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O julgamento no STF

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Mensaleiros, mensalões, punições, condenações, ocultações, isenções e suspeição.

Começa hoje o que a “grande” imprensa unida está cunhando de “o maior julgamento de todos os tempos!”.

Só não é maior que o grande Circo Místico porque é triste, tentam nos fazer acreditar.

Começou agora no Supremo Tribunal Federal o que transformará certezas em incertezas – ou não, apesar do fato de um de seus ministros aparecer na lista de pagamento de um determinado mensalão: o Mensal mineiro Azeredo, do PSDB. E este ministro tem nome, sobrenome, CPF e matrícula de servidor público do judiciário: Gilmar Mendes! 

O mesmo Gilmar que absolveu o mesmo Azeredo, no processo do mensalão mineiro, em uma ação no STF. 
Estranhamente a mesma imprensa que condena os chamados mensaleiros do PT, não divulgam uma linha sobre o envolvimento do ministro (Gilmar) no caso do mensalão mineiro do Azeredo e FCH, conforme denuncia da revista Carta Maior, a partir das provas apresentadas assentadas no processo pelo Ministério Público/MG e entregue à Polícia Federal.

Mais estranho ainda, é que esta mesma imprensa tenta tirar o foco de cima de Gilmar e prefere apontar a sua artilharia para outro ministro, o Dias Toffoli, por ter sido este em tempos pretéritos, advogado de um dos réus do mensalão, o ex-deputado professor Luizinho.

E o que revela a matéria? Trata-se da contabilidade de Marcos Valério para a re-eleição de Eduardo Brandão de Azeredo a governador de Minas, e de Fernando Henrique Cardoso para Presidente, em 1998, cuja documentação devidamente assinada pelo próprio Marcos, está registra em cartório (veja cópia na revista).


O que desejam derrotar?

Não resta a menor dúvida de que o objeto do desejo dos Tucanos e Demos - este último mensaleiro no DF, no esquema Carlinhos Cachoeiras, é a derrota do PT, pois não suportam ter que conviver com as derrotas eleitorais das últimas eleições, para o PT.

Assim como não suportam, também, os avanços e o reconhecimento que o país vem obtendo nos últimos dez anos, interna e externamente, em várias áreas. Nunca foi a praia deles governar para todos os brasileiros. Na concepção social democrata que defendem o lema sempre foi: concentrar e privatizar. Não importando o que e nem como.

Por pouco não nos tiraram a Petrobrás! A Vale, não conseguimos salvar.

O Supremo, ao encarar o problema apesar das suas idiossincrasias internas, e pautá-lo para o julgamento, colocará ponto final nas dúvidas e incertezas. Mas antes terá que enfrentar três desafios.

O primeiro é superar a sua natureza de órgão colegiado dado a individualismos e egocentrismos, que muitas vezes abalam sua legitimidade e lhe paralisa por completo.

O segundo é o desafio de convencer os cidadãos e a opinião pública sobre os fundamentos jurídicos que embasaram a sua decisão.

E o último, é de como conseguirá tomar decisões isentas e juridicamente perfeitas, com a capa de suspeição que cobre os ombros de um dos seus membros, que expõe via mídia alguns supostos mensaleiros do PT, e oculta os do PSDB e DEM?

Mas, eu afirmo: O projeto chamado PT é maior que qualquer mensalão ou mensaleiros, seja de que partido for.
Enquanto projeto político e partidário, não seremos derrotados!
Beth Muniz

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