liberados.

O ministério divulgará em breve o montante de recursos liberado para cada município, para que a população possa acompanhar se estão sendo aplicados, e de que forma.

Muito bom!