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A Grande Chance

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O lado dos pretos. Dos periféricos. Dos travestis. Das mulheres. Dos gays. Dos que professam a fé pela matiz africana. Dos sem-terra e teto. Dos sem religião. Enfim, os lados que sempre incomodaram os “legítimos cidadãos do bem” embranquecidos ideologicamente, e por estiveram sempre na mira do cano das armas e sempre foram alvo fácil de se abater.

Segundo o jornal El Pais, estudo realizado revela que o Estatuto do Desarmamento salvou 160.000 vidas e o PROJETO DE LEI 3722/2012 que pode ser derrubada pela Câmara dos Deputados poupou a vida de 113.071 jovens. Basta uma leve pesquisa no Google para sabermos como era o Brasil quando as armas eram vendidas em shoppings e munição nas lojas de ferragem Antes do Estatuto do Desarmamento taxas de homicídio cresciam de forma alarmante.

Mais isso não importa. Afinal, que valor tem uma vida, se for de miseráveis e periféricos? Como falava o atual presidente: “A utilidade do pobre é votar. Título de eleitor na mão e Diploma de burro no bolso”.

A grande ironia de tudo isto não é as Ações da Tauros terem despencado na Bolsa de Valores, mas o fato de que os eleitores burros do atual arremedo Trump tupiniquim, que serão os mais atingidos, terem votado nele.

Quem sabe no Mercado da vida, uma chegue a valer entre 3 e 10 mil reais.

Vai ser disparos pra tudo quanto é lado...

E aí então, teremos um Novo Brasil, sem viés ideológico (dos outros), livre dos comunistas e abarrotados de alucinados.

Até que a tragédia bata à porta de quem escolheu esta opção de governo e de vida!

A ver...


13 filmes para refletir a humanidade dos Direitos Humanos

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Uma seleção de filmes para crianças e adolescentes que abordam o direito a educação, moradia, religião, cidadania e outros temas ligados aos direitos humanos

Pensando na Educação para os Direitos Humanos, o cinema é um instrumento poderoso, porque, se bem utilizado, permite que por alguns instantes (minutos ou horas) possamos experimentar a vida de outra pessoa. É bom lembrar que mais importante que a escolha do filme é a mediação realizada.

Um filme, especialmente no âmbito educacional, raramente emociona ou transforma o espectador com a simples exibição. O contexto em que é exibido, os preâmbulos e os debates realizados é que podem garantir uma experiência cultural significativa. E é fundamental que se garanta um bom tempo para os debates, com livre expressão de todas as pessoas envolvidas. De preferência, sem “lição de casa”.

As escolas devem buscar exibir filmes que fujam ao modelo hegemônico de cinema (o hollywoodiano), correndo o risco das crianças e adolescentes estranharem a obra. O estranhamento faz parte da produção do conhecimento, que é o objetivo da escola. Os filmes “divertidos” e que os alunos “gostam” podem ser vistos em casa. É claro que também não é preciso torturar ninguém.

Dicas de curtas metragens que podem ser exibidos e discutidos com crianças pequenas (de 5 a 10 anos), mas que são também muito interessantes para maiores e toda a comunidade escolar (pais, funcionários e familiares):


O filme trata do direito ao lazer e da importância das brincadeiras na infância. Educação política também se faz com crianças, pois o curta fala do direito à cidadania, a partir de um assunto muito forte para elas: o recreio.

Para assistir os outros, entre Aqui.

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Imagem: Mundo do Cinema.

"Porque se há o direito ao grito. Então eu grito".

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Haya Pinkhasovna Lispector nasceu no dia 10 de dezembro de 1920 na cidade ucraniana de Tchetchelnik.

Descendente de judeus, seus pais Pinkhas Lispector e Mania Krimgold Lispector passaram os primeiros momentos de vida de Clarice fugindo da perseguição aos judeus durante a Guerra Civil Russa (1918-1920).


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Quando conseguiram chegar ao Brasil em 1921, viveram nas cidades de Maceió, Recife e Rio de Janeiro onde passaram algumas dificuldades financeiras.

Desde pequena Clarice estudou várias línguas (português, francês, hebraico, inglês, iídiche), coisa comum naquela parte do mundo. Também teve aulas de piano. Sempre foi uma boa aluna na escola e desde cedo descobriu que gostava escrever, especialmente poemas.

Após a morte de sua mãe em 1930, Clarice termina o terceiro ano primário no Collegio Hebreo-Idisch-Brasileiro.

Mais tarde sua família vai viver no Rio de Janeiro. Em 1939, com 19 anos, ingressa na Escola de Direito da Universidade do Brasil e começa a dedicar-se totalmente à sua grande paixão: a literatura.

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