A poesia
"A arte é uma magiaque agente
aprende mas niguém ensina".
"Não faço reatro para o povo.
Faço em favor do povo
faço teatro para incomodar os que estão sossegados".
"A esperança é a presença de Deus nos homens".
"O povo que não ama e não preserva as suas formas
de expressão mais autenticas, jamais será um povo livre".
Escritor, autor de peças teatrais, ator e jornalista (1935-1999).
Considerado um autor maldito, o escritor e dramaturgo Plínio Marcos foi um dos primeiros a retratar a vida dos submundos de São Paulo.
Poucos escreveram sobre homossexualismo, marginalidade, prostituição e violência com tanta autenticidade.
Entre suas mais importantes obras estão: "Barrela" (1958), "Dois Perdidos Numa Noite Suja" (1966), "Navalha na Carne" (1967), "Quando as Máquinas Param" (1972), "Madame Blavatsky" (1985).
Muitas das nossas conquistas na área de comunicação, devemos a ele. Viva a diversidade e a liberdade de expressão.
Valeu Plínio.