Essa foi a definição que a cantora e ativista humanitária norte-americana, Dionne Warwick, deu ao encontro que teve no fim da manhã de hoje, em Brasília, com a presidenta Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.
A audiência foi marcada para a cantora apresentar a Dilma os detalhes do projeto de apoio à educação de crianças que ela mantém no morro do Vidigal, zona sul do Rio de Janeiro.
“Nós conversamos sobre educação, pobreza, sobre o Vidigal e o Rio de Janeiro, e ela, a presidenta Dilma, estava muito ansiosa para ouvir sobre o projeto”, disse.
Uma das mais importantes cantoras norte americana, ativista engajada na luta em prol dos direitos humanos, a cantora que também reside na cidade, e seu filho, David Elliott, participaram no ano passado, no Rio de Janeiro, de um movimento social “em prol do direito à busca da felicidade”.
Dionne Warwick é também grande admiradora da música brasileira. Já gravou composições de nomes como Ivan Lins e Jorge Benjor. Nascida nos Estados Unidos, filha de um promotor de discos e de uma mãe que gerenciava um grupo familiar de gospel, Marie Dionne Warwick começou cantando gospel aos seis anos.
Em 1973 concluiu o doutorado em Educação Musical.
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