Era eles, os bandidos togados, ou nós, pobres mortais!
"Quando ouvi o voto da ministra Rosa Weber - pela manutenção dos poderes do CNJ para investigar juízes, minha cabeça não aguentou. Estou de enxaqueca, não tenho condições de comemorar. Eu vou dormir. Foi um desgaste muito grande".
Foi o relato da ministra Eliana Calmon por telefone, ao editor deste Blog, pouco depois de ver reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira (2/2) a competência concorrente do CNJ para investigar magistrados.
A corregedora diz que acompanhou a sinalização da mídia e dos analistas, de que o resultado, em decisão apertada, seria desfavorável à posição da Associação dos Magistrados Brasileiros. "Mas, até o final, a gente viveu um clima de muita tensão".
"O que mais me incomodou foi a posição das associações (AMB, Anamatra e Ajufe) ao me acusarem de ter cometido crime. Isso me deixou muito amolada, quase me desestabilizou. Queriam minar minha credibilidade no Judiciário", afirmou.
A Corregedora Nacional de Justiça prometeu fazer uma avaliação do julgamento nesta sexta-feira.
O mais interessante tudo isso é a derrota do "grande PIG" (Globo, Folha, Estadão) que sempre apostou na vitória dos bandidos de toga. Afirmavam a todo momento que o CNJ seria derrotado.
Mas uma coisa sempre sussurrava em meus ouvidos: Ela vai fazer a diferença. E fez!
O nome dela é: Rosa Weber.
Não filosofou e nem deitou falação.
Como dizem os magistrados do STF: Assentou o seu voto.
Um voto muito bem assentado!
Eu assisti a tudo, e depois e fui dormir o sono dos justos.
Mas uma coisa sempre sussurrava em meus ouvidos: Ela vai fazer a diferença. E fez!
O nome dela é: Rosa Weber.
Não filosofou e nem deitou falação.
Como dizem os magistrados do STF: Assentou o seu voto.
Um voto muito bem assentado!
Eu assisti a tudo, e depois e fui dormir o sono dos justos.