Timidamente a "grande mídia" noticiou durante todo o final de semana – aproveitando o epsódio da ocupação do Complexo da Rocinha (RJ), matérias registrando que o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Filgueiras Cavalcante Júnior, responde a uma ação civil pública sob a acusação de ter recebido nos últimos 13 anos cerca de R$ 1,5 milhão em salários ilegais do governo do Pará.
De acordo com os promotores da ação, Ophir está em licença remunerada do Estado do Pará há 13 anos - mas advoga para clientes privados e empresas estatais, o que não seria permitido pela legislação estadual.