Um dos locais mais importantes do Rio de Janeiro, o Jardim Botânico, está em franca recuperação da sua vocação científica, original, e artística.
Criado por dom João VI quando a família real portuguesa se mudou para o Brasil, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro se constituiu em foco de atenção de estudiosos e amantes da natureza de diversas partes do mundo, há mais de 200 anos. Como autarquia federal, é subordinado administrativamente ao Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Localizado no bairro do mesmo nome, na zona sul da cidade, sua extensa área verde nos apresenta diversas possibilidades de diversão, lazer e de conhecimento científico.
Abandonado durante diversos anos pelos governos anteriores, o parque foi vítima histórica do descaso do poder público e raramente teve suas potencialidades exploradas de forma positiva.
Felizmente, nos últimos anos o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (seu nome oficial) vem recuperado sua importância científica e seu vigor turístico. Os aumentos da dotação orçamentária e da arrecadação da bilheteria foram acompanhados pela bem-sucedida criação ou revitalização de locais dedicados à cultura, como o Espaço Tom Jobim, e à ciência, como o Museu do Meio Ambiente.
O estabelecimento das parcerias com empresas públicas e privadas permitiu investimentos em atrações muito procuradas pelos visitantes, como o Orquidário, o Bromeliário, o Cactário, o Chafariz das Musas, o Jardim Japonês e o Portal de Belas Artes, além de propiciar a identificação de todas as coleções botânicas do arboreto.
Outra iniciativa em andamento que considero da maior importância, é o projeto, iniciado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de repatriação das imagens e dados de plantas brasileiras que se encontram em Paris e Londres.
No inicio deste ano quando estive no Rio de Janeiro, como sempre faço, fui ao JB para me alimentar de história, conhecimento e cultura.
É um lugar maravilhoso... bucólico e mágico.
Quando estamos dentro do seu território, a sensação que temos é de que ali habitam coisas invisíveis aos olhos, mas que fazem muito bem ao coração.
Quando forem ao Rio de Janeiro, não deixem de conhecer o JB.
É um passeio muito bom, bonito e barato.
Vale a pena.
Criado por dom João VI quando a família real portuguesa se mudou para o Brasil, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro se constituiu em foco de atenção de estudiosos e amantes da natureza de diversas partes do mundo, há mais de 200 anos. Como autarquia federal, é subordinado administrativamente ao Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Localizado no bairro do mesmo nome, na zona sul da cidade, sua extensa área verde nos apresenta diversas possibilidades de diversão, lazer e de conhecimento científico.
Abandonado durante diversos anos pelos governos anteriores, o parque foi vítima histórica do descaso do poder público e raramente teve suas potencialidades exploradas de forma positiva.
Felizmente, nos últimos anos o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (seu nome oficial) vem recuperado sua importância científica e seu vigor turístico. Os aumentos da dotação orçamentária e da arrecadação da bilheteria foram acompanhados pela bem-sucedida criação ou revitalização de locais dedicados à cultura, como o Espaço Tom Jobim, e à ciência, como o Museu do Meio Ambiente.
O estabelecimento das parcerias com empresas públicas e privadas permitiu investimentos em atrações muito procuradas pelos visitantes, como o Orquidário, o Bromeliário, o Cactário, o Chafariz das Musas, o Jardim Japonês e o Portal de Belas Artes, além de propiciar a identificação de todas as coleções botânicas do arboreto.
Outra iniciativa em andamento que considero da maior importância, é o projeto, iniciado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de repatriação das imagens e dados de plantas brasileiras que se encontram em Paris e Londres.
No inicio deste ano quando estive no Rio de Janeiro, como sempre faço, fui ao JB para me alimentar de história, conhecimento e cultura.
É um lugar maravilhoso... bucólico e mágico.
Quando estamos dentro do seu território, a sensação que temos é de que ali habitam coisas invisíveis aos olhos, mas que fazem muito bem ao coração.
Quando forem ao Rio de Janeiro, não deixem de conhecer o JB.
É um passeio muito bom, bonito e barato.
Vale a pena.