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Com oportunidade, todos ficarão parelhos...

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Especificamente no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), onde os dados não mentem.

Veja alguns exemplos de notas de corte/ pontuação, por curso/área:
-Medicina: -Cotistas: 761,67, -Ampla concorrência: 787,56
-Pedagogia:  -Cotistas: 591,58, -Ampla concorrência: 598,08 
-Licenciatura: -Cotistas: 606,45, -Ampla concorrência: 627,51

No levantamento do Ministério da Educação (MEC), o apontamento é real e reflete à realidade que precisa ser enxergada por todos.  Do total de 1.949.958 inscritos, 864.830 optaram pelas vagas destinadas a cotas raciais e socioeconômicas. O número corresponde a 44% dos inscritos. 

Entre os inscritos pelas cotas, 349.904 candidatos se autodeclararam pretos, pardos ou indígenas com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e, 193.238 alunos se autodeclararam pretos, pardos ou indígenas - independentemente do critério da renda familiar. Baseado no critério da renda familiar abaixo de 1,5 salário mínimo, foram 168.243 alunos inscritos. Já no critério referente apenas aos estudantes que fizeram o ensino médio na rede pública, foram inscritos 153.445 candidatos. 

Com a reserva progressiva de vagas nos últimos quatro anos, a Lei de Cotas destinou neste, 12,5% do total de vagas do ensino superior para estudantes que concluíram o ensino médio na rede pública, com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo, além de garantir o acesso aos alunos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas.

Em 2014, o percentual de reserva subirá para 25%, e em 2015, serão 37,5%. O prazo para atingir o cumprimento total e as metas da lei terminará em 30 de agosto de 2016, quando então, 50% das vagas deverão reservadas para as cotas.

Para Aloizio Mercadante (PT/SP), ministro da Educação, o número de inscritos no sistema de cotas “foi um salto extraordinário, visto que oitenta por cento dos alunos que concluem o ensino médio são da rede pública”, afirmou. 

Ainda de acordo com Mercadante, o desempenho dos cotistas foi semelhante ao dos alunos inscritos na ampla concorrência. 

A nota de corte dos alunos cotistas em medicina (geral) ficou em 761,67 pontos, enquanto a nota de corte da ampla concorrência foi 787,56 pontos. Para pedagogia, por exemplo, a nota de corte dos cotistas ficou em 591,58, e a da ampla concorrência, 598,08 pontos. Em licenciatura, a nota de corte dos cotistas foi 606,45 pontos e a registrada pela ampla concorrência ficou em 627,51 pontos.

Conclusão,

Não fosse o sistema universal de ingresso por meio das cotas sociais, os alunos mais pobres, pardos, negros e índios jamais chegariam aos bancos das universidades, especialmente as publicas, já que pagar uma particular sempre esteve fora de cogitação por conta da realidade econômica desses.

Fonte: Agência Brasil/MEC

2 comentários:

A educação vem sendo melhorada como um todo e não se percebe pois não é da noite para o dia. No Jornal Nacional um “especialista” estava vaticinando que a chegada dos alunos da rede pública nas universidades, teria um impacto negativo, “baixando a qualidade das nossas universidades, é inegável”, disse o "expert".
Quem viver verá!! :)
Beijus,

Oi,
Beth,
o sistema de cotas facilitou bastante o ingresso dos menos favorecidos aos bancos universitários. Chegará o dis que a educação será para todos independente de cotas, cor, sexo e religião.

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