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Hoje é o dia: ou eles, ou nós e o CNJ

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Ontem, em Brasília

A sessão da tarde de hoje (1º) no Supremo Tribunal Federal (STF) não marca apenas a volta do recesso iniciado em dezembro passado. O plenário deverá decidir se concorda com a decisão individual do ministro Marco Aurélio Mello, que limitou poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no fim de 2011. Esse é o primeiro item da pauta, e a expectativa é que o presidente chame o processo assim que abrir os trabalhos.

Ontem (31/01) o Procurador Geral da República arquivou o processo em que a Associação dos "Magistrados" pedia a punição da presidente do CNJ, Eliana Calmom, por quebra de sigilo fiscal das criaturas togadas e seus súditos.
Com isso, o STF deve estar mordido.

E nós, com o CNJ e a Eliana!

É um olho lá, e outro cá

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Lá, é a África e a Ásia. 
Cá, é o Rio de Janeiro.
E o dia será 5 de junho, Dia Internacional do Meio Ambiente.

Os movimentos sociais de todo o mundo ocuparão as ruas em uma grande jornada de mobilização global contra o capitalismo e em defesa da justiça ambiental e social. 
A agenda foi aprovada no sábado, 25/01, na Assembleia dos Movimentos Sociais, realizada durante o Fórum Social Temático, em Porto Alegre.

A jornada terá como objetivo demarcar posição sobre as questões ambientais e sociais que serão discutidas, 15 dias depois, na Rio + 20, pelos chefes de estado dos 192 países que participam da Organização das Nações Unidas (ONU). 

Cerca de 1,5 mil pessoas de 30 países participaram da plenária dispostas a enfrentar dois dos grandes desafios imposto, hoje, à esquerda mundial: construir uma pauta unificada de lutas e mobilizar as populações para garantir a imposição de derrotas reais ao capital.

Apesar das diversas propostas, o primeiro desafio foi cumprido: os movimentos conseguiram definir eixos comuns para a luta. O segundo, dependerá da capacidade de mobilização em cada país no processo de preparação do dia 5 de junho/12.

Palestina
O membro da Coordenação Internacional do Comitê Internacional Palestina Livre e líder de uma organização de boicote a Israel, Jamal Juma pediu apoio prioritário à luta histórica pela soberania do país, há 63 anos ocupado por tropas israelenses.

Primavera árabe
O líder sindical tunisiano Alaa Talbi dividiu com os presentes a experiência que vivenciou durante a Primavera Árabe e destacou a importância da democratização dos demais países árabes, com o fim da corrupção, a garantia de emprego e direitos sociais e emancipação da mulher.
Se o mundo e o capital são globalizados, a luta também deve ser.
África 
É necessário e urgente compor uma outra música. Veja porque.

Não basta cantar "We are the world".

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África: um novo canto é preciso.
Os números são tão astronômicos quanto aterrorizantes. Ou seja, o número de vítimas supera, e em muito, o número de mortos nos 14 anos de guerra no Vietnã.
Cerca de 150 milhões de habitantes africanos não têm acesso à quantidade mínima de calorias diárias, sendo que, deste total, 23 milhões deverão morrer de fome. No nordeste do continente, segundo a ONU, 10 mil crianças morrem mensalmente em decorrência da seca.

Segundo o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos da ONU, James Morris, “a escassez de alimento na África provoca a instabilidade política, desse modo, a fome é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência da pobreza. Além disso, é causa e conseqüência dos conflitos”. Segundo estudos do Instituto Internacional de Pesquisa em Alimentação nos próximos 20 anos o continente africano terá uma redução na produção de alimentos em cerca de 20%, fato desencadeado pelos conflitos internos.

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