A midia brasileira está mesmo perdida. Não consegue se conectar com o mundo. A não ser, com o que lhe interessa abordar, quase sempre, por questões do mercado midiático. Uma noveliha aqui, outra ali, vai sobrevivendo, vendendo ilusão e tentando enganar o público.
Enquanto os mais importantes veículos comunição extrangeiros, nas diversas áreas tecem críticas favoráveis ao Brasil, os tupiniquins, com todo os respeito aos nossos indigenas, insistem na mesmice. Tudo é crise: na economia, na política, no campo, nas cidades, e até mesmo mesmo nas Olimpíadas, que por sinal, só acontecerá daqui a alguns anos. É crise a dar com o pau!
Na Globo, tem um comentarista que se diz cineata, que nunca foi indicado para representar o país na sua área - talvez resida aí a sua mágoa -, e uma comentarista só vive passeando pelos aeroportos internacionais, fazendo críticas aos que aprovam os programas sociais do atual governo.
Na Band, tem um tal de âncora/comentarista, que a alguns anos atras era o principal interlocutor - porta voz - do desastrado governo Collol de Melo. Hoje, se arvora de representante da moralidade e dos pobres e oprimidos. Oprimidos por quem cara pálida?
Seus comentários são puros devaneios. A sindrome do Tio Sam e a da ameça comunista permeiam as suas explosões comentaristas. Não perceberam em realidade que o mundo mudou, o muro caiu e estamos mais integrados ao nosso continente, a América do Sul, da Ásia e da Africa - nossa mãe. Nos afastando assim, do que há de negativo na dependência européia e da cultura americanizada, que eles ajudaram a incutir na cabeça da população, ao longo dos anos. Graças a nossa progessiva identitade continental, embora alguns midiáticos teimem em não aceitar, sobreviveremos enquanto uma Nação!
O intuitivo, é a percepção da mídia e dos governos extrangeiros que apostam na consolidação do Brasil como uma potência mundial. Foi o primeiro país a superar a crise econômica mundial e tem sido capaz de manter a sua economia estável, apostando no futuro do mercado e na inclusão social. Nos últimos anos mais de 30 milhões brasileiros sairam da linha da pobreza. Para os que se acham donos do país, isto é inaceitável. Afinal, quanto mais dependência econômica, mais dependência intelectual.
A realidade: apesar dos midiáticos, este país sobriveverá. Sobriveverá a Copa do mundo, as Olimpíadas, as próximas eleições e aos misiáticos. Esta é uma realidade indelével. Não será mais uma eleição que mudará este cenário.