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É possível sim: Basta querer e fazer acontecer
Publicado por Beth Muniz
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Mas, alguns preferem teorizar, a realizar...
Escrever livros sobre como fazer, mas não fazer...
Dar palestras nas universidades, ao invés de conhecer a realidade in loco...
Dizer que é do bem, fazendo o mal, ao não fazer nada...
É possível sim!
Basta querer e fazer.
O número de lares brasileiros que se encontrava em algum grau de insegurança alimentar caiu de 34,9% para 30,2% entre 2004 e 2009, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira. Porém, mais de 11 milhões de brasileiros ainda sofrem de insegurança alimentar grave.
A Pnad indica que, atualmente, 69,8% dos 58,6 milhões domicílios particulares no Brasil estão em situação de segurança alimentar. São 40,9 milhões de residências com 126,2 milhões de pessoas que não tem problemas com a aquisição de comida.
Insegurança alimentar grave – A proporção de domicílios com insegurança alimentar moderada foi 6,5%, atingindo 14,3 milhões de pessoas. Em 2004, esse índice era de 9,9%. Cerca de 5% dos domicílios, que abrigam 11,2 milhões de pessoas, foram classificados como tendo insegurança alimentar grave. Em 2004, 7% dos domicílios estavam nesta situação. Embora, portanto, o quadro permaneça sério, houve uma redução expressiva de lares nesta situação.
Mais bens e serviços
Nesta meia década analisada pela Pnad (2004-2009), a proporção de domicílios com posse dos bens investigados aumentou, mesmo entre os domicílios em insegurança alimentar grave. Em 2004, 1,3% deles possuíam computador. Em 2009, eram 6%. O mesmo ocorreu em relação aos serviços. Os domicílios em situação de insegurança alimentar leve eram proporcionalmente menos atendidos pela rede coletora de esgotamento sanitário (46,3%) do que aqueles em segurança alimentar (57,1%). Quando a insegurança alimentar era grave, o percentual de domicílios atendidos era ainda menor (32%). O aumento do acesso aos serviços também foi observado em todos os níveis de insegurança alimentar.
Zona urbana e rural
Houve queda da proporção de domicílios com moradores em situação de insegurança alimentar, tanto na zona urbana (de 33,3% para 29,4%) quanto na rural (de 43,6% para 35,1%).
O crescimento da proporção de segurança alimentar para todas as grandes regiões aconteceu com mais intensidade nos domicílios onde existiam moradores com menos de 18 anos, especialmente no Norte e Nordeste.
Portanto, fica aqui a reafirmação daquela máxima: "Quem tem fome, tem pressa".
Fonte: Brasília Confidencial (Adaptação)
5 comentários:
Ainda bem, que no caminho pavimentado o carro anda melhor ...
Ainda bem, que no caminho pavimentado o carro anda melhor ...
Oi,
Querida Beth,
o título do post já diz tudo, não basta apenas querer se fz necessário fazer, executar por em prática ou seja esquecer o blá, blá, blá e cair pra dentro literalmente...
Beijão
Querida Josy,
Assino em baixo.
Beijo e obrigada.
Grande Jota!
Um abraço.