"Eu tava na beira da praia ouvindo as pancadas das ondas do mar...
Essa Ciranda quem me deu foi Lia que mora na Ilha de Itamaracá..."
Claro que não dava pra perder.
E... Lá estava Lia...
Uma mulher negra, alta, muito alta.
Uma mulher do povo, sorridente, amável, com uma voz grave e um farto sorriso.
Um Patrimônio Imaterial da cultura brasileira. Pelo menos para mim.
O show durou cerca de uma hora e foi regado a muita Ciranda de Roda.
Ao final da apresentação, me transformei em tiete e saquei uma foto com ela e as duas pastoras.
A imagem não está muito boa devido à iluminação e ao fotógrafo que a bateu.
Depois, fui-me embora com uma boa carga de energia positiva, e um desejo realizado.