Neste final de semana, resolvi mais uma vez, levar uma vida “normal”.
Ou seja: viver a vida fora do mundo virtual.
Fui andar de bicicleta.
Anda prá lá, anda prá cá...
Eis que de repente, mais que de repente, um cara que também estava andando de bicicleta, atravessou na minha frente, fez uma manobra nada radical, rodopiou, saiu correndo e tomou um tombo de lamber o chão. Se levantou, pediu desculpas a uma senhora que estava passando e foi embora...
Fui andar de bicicleta.
Anda prá lá, anda prá cá...
Eis que de repente, mais que de repente, um cara que também estava andando de bicicleta, atravessou na minha frente, fez uma manobra nada radical, rodopiou, saiu correndo e tomou um tombo de lamber o chão. Se levantou, pediu desculpas a uma senhora que estava passando e foi embora...
Riscos da vida real. Ninguém se machucou.
Mas na hora me lembrei do Edmundo...
Mas na hora me lembrei do Edmundo...
Edmundo nunca sabe bem o que faz
Ele é um sujeito distraído demais
Dizem que uma noite quando em casa chegou
Antes de ir pra cama ele fez tal confusão
O Chinelo em seu travesseiro botou
E se ajeitando foi dormir no chão
Na manhã seguinte depois de levantar
Encheu a banheira para um banho tomar
Foi para a cozinha e fritou o roupão
E a água da banheira ele mexeu com a colher
Depois de passar pasta de dente no pão
Foi se lavar na xícara de café
Mas é demais o homem não saber o que faz
Eu tenho pena do rapaz
O Edmundo todo mundo diz que não há jeito mais
Não há jeito mais
Ele é um sujeito distraído demais
Dizem que uma noite quando em casa chegou
Antes de ir pra cama ele fez tal confusão
O Chinelo em seu travesseiro botou
E se ajeitando foi dormir no chão
Na manhã seguinte depois de levantar
Encheu a banheira para um banho tomar
Foi para a cozinha e fritou o roupão
E a água da banheira ele mexeu com a colher
Depois de passar pasta de dente no pão
Foi se lavar na xícara de café
Mas é demais o homem não saber o que faz
Eu tenho pena do rapaz
O Edmundo todo mundo diz que não há jeito mais
Não há jeito mais
Quem canta
Lisa Ono.
Com uma belíssima voz e uma ginga de carioca, nasceu em São Paulo, é descendente de japoneses, e vive no Japão desde os dez anos de idade. Mesmo tendo morado pouco tempo no Brasil, tornou-se uma espécie de embaixadora da MPB no Japão, por influência do pai, que quando morava no Brasil possuía uma casa noturna e era empresário de Baden Powell.
Lisa criou o selo, Nanã, com o objetivo de divulgar a música brasileira no Japão.
Vale a pena ouvir a Lisa.
Lisa Ono.
Com uma belíssima voz e uma ginga de carioca, nasceu em São Paulo, é descendente de japoneses, e vive no Japão desde os dez anos de idade. Mesmo tendo morado pouco tempo no Brasil, tornou-se uma espécie de embaixadora da MPB no Japão, por influência do pai, que quando morava no Brasil possuía uma casa noturna e era empresário de Baden Powell.
Lisa criou o selo, Nanã, com o objetivo de divulgar a música brasileira no Japão.