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Diz o ditado popular: “Se não foi por bem, vai por mal...”

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E coisa e tal...

2.011: O ano que poderia ter sido diferente, se tivesse havido mais compromisso com o Brasil.

Durante os debates da campanha eleitoral de 2.011, uma candidatura colocou em pauta a necessidade de se convocar uma Assembleia Constituinte Exclusiva para realizar uma reforma política no país. Dilma estava consciente que um Parlamento eleito pelo financiamento privado não daria um tiro no pé – ou qualquer outro lugar, abolindo esse mecanismo e promovendo o financiamento público.

-E os demais candidatos fizeram - como também diz o ditado, “ouvido de mercador...”. Teve um, de “bico bem grande” que falou que a proposta era um absurdo, não se justificando o gasto, e coisa e tal...
 
Passadas as eleições, já eleita, Dilma tentou aprová-la mediante negociações com os partidos, mas houve resistência no PMDB, PSDB, PSB e DEM, especialmente no tema do financiamento público das campanhas eleitorais. No limite, aceitariam para os cargos executivos, sem conceder seu lugar privilegiado de negociações nos parlamentos. 
As mobilizações das últimas semanas confirmaram para a Dilma o que já previra: a necessidade de uma renovação do sistema político.

É fato: Os que se mobilizam não se reconhecem em nenhum partido político. Nem naquele que tradicionalmente participava e liderava essas mobilizações – o PT.
Diante dos últimos acontecimentos e da fraca representatividade da maioria parlamentar, Dilma colocou as cartas na mesa, e, com audácia, propôs um plebiscito para uma Constituinte exclusiva para a reforma política.

-Foi uma revoada de críticas e ameaças... Bem próprio das aves que ficam entre os poleiros e a rapina...


Mas, em que pese o esperneio, o plebiscito virá. Para o bem, ou para o mal, mas virá...


O Congresso Nacional não poderá ser contra sob pena de perder o já tão minguado apoio popular. Será uma eleição sui generis – por ser uma Assembleia Constituinte exclusiva –, que poderá eleger uma bancada renovada de parlamentares, e certamente abrirá caminho para remover os obstáculos postos por uma estrutura partidária que favorece o troca-troca de favores com partidos de aluguel, que brotam como chuchu na serra.

Mas, atenção: Assim como em toda família, casa, bairro, empresa e repartição pública, é preciso separar o joio do trigo.


E isto só será possível com muita observação e análise política dos fatos. Assim como da movimentação das peças durante o jogo que será jogado.

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